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quarta-feira, maio 25, 2011

Policiais fazem varredura no local do crime, em Nova Ipixuna

As equipes da Polícia Militar, da Polícia Civil e Polícia Científica estão fazendo uma verdadeira varredura na área do Projeto de Assentamento Agroextrativista Praialta-Piranheira, na comunidade de Maçaranduba 2, a 45 quilômetros da sede do município de Nova Ipixuna, onde foram assassinados, na tarde de terça-feira, os extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva.
São quase 50 policiais no local do crime, fazendo buscas e procurando todos os indícios necessários para ajudar a elucidar o duplo homicídio. Já existem várias linhas de apuração e começaram a ser tomados os primeiros depoimentos, mas a cúpula da Segurança Pública prefere não revelar detalhes para não interferir na investigação. “Vamos descobrir culpados e responsabilizá-los pelos crimes que cometeram”, reafirmou o secretário de Segurança Pública Luiz Fernandes Rocha, em coletiva à imprensa, na Superintendência Regional da Polícia Civil, em Marabá. Ele destacou que todo o trabalho é feito de forma integrada pela Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Científica. A Polícia Federal também vai ajudar nas investigações.
Luiz Fernandes conversou hoje com Roberto Nunes Teixeira, delegado da Polícia Federal em Marabá. Ainda não está decidido se a PF fará uma apuração própria, a pedido do Ministério da Justiça. Mas, segundo o secretário de Segurança, isso não impede a cooperação. “O trabalho integrado agiliza o processo investigatório”, ressalta Luiz Fernandes. “Os crimes de homicídio requerem uma investigação minuciosa, detalhada”, completa.
O delegado José Humberto de Melo Junior, titular da Delegacia de Conflitos Agrários de Marabá, preside o inquérito e é a fonte oficial de informações sobre as investigações dos crimes, classificados pelo governador Simão Jatene, em nota oficial distribuída ontem, como ”hediondos”. O delegado geral-adjunto Rilmar Firmino permanecerá em Marabá para acompanhar passo a passo as investigações até que todas as etapas tenham sido vencidas e os suspeitos indiciados.
Lene Alves e Paulo Silber – de Marabá

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