O empenho do Sistema de Segurança Pública do Estado na elucidação dos assassinatos dos extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva, no município de Nova Ipixuna - crime definido pelo governador Simão Jatene como uma “barbaridade” – evidencia uma característica própria da atual gestão. O governo investe, como nunca antes, em um tripé de soluções estratégicas para enfrentar a violência: integração, tecnologia e inteligência.
A apuração da morte dos sindicalistas é também baseada nesses eixos, assegura o secretário de Segurança Pública, Luiz Fernandes Rocha, ao citar resultados já alcançados em pouco tempo de governo. “Em apenas quatro meses já efetuamos 1.300 prisões de traficantes e reduzimos o número de homicídios em cerca de 15%”, exemplifica.
Ele ressalta que esse avanço será ampliado. “Ainda há muito o que fazer. Tanto é que o governador, na Agenda Mínima, estabelece uma série de ações e investimentos em segurança pública”, reitera. Alguns desses investimentos serão aplicados justamente nas regiões sul e sudeste do Estado, para onde se transferiu desde terça-feira (24) a cúpula de Segurança Pública, com o objetivo de dar celeridade às investigações sobre o duplo homicídio.
Reforço - Parte do efetivo de 1.060 homens da PM e cerca de 500 da Polícia Civil que ingressará no serviço público estadual por meio de concurso público, a ser lançado este ano, atuará em Marabá e demais municípios da região. A região também receberá veículos com equipamentos de rastreamento de última geração, GPS e computadores de bordo.
O governo reforçará ainda a área de segurança local com um terminal aerofluvial, um helicóptero, novas delegacias (serão nove em todo o Estado) e um centro de recuperação feminino.
“Os investimentos do Estado em Segurança e o conceito que está sendo implantado, com tecnologia, integração e inteligência, são um salto de qualidade expressivo para melhorar os resultados nessa área. É por isso que temos a plena certeza de que crimes bárbaros como esses, ocorridos em Nova Ipixuna, não ficarão impunes”, ratificou o secretário Luiz Fernandes.
Secom
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