- Matou o líder comunitário da Vila Santos, no Jurunas, Sr. João Nazaré Neto, de 67 anos, em 18 de dezembro de 2009. Ele foi preso pelo delegado Nilton Nogueira e sua equipe, da Delegacia do Jurunas e da qual fez parte também o IPC Rafa, lotado na Delegacia da Terra Firme.
- Fotos: Divulgação da Delegaci do JurunasOS FATOS
CARLOS ALBERTO DOS SANTOS
(CHIQUINHO)
O delegado Nilton Nogueira é eficiente em seus procedimentos e conclusões de inquéritos. |
O IPC Rafa, mostrou mais uma vez que é profundo conhecedor dos dos problemas do Jurunas e sabe aonde a ferida existe |
Tudo começou com a execução do líder comunitário João Nazaré Neto, de 67 anos, que residia na Vila Santos, no Jurunas, no dia 18 de dezembro de 2006. João era um árduo combatente contra a violência e o tráfico de droga naquela comunidade. O mandante do crime foi Anderson Pereira Pantoja, conhecido por “Cocada”, e coube a Carlos Alberto dos Santos, o “Chiquinho” a executar e ceifar a vida do líder comunitário covardemente.
Ainda no final de semana e em flagrante, os policiais prenderam os acusados. Foram feitos os procedimentos normais, e de uma forma eficaz, que mesmo no domingo, o juiz acatou o pedido do delegado e expediu a preventiva dos acusados que baixaram imediatamente para o presídio. Os advogados tentaram de todas as formas livrar os acusados das barras das grades, mas em vão, já que o inquérito instaurado pelo delegado Nilton Nogueira, não deixou brecha para as argumentações dos advogados.
O Secretário de Segurança Luiz Fernandes vem cumprindo a risca das determinações do governador Simão Jatene, e a comunidade vem ganhando confiança na ação da Polícia |
Esta ação do delegado Nilton Nogueira e sua equipe, segundo a própria líder comunitária Nina, que assistiu ao julgamento, está de parabéns, pois ficou comprovado de que, quando se quer se fazer justiça, se faz neste país. E mais uma prova de que quando as autoridades estão munidas de todas as informações, a parceria funciona entre as vítimas e as autoridades, e um inquérito muito bem elaborado, a justiça se faz e por merecimento.
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