O andamento das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Pará foi o assunto do encontro entre a direção da Companhia de Habitação (Cohab) e 10 representantes do Movimento Nacional de Luta pela Moradia e União Nacional de Luta pela Moradia, na manhã desta segunda-feira (23), na sede da instituição. Alberto Alcântara, diretor Imobiliário da companhia, conduziu a reunião.
A comitiva solicitou à Cohab um acompanhamento mais rigoroso do remanejamento das famílias da Comunidade Pratinha, para onde está prevista a construção de 350 unidades habitacionais, além da ampliação e melhoria de 305 habitações existentes. Segundo eles, famílias de outros bairros estariam ocupando as unidades habitacionais da comunidade.
“Nós precisamos fazer uma parceria com a Cohab para resolver os problemas aqui mesmo”, propôs a coordenadora estadual do Movimento Nacional de Luta pela Moradia, Eliete Gatinho. Segundo ela, é preciso agir em conjunto para resolver as pendências nos locais onde as obras do PAC estão sendo executadas.
Alberto Alcântara informou que após o levantamento de todas as situações abordadas durante o encontro, será convocada uma nova reunião, com a participação de outras diretorias da Cohab, como a Administrativo-financeira e de Urbanização e Construção. “Somos responsáveis pelas obras do PAC e cabe a nós dar esse retorno à sociedade”, ressaltou Alcântara.
As áreas beneficiadas com verbas oriundas do PAC e realizadas pela Cohab, em Belém são: Comunidade Pantanal (na Rodovia Transmangueirão); Taboquinha, no Distrito de Icoaraci; Pratinha (Tapanã/Rodovia Arthur Bernardes); Fé em Deus (KM-10 da Rodovia Augusto Montenegro); Riacho Doce 1 , 2 e 3 (bairro do Guamá), e Liberdade 1 , 2 e 3 (também no Guamá).
Rosa Borges - Cohab
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