JOÃO DE DEUS - : “João de Deus” que um dia usou do seu livre arbítrio, tomou a decisão de se tornar um trabalhador a serviço da luz divina para auxiliar a milhares de enfermos através das preces e canalizações de entidades.
Uma pessoa de origem simples que conseguiu reunir uma grande quantidade de espíritos vindo de todos os cantos do Brasil e do planeta dispostos a ajudar a outros tantos milhares.
Um homem matuto que ergueu um hospital ecumênico no meio do cerrado brasileiro e estabeleceu um senso de comunidade, igualdade e simplicidade dificil de vivenciar em outro canto do planeta.
Todos esses feitos deveriam ser suficientes para torná-lo um homem especial, reconhecido pelo trabalho que iniciou e impactou muitas vidas em momentos decisivos ou simplesmente como aquele que ergueu um pedaço do céu na Terra.
A verdade é que nessa sua caminhada espiritual, João não operou nenhum milagre mas trouxe a palavra do amor para muitos, arrancou a fé onde não havia, facilitou estradas para que o perdão percorresse e fez muito dos seus frequentadores refletirem sobre a necessidade da caridade e generosidade em um mundo desafiador e desigual que vivemos.
Mas João Teixeira de Faria se esqueceu que o universo não é compensatório. Fazer o bem a um milhão de pessoas não dá permissão para fazer o mal a um ser vivo qualquer.
Essa equação não entrou na cabeça de João e não entra ainda na de todos nós que fazemos mal a outros seres de outras maneiras. Por isso estamos todos aqui encarnados aprendendo a lidar com os desafios impostos pela matéria, pelo contexto e pelas situações que diariamente nos são apresentadas.
Um trabalhador da luz está a serviço da luz, mas não é contratado pela luz. Uma pessoa que se intitula trabalhador da luz o faz por um chamado pessoal e toma tal atitude pelo seu livre arbítrio.
Quando invocamos “em nome de Deus” em nossas orações, estamos humildemente pedindo por sua intervenção e não assinando aquela demanda em seu nome.
Não há um único ser humano caminhando pela superfície desse planeta com a procuração divina absoluta embaixo do braço para falar e agir em nome da autoridade máxima de Deus.
Enquanto não entendermos isso continuaremos nos decepcionando com padres pedófilos, pastores exploradores, médiuns estupradores, gurus assediadores e todo homem travestido de enviado divino usando de recursos que mexem com as crenças de pessoas vulneráveis para prejudicá-las na sua porta de entrada mais frágil.
João Teixeira de Faria errou como homem e deve ser punido como homem na lei dos homens.
Mas aquele que se intitulava “João de Deus” vai ter uma conta maior pra acertar com os engenheiros siderais que regem o carma reencarnatório, pois usou a autoridade e reputação de um trabalhador da luz para se aproveitar de pessoas em estado de vulnerabilidade. Ameaçou, feriu, agrediu, machucou, violentou e causou mal a outros seres “em nome de Deus”.
Muito de vocês devem estar se perguntando, como o plano espiritual deixou isso acontecer? Acredito que a pergunta talvez seja “O que o plano espiritual deseja realmente que a gente observe, esclareça e aprenda com toda essa revelação escancarada?”
Não é exclusividade de qualquer ser humano a bondade e a maldade praticada pelo livre arbítrio. Todos temos esse presente divino, inclusive o médium João Teixeira de Faria.
Esse poder de fazer escolhas, sejam elas boas ou más é o que vai garantir que nosso processo evolutivo e de aprendizados seja rápido ou demorado, proveitoso ou insuficiente.
O plano espiritual permitiu que muita gente pudesse aprender com toda essa revelação que está acontecendo: João Teixeira de Faria, todas suas vítimas, todos seus seguidores e todos nós que assistimos de longe e temos a oportunidade de aprender com os erros e acertos dos outros de forma mais branda apesar de toda violência exposta e decepção.
A única coisa que consigo desejar neste exato momento de catarse, revelações e decepções é paz para as pessoas que tiveram a vida marcada e prejudicada por essa violência atroz cometida por um ser humano doente, serenidade para aqueles que estão com o coração machucado e se sentindo traídos, sabedoria para aqueles que estão tirando as conclusões de toda essa situação, perseverança para aqueles que depositavam na figura do médium as suas tenativas de resolução e clareza para aqueles que precisam enxergar que a fé e a cura habita o coração de todos nós e se conecta por uma egrégora divina invisível.
Que todos nós possamos agradecer, celebrar e continuar aprendendo com outros trabalhadores da luz, mas sem nos tornarmos vitimas de nossas escolhas, dependentes de outros seres e entendermos de uma vez por todas que não há ser iluminado e imaculado encarnado com linha direta a Deus.
Todos, da criança que sopra o primeiro respiro ao velho que solta o último suspiro, ateu, agnóstico, padre, profeta ou médium - somos todos luz e sombra aprendendo a viver em harmonia e conectados a centelha divina que existe em todos.
Não precisamos do Zé, João ou Enzo de Deus quando entendemos que todos somos “De Deus”.
Uma pessoa de origem simples que conseguiu reunir uma grande quantidade de espíritos vindo de todos os cantos do Brasil e do planeta dispostos a ajudar a outros tantos milhares.
Um homem matuto que ergueu um hospital ecumênico no meio do cerrado brasileiro e estabeleceu um senso de comunidade, igualdade e simplicidade dificil de vivenciar em outro canto do planeta.
Todos esses feitos deveriam ser suficientes para torná-lo um homem especial, reconhecido pelo trabalho que iniciou e impactou muitas vidas em momentos decisivos ou simplesmente como aquele que ergueu um pedaço do céu na Terra.
A verdade é que nessa sua caminhada espiritual, João não operou nenhum milagre mas trouxe a palavra do amor para muitos, arrancou a fé onde não havia, facilitou estradas para que o perdão percorresse e fez muito dos seus frequentadores refletirem sobre a necessidade da caridade e generosidade em um mundo desafiador e desigual que vivemos.
Mas João Teixeira de Faria se esqueceu que o universo não é compensatório. Fazer o bem a um milhão de pessoas não dá permissão para fazer o mal a um ser vivo qualquer.
Essa equação não entrou na cabeça de João e não entra ainda na de todos nós que fazemos mal a outros seres de outras maneiras. Por isso estamos todos aqui encarnados aprendendo a lidar com os desafios impostos pela matéria, pelo contexto e pelas situações que diariamente nos são apresentadas.
Um trabalhador da luz está a serviço da luz, mas não é contratado pela luz. Uma pessoa que se intitula trabalhador da luz o faz por um chamado pessoal e toma tal atitude pelo seu livre arbítrio.
Quando invocamos “em nome de Deus” em nossas orações, estamos humildemente pedindo por sua intervenção e não assinando aquela demanda em seu nome.
Não há um único ser humano caminhando pela superfície desse planeta com a procuração divina absoluta embaixo do braço para falar e agir em nome da autoridade máxima de Deus.
Enquanto não entendermos isso continuaremos nos decepcionando com padres pedófilos, pastores exploradores, médiuns estupradores, gurus assediadores e todo homem travestido de enviado divino usando de recursos que mexem com as crenças de pessoas vulneráveis para prejudicá-las na sua porta de entrada mais frágil.
João Teixeira de Faria errou como homem e deve ser punido como homem na lei dos homens.
Mas aquele que se intitulava “João de Deus” vai ter uma conta maior pra acertar com os engenheiros siderais que regem o carma reencarnatório, pois usou a autoridade e reputação de um trabalhador da luz para se aproveitar de pessoas em estado de vulnerabilidade. Ameaçou, feriu, agrediu, machucou, violentou e causou mal a outros seres “em nome de Deus”.
Muito de vocês devem estar se perguntando, como o plano espiritual deixou isso acontecer? Acredito que a pergunta talvez seja “O que o plano espiritual deseja realmente que a gente observe, esclareça e aprenda com toda essa revelação escancarada?”
Não é exclusividade de qualquer ser humano a bondade e a maldade praticada pelo livre arbítrio. Todos temos esse presente divino, inclusive o médium João Teixeira de Faria.
Esse poder de fazer escolhas, sejam elas boas ou más é o que vai garantir que nosso processo evolutivo e de aprendizados seja rápido ou demorado, proveitoso ou insuficiente.
O plano espiritual permitiu que muita gente pudesse aprender com toda essa revelação que está acontecendo: João Teixeira de Faria, todas suas vítimas, todos seus seguidores e todos nós que assistimos de longe e temos a oportunidade de aprender com os erros e acertos dos outros de forma mais branda apesar de toda violência exposta e decepção.
A única coisa que consigo desejar neste exato momento de catarse, revelações e decepções é paz para as pessoas que tiveram a vida marcada e prejudicada por essa violência atroz cometida por um ser humano doente, serenidade para aqueles que estão com o coração machucado e se sentindo traídos, sabedoria para aqueles que estão tirando as conclusões de toda essa situação, perseverança para aqueles que depositavam na figura do médium as suas tenativas de resolução e clareza para aqueles que precisam enxergar que a fé e a cura habita o coração de todos nós e se conecta por uma egrégora divina invisível.
Que todos nós possamos agradecer, celebrar e continuar aprendendo com outros trabalhadores da luz, mas sem nos tornarmos vitimas de nossas escolhas, dependentes de outros seres e entendermos de uma vez por todas que não há ser iluminado e imaculado encarnado com linha direta a Deus.
Todos, da criança que sopra o primeiro respiro ao velho que solta o último suspiro, ateu, agnóstico, padre, profeta ou médium - somos todos luz e sombra aprendendo a viver em harmonia e conectados a centelha divina que existe em todos.
Não precisamos do Zé, João ou Enzo de Deus quando entendemos que todos somos “De Deus”.
Autor: Desconhecido
Nenhum comentário:
Postar um comentário