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quarta-feira, maio 25, 2011

QUANDO SERÁ QUE VÃO LEVAR O BRASIL A SÉRIO? 2° de 2 filmes Oficiais do Kit Gay do MEC: "Probabilidade": Planalto nega usar kit contra homofobia para proteger Palocci



Um dia depois de acusar prefeitura de SP de quebrar sigilo
 do ministro, Gilberto Carvalho nega nova operação para blindar ministro

iG São Paulo

Ministro da Secretaria-Geral
Um dia após o PT acusar a Prefeitura de São Paulo de quebrar o sigilo do ministro Antonio Palocci, o Palácio do Planalto veio a público para negar que esteja se apoiando na polêmica que cerca o kit contra a homofobia distribuído nas escolas para proteger o chefe da Casa Civil. O ministro Gilberto Carvalho rejeitou nesta quarta-feira a possibilidade de o governo estar negociando com as bancadas evangélica e católica a retirada do kit de circulação para evitar que o ministro seja convocado a prestar esclarecimentos no Congresso.
Deputados ameaçaram na noite de ontem, em plenário, apoiar a convocação de Palocci, caso o governo não retirasse as cartilhas e propagandas de homofobia. "Não tem toma lá dá cá", reagiu o ministro. "Nós oferecemos o diálogo e eles que tomassem a atitude que achassem consequentes. Eles é que decidiram suspender aquela história que estavam falando (apoiar convocação de Palocci)", prosseguiu o ministro. Carvalho também voltou a minimizar a polêmica que cerca o colega de Esplanada. "O Palocci está aí. Está trabalhando", disse.
Ontem, como antecipou o iG, o PT protocolou na Câmara Municipal de São Paulo requerimento no qual solicitou a relação completa de servidores municipais com autorização de acesso a dados fiscais de contribuintes do Imposto sobre Serviços (ISS). A desconfiança do partido é de que informações sobre a consultoria de Palocci tenham alimentado as matérias jornalísticas sobre a sua evolução patrimonial. Carvalho acusou abertamente a prefeitura de estar por trás do vazamento, levando a Secretaria de Finanças da administração municipal a reagir e negar qualquer acesso irregular ao cadastro da Projeto.
Hoje, o caso provocou mais reações. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse considerar difícil que a Prefeitura de São Paulo tenha vazado dados da empresa de consultoria Projeto, de propriedade de Palocci. O tucano, no entanto, ressaltou que cabe aos órgãos da prefeitura se pronunciarem sobre o assunto.
Já o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), classificou de "mentira infame" a acusação sobre a suposta quebra de sigilo. Além de negar qualquer participação do PSDB, ele disse acreditar que a responsabilidade pelo vazamento desses dados é da própria base aliada do governo Dilma Rousseff. "Não há dúvida de que isso se trata de fogo amigo", alfinetou.
Perillo lembrou que ainda que alguns tucanos se solidarizaram com o ministro diante das notícias sobre sua evolução patrimonial. "O governador Serra (José Serra, ex-governador de São Paulo) foi um dos primeiros a se solidarizar publicamente com o ministro Palocci, a mesma coisa foi feita pelo Aécio (senador Aécio Neves, de Minas Gerais) e eu também me solidarizei."

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