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quinta-feira, outubro 11, 2018

Círio de Nazaré e o Espiritismo


A imagem de Mãe de Jesus, Maria, no Plano Espiritual




Ao contrário de um tempo não muito distante, se travava uma guerra religiosa, não sangrenta no corpo, mas n’alma. A dor moral em cada um quando se chegava nesta época. Os católicos se esvaziavam em orgulho. Os demais se corroíam. Mas a ação Espiritual aos poucos começava a agir nos corações dos religiosos. A humildade, a caridade, o respeito para com o próximo, muito embora, em doses homeopáticas, os efeitos foram maravilhosos.
Hoje está fácil se identificar em meio as procissões, as presenças dos mais variados religiosos, principalmente os evangélicos, chegando até doarem água aos romeiros no trajeto da procissão. Uma maravilha!
Até uma semana após o último Círio, em 2017, dei palestra na Associação Espírita Casa do Caminho, e procurei saber quantos ali, dos mais de 150 presentes no auditório, estiveram na procissão ou nas procissões em louvor à Virgem de Nazaré. Apenas uns cinco levantaram as mãos.
Indaguei o motivo pelo qual não foram apesar de confessarem-se religiosos católicos fervorosos e estavam ali, para se curar das várias doenças d’alma. Foi quando percebi que estes irmãos estavam temerosos, já que haviam sido orientados por alguns espíritas atendentes, de que a Doutrina Espírita PROÍBE se adorar imagens.
Imediatamente os corrigir, dizendo-os de que a Doutrina nada proíbe. Que eles deveriam, sim, retomar suas vidas normais, mas buscar aprender, a partir daquele momento, a colocar em prática a Palavra de Deus e Jesus em nosso dia a dia. Cada um de vocês vão aprendendo aos poucos como se deve entender os dois lados da vida.
Vocês não indo a uma bela manifestação de carinho para com a Mãe de Jesus, perdem a chance de sentirem a presença Dela nos trajetos das inúmeras procissões. Vão lá à Igreja, curvem seus joelhos, e reduzam as quantidades de orações, conversem mais com Maria. As orações nem sempre são tudo, mas fale com amor. Portanto, não percam mais este Círio.

Jorge Mesquita/Médium Trabalhador

LUTO ESPIRITUAL




Zibia Gasparetto, escritora espírita, morre aos 92 anos

Autora teve 58 obras publicadas e mais de 18 milhões de livros espíritas vendidos
O Globo
RIO — A escritora espírita Zibia Gasparetto morreu aos 92 anos em São Paulo. A notícia foi publicada pela editora Vida & Consciência, fundada pela médium best-seller com seus filhos Luiz Antonio e Silvana Gasparetto, nas redes sociais.
"Hoje, o astral recebe com amor uma de suas representantes na Terra", diz a mensagem. "Esse legado será eterno e os conhecimentos de Zibia sobre as relações humanas e espirituais serão transmitidos por muitas e muitas gerações. Ela segue em paz ao plano espiritual, olhando por todos nós".
Zibia lutava desde o início do ano contra um câncer no pâncreas. Ela morreu dormindo em sua casa, na Zona Sul da capital paulista, na quarta-feira. O velório está sendo realizado nesta quinta-feira, no Cemitério de Congonhas, desde as 10h. O sepultamento, no mesmo local, foi marcado para 15h.
RIO — A escritora espírita Zibia Gasparetto morreu aos 92 anos em São Paulo. A notícia foi publicada pela editora Vida & Consciência, fundada pela médium best-seller com seus filhos Luiz Antonio e Silvana Gasparetto, nas redes sociais.
"Hoje, o astral recebe com amor uma de suas representantes na Terra", diz a mensagem. "Esse legado será eterno e os conhecimentos de Zibia sobre as relações humanas e espirituais serão transmitidos por muitas e muitas gerações. Ela segue em paz ao plano espiritual, olhando por todos nós".
Zibia lutava desde o início do ano contra um câncer no pâncreas. Ela morreu dormindo em sua casa, na Zona Sul da capital paulista, na quarta-feira. O velório está sendo realizado nesta quinta-feira, no Cemitério de Congonhas, desde as 10h. O sepultamento, no mesmo local, foi marcado para 15h.
Em maio, ela perdeu o filho Luiz Antonio Gasparetto, de 68 anos , em decorrência de um câncer de pulmão. Também médium e escritor, Luiz apresentava o programa "Encontro marcado", na RedeTV!, onde tentava conciliar famílias brigadas.
Segundo a editora, Zíbia publicou 58 obras e teve mais de 18 milhões de livros vendidos. A autora - que só estudou até a quarta série do antigo primário, tornou-se um dos maiores nomes da literatura espírita. Entre seus principais livros estão "O amor venceu", "Tudo tem seu preço" e "Eles continuam entre nós". Sua obra contribuiu para o fortalecimento do mercado editorial espiritualista e para a difusão da religião espírita através de relatos psicografados.
Segundo o site G1, Silvana contou no velório que a mãe deixou três livros escritos: dois romances e um livro de mensagens, com perguntas e respostas. O livro de mensagens deve ser o primeiro a ser lançado, já que chegou a ser revisado por Zibia. “Ela era muito exigente, gostava de revisar tudo ela mesma”, disse Silvana. Ainda segundo Silvana, até janeiro deste ano a mãe seguia trabalhando todos os dias, desde 8h. Na parte da tarde, psicografava. Em fevereiro, Zíbia descobriu a doença.

Império espírita

A vida de Zibia começou a mudar quando, na década de 1950, aos 22 anos, despertou sentindo um formigamento no corpo até que, subtamente, começou a falar em alemão, língua que nunca aprendera. Católica, recém-casada e mãe de um filho de colo, procurou, com o marido, a Federação Espírita Brasileira, e começou a estudar a doutrina. Pouco tempo depois passou a psicografar. E a escrever livros, ditados por seu guia espiritual, Lúcius, membro do parlanento inglês em outra encarnação.
De lá para cá, seus livros ganharam tons de autoajuda, e chegaram a ser chamados de "neo-espíritas", que passaram a frequentar as listas dos mais vendidos.
Ao longo dos anos, Zibia construiu, com filhos e netos, um verdadeiro império espírita, com participações na televisão, na rádio e no mercado de palestras. Embora associados ao espiritismo, porém, os Gasparetto já romperam com a cúpula da doutrina espírita há mais de 25 anos. Isso porque médiuns e espíritas não podem ter lucros pessoais com livros psicografados ou qualquer serviço de assistência ao outro: o que ganham precisa ir necessariamente para obras sociais.

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