IG Thiago Vinholes
SOLUÇÃO PARA ENCARAR
AS ENCHENTES E OS
ENGARRAFAMENTOS
NA GRANDE BELÉM
O PROBLEMA É DAR ESTE VEÍCULOS PARA DOIDOS DIRIGIREM E PILOTAREM LÁ EM CIMA. SE AQUI EM BAIXO QUE É SINALIZADO, JÁ ACONTECE ACIDENTES BERRANTES, FAZ UMA IDÉIA LÁ EM CIMA. O QUE DEVERIA CAIR DE CARROS NA CEBAÇA DO POBRE AQUI EM BAIXO...
Uma beleza no ar, e nos céus de Belém, então, seria ótimo. O problema seria o engarrafamento e os acidentes lá em cima. Coitados quem estivessem aqui embaixo após um acidente lá em cima... |
Os comandos do carro voador são iguais a de um carro comum |
Você pode deixar ele em frenteà sua residência como já faz com os pasados carros hoje existente no solo |
Nas ruas, o carro voador circula normalmente e é claro, chama muito atenção. Até que não será ruim. A idéia americana é jóia |
Veja ´só a beleza ao levantar o vôo |
O carro voador pode ser guardado e mito bem emsua garagem |
Cmonão existe pistas apropriadas ainda para eles, o jeito é se dirigir como vem acontecendo em fase experimental, nos EUA, os carros voadores são levados para as pistas de aeroportos |
Um carro seno abastecido tranquilamente em postos de gasolina |
Desde 2009 na fila de espera, o primeiro automóvel que voa já pode desfilar suas asas pelas ruas dos Estados Unidos. É o Terrafugia Transition, que acaba de ter sua produção em série e permissão para rodar autorizada pelas autoridades do país. A licença, no entanto, ainda não libera o carro avião para voo, exceto em testes e eventos de demonstração com pilotos da empresa no comando da aeronave. Ou carro?
A envergadura da asa do Transition de uma ponta a outra tem 8 metros e seu comprimento é de 6 metros. Isso no modo avião. Para andar nas ruas, as asas dobram e deixam o veículo com apenas 2,3 metros de largura, o suficiente para trafegar numa faixa de trânsito nos EUA. Mesmo com essa tamanho todo, o carro-avião da Terrafugia é extremamente leve, como manda o manual do engenheiro aeronáutico. Pesa meros 450 kg e para decolar não pode passar dos 650 kg.
Para andar no asfalto, o carro voador é como um automóvel comum. Há pedal de freio e acelerador, alavanca de câmbio automático e volante. Quando vira avião os comandos mudam um pouco. A aceleração é por alavanca e direção é controlada por dois pedais no assoalho, que manejam o leme traseiro, e os dois manetes, para o motorista e o “co-piloto”, que aliás é o único passageiro extra que o Transition leva, além de poucas bagagens. Os pneus também têm todo um cuidado especial, pois tem de ser ideal para andar no asfalto e pousar.
A propulsão, seja no ar ou no asfalto, é função do motor Rotax 912S, um bloco com pouco menos de um litro de deslocamento. Gera 100 cavalos de potência é impulsiona as rodas traseiras e a hélice tratora, posicionada na parte traseira, quando voa. Segundo a fabricante, o modelo é capaz de atingir até 185 km/h voando, mas no chão não passa dos 100 km/h. Já o tanque de gasolina com 87 litros garante um alcance de até 720 km.
A Terrafugia afirma que bastam apenas 20 horas de voo tirar a licença de Piloto Esporte nos EUA, a licença mínima requerida para um piloto alçar voo com o Transition, que já foi pré-enquadrado pela Administração Federal de Aviação dos EUA como uma “aeronave esportiva leve”, como são pequenos monomotores de marcas tradicionais do ramo como Cesna e Piper. O preço para andar de avião pelas ruas é US$ 194.000 no país, cerca R$ 303.400.
Terrafugia Transition ganha licença para ser
produzido, mas ainda não pode voar
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