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terça-feira, junho 30, 2015

VOTOS DE PESAR À FAMÍLIA SINIMBU, COM A VIAGEM DA MATRIARCA CACILA



Com imenso pesar lamento comunicar o falecimento de minha sogra e mãe do meu marido Antonio Sinimbu nesta manhã. Que Deus conforte toda a família que hoje chora a perda imensurável. D. Cacila a senhora vai deixar muita saudade, que todos os santos e anjos de luz te recebam no céu e te entregue nos braços do Senhor para que nasça para a VIDA ETERNA!

Suely Russo

TARSO, CAMPEÃO DE PIPAS LEVA R$ 300,00 E TROFÉU DE JACKSON SANTAREM



Tarso, do Projeto Timbirinhas é o campeão do 1º Campeonato de Rabiolas, do próprio projeto. O evento aconteceu domingo, dia 28 de junho, na Rua dos Timbiras, entre Monte Alegre e Breves. Mas de trezentas crianças se inscreveram para a competição. As provas começaram as 9h e encerram às 14, embaixo de um Sol escaldante. Mas ninguém arretou o pé do local, principalmente nas finais, que por sinal, foram emocionantes.
O amigo da comunidade Jackson Santarém ao lado da DROGA RIO, distribuiu R$ 500,00 em premiações: R$ 300, para o campeão, R$ 200, para o vice e R$ 100,00 para o terceiro colocado. Eis alguns dos momentos da bela festa









sexta-feira, junho 26, 2015

ALMOÇO EM FAMÍLIA





Fui convidado na manhã de hoje para participar de um almoço na residência do casal amigo Jackson Santarém e Cintia Santarém, para recepcionar o casal Benedito e Raimunda, pais de Jackson, que residem em Santarém, e que estão de férias, visitando os filhos, dentre os quais, o amigo Jackson.
No cardápio, pacu frito e carne assada, com um feijão de primeira e demais ingredientes. O casal Benedito e Raimunda, maravilhoso por sinal, passou a manhã inteira bate papo e contando as façanhas daquela gostosa cidade, Santarém.
Na foto, o convidado acabou ficando de fora, porque depois do almoço, deu sono. Fiz rápido a foto e voei para casa, para a soneca do meio dia. Um abraço ao Santarém e seus pais e demais familiares e obrigado pelo convite.

quinta-feira, junho 25, 2015

Morre o ex-jogador do Remo Françoid Thijm


Faleceu hoje, às 18:00, no Hospital Porto Dias, em Belém, o ex-jogador do Remo, François Thijm, de 71 anos.
De acordo com familiares, François deu entrada ontem, 24, com problemas no pâncreas, tendo se agravado durante o dia de hoje.
François Thijm, nasceu em Paramaribo (Suriname), no dia 24 de dezembro de 1943.
Destacou-se por ter defendido o Clube do Remo, em 1961, durante várias temporadas do Campeonato Brasileiro de Futebol da primeira divisão.
O velório acontece no God Pax, na travessa Lomas Valentina com a 25.

Fonte: Rodrigo Monteiro/ Ascom Clube do Remo

terça-feira, junho 23, 2015

1º FESTIVAL DE PIPA DA RUA DOS TIMBIRAS


Promovido pelo Projeto Timbirinhas, que tem no comando Iramir, patrocinado pela Ação Social Jackson Santarém e DROGA RIO e organizado por Bosco, será realizado na manhã deste domingo, o 1º Festival de Pipa da Rua dos Timbiras, no bairro do Jurunas. O evento começará às 9h e podem participar jovens e adultos.

A premiação além dos troféus para os três primeiros colocados, haverá premiação em dinheiro: R$ 300,00 para o 1º lugar; R$ 200,00 para o segundo colocado e R$ 100,00 para o terceiro colocado.

segunda-feira, junho 22, 2015

AGUARDEM MAIS UM POUCO POR FAVOR...






Duas publicações da Revista MEDIUNIDADE, Volumes 17 e 18 e o livro 4 Pontos Básicos Para se Entender a MEDIUNIDADE aguardando para serem impressos.
Estou finalizando uns problemas nas impressoras, que estão sendo solucionados pela conceituada empresa MEGA TONER, o que deve acontecer hoje. Eis as publicações que estarão em breve na Revistaria da Yamada Plaza, Governador José Malcher.

quinta-feira, junho 18, 2015

Carta psicografada de Cássia Eller no inferno é divulgada e choca internautasFALTA



Falta as pessoas se interessarem
mais por informações mediúnica
Está circulando na internet e que seria uma psicografia de um médium ditada pela cantoraCássia Eller, morta no dia 29 de dezembro de 2001, aos 39 anos, após sofrer quatro paradas cardíacas.
Wilson Pinto, presidente do Lar de Frei Luiz, conhecido centro espírita de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, confirmou que a carta foi escrita no centro, e que já recebeu psicografias de Chorão e Cazuza. “Não é a primeira desse tipo que recebemos. Já recebemos do Chorão, do Cazuza… é verdadeira. O que não é de nosso costume é a divulgação dessas psicografias, é um assunto interno da casa, não deveria ter vazado”, disse Wilson ao jornal EXTRA.
A publicação fez uma boa cobertura sobre a possível carta psicografada de Cássia Eller, entrevistando a ex-companheira de Cássia, Maria Eugênia Martins, o diretor de marketing da Federação Espírita Brasileira, João Rabelo, a mãe do cantor Cazuza, e o presidente da Rádio Rio de Janeiro Espírita, Gerson Monteiro.
Confira a carta na íntegra:
Se eu disser para vocês que o inferno existe, acreditem, pois eu estava mergulhada nele, de corpo e alma, num espaço sombrio e frio, bem interno do ser, dos pés à cabeça, sem tempo, sem luz, nem descanso e afogava-me, a cada segundo, num oceano de matéria viscosa que roubava até minha ilusória alegria… Naquele lugar não havia luz, somente nuvens cinza e chuvas com raios e trovões, gritos estridentes e desesperados, gemidos surdos, pedidos de socorro, lágrimas, desalento, tristeza e revolta…
Preciso descrever mais as cenas dantescas de animais que nos mastigavam e, em seguida, nos devoravam sem consumir nossos corpos; se é que posso dizer que aquilo, que sobrou de mim, era um corpo humano. Queria fugir para bem longe dali, mas tudo em vão, quanto mais me debatia no fluido grudento, mais me afundava e, quando alcançava, de novo, a superfície apavorante, mãos e garras afiadas faziam-me submergir naquele líquido pastoso e mal cheiroso.
Dragões lançavam chamas de suas bocas sujas e nos queimavam, machucando e estilhaçando a pouca consciência que me restava da lembrança de minha estada no corpo físico, neste planeta azul. Guardiões das trevas olhavam atentos seus presos e vigiavam todos os movimentos realizados naquele imenso espaço de sofrimentos, dores, lamentos, depressões, angústias e arrependimentos tardios… O ar era ácido e provocava convulsões diversas.
Perguntava-me porque ali estava se nada fizera por merecer tão infeliz destino, depois de ser expulsa do corpo de carne através do uso maciço de drogas. A dúvida assaltava-me os raros momentos de raciocínio menos desequilibrado e as crises de abstinência trancavam todas as portas que dariam acesso à saída daquele campo de penitência de espíritos rebeldes e viciados com eu.
Os filmes de horror que assisti, quando encarnada, estariam ainda muito distantes dos padecimentos, pânicos, pavores e temores que ficariam para sempre registrados na minha memória mental, os piores dias que vivi até hoje, como joguete e marionete de forças que me escravizavam o ser, debilitado, fraco, desprovido de energias, suja, carente e chorosa.
Não me lembrava do que acontecera comigo… Quando o medo é maior que as necessidades básicas, a mente fica encarcerada num labirinto hipnótico e ‘torporizante’ de emoções truncadas e desconectadas da realidade… Assemelha-se a um pesadelo sem fim, sempre com final trágico e apavorante. Quando conseguia conciliar um pequeno tempo de sono; era imediatamente desperta por seres que me insultavam e xingavam, acusavam-me de suicida maldita e jogavam-me lama misturada com pedras… Insetos e anfíbios ajudavam a traçar o perfil horrendo dos anos que passei no umbral. Preciso escrever estas palavras para nunca mais me esquecer: ‘Com o fenômeno da morte, nós não vamos para o umbral, nós já estamos no umbral quando tentamos forjar as leis maiores da criação com nossas más intenções e tendências viciantes’.
Tudo fica registrado num diário mental que traça nosso destino futuro, no bem ou no mal. O umbral não fora criado por Deus; ele é de autoria dos espíritos que necessitam de um autêntico e genuíno estágio educativo em zonas inferiores, onde poderão se depurar de suas construções aleijadas no campo dos sentimentos e dos pensamentos disformes, mal estruturados e mal conduzidos por nossa irresponsabilidade, de mãos dadas com a imensa ignorância que nos faz seres infelizes e distantes da tão sonhada paz de consciência.
Após alguns anos umbralinos, despertei numa tarde serena, num campo verdejante e calmo. Não acreditava no que via, pois tudo, agora, parecia um sonho… Percebi, ao longe, o canto de uma ave que insistia em acordar-me daquele pesadelo no qual já me acostumava a viver; a morrer todos os dias… Seu canto era uma música que apaziguava meu coração e aguçava meus pensamentos na lembrança de como fui parar ali naquele campo gramado e repleto de árvores. Consegui sentar-me na relva e ao olhar todo aquele espaço natural, deparei-me com milhares de outros seres como eu, nas mesmas condições de debilidade moral, usufruindo, agora, de um bem que não merecia, mas vivia! Todos nós dormíamos e fomos despertos com música e preces em favor de todos os presentes…
A maioria era de jovens e adultos, poucos idosos e centenas de enfermeiros que olhavam atentos para nossos movimentos no gramado. Com seus olhos serenos, projetavam em nós a mansidão e a paz tão esperadas por nossos corações enfermos, débeis e carentes de atenção, de afeto e carinho.
Alguém me tocava, de leve, os ombros e chamava-me pelo nome, como se me conhecesse há muito tempo. Eu identifiquei aquela voz e ‘temia’ olhar para trás e confirmar minha impressão auditiva, era Cazuza todo de branco, como lindo enfermeiro, de cabelos cortados bem curtos e estendia suas mãos para que eu levantasse, caminhasse e conversasse um pouco em sua companhia. Não consegui me levantar, porque uma enxurrada de lágrimas vertia dos meus olhos, como nascente de rio descendo a montanha das dores que trazia no peito. Meu ídolo ali estava resgatando e cuidando de sua fã, debilitada e muito carente. Ele cantou pequena canção e tive a capacidade de avaliar o que Deus havia reservado para aqueles que feriam suas leis e buscavam consolo entre erros escabrosos e desconcertantes.
A misericórdia divina sempre conspira a nosso favor, nós desdenhamos do amor divino com nossas desatenções e desequilíbrios das emoções comprometedoras, que arranham e esmagam as mais puras sementes depositadas no ser imortal. Aprendi palavras boas! Somente agora enxergo que sou espírito e que a vida continua e precisa seguir o curso natural das existências, como na roda-gigante: hora estamos aqui no alto; hora estamos aí embaixo encarnados. Daqui de cima, parece ser mais fácil compreender porque temos de respeitar as leis e descer num corpo físico para, igualmente, quando aí estivermos, conquistarmos, pelo trabalho no bem, a lucidez que explica porque há a reencarnação, filha da justiça divina.
Após um tempo no campo reconfortante, fui reconduzida para um hospital onde me recupero até hoje dos traumas e cicatrizes que criei no corpo do perispírito. As lesões que provoquei foram muito graves, passei por várias cirurgias espirituais e soube que minha próxima encarnação será dolorosa e expiarei asma, deficiência mental e tuberculose. Mesmo assim, estou reunindo forças para estudar, pois sempre guardamos, no inconsciente, todos os aprendizados conquistados. Reencarnarei numa comunidade carente no interior do Brasil e passarei por muitos reveses, para despertar em mim o valor da vida do espírito na pobreza e na doença crônica. Peço orações e a caridade dos corações que já sabem o que fazem e para onde desejam chegar. Invistam suas forças e energias espirituais em trabalhos de auxílio ao próximo e serão, naturalmente, felizes. Obrigada por me aceitarem como necessitada que sou!


terça-feira, junho 16, 2015

CHIQUE O ANIVERSÁRIO DO AMIGO ARMANDO RIBEIRO, NO DIA DOS NAMORADOS












 Como acontece todos os anos, o Dia dos Namorados na Família Ribeiro, encabeçada pelo casal Armando e Célia Ribeiro, dirigentes da Droga Rio como queira chamar “NOVO RIO”, A Farmácia da Família Jurunense, recebe demais familiares e amigos para comemorar o aniversário de Armando. A festa como sempre é chique e esse ano não foi diferente. Aliás, perdão, foi diferente sim, pois Armando demorou em receber os seus convidados pessoalmente, mas deixou todos à vontade. Eu pelo menos fui direto para degustar o tacacá, que por sinal, estava nota 10.
Ah, você me pergunta: - Mas por que o aniversariante custou a se entrosar com seus convidados?
Sim! Ele estava assistindo o jogo do seu Paysandu com outros ferrenhos bicolores Paulo Maceió e Geraldo Pai, no segundo piso da casa. Quando ele desceu, já todo padronizado e a caráter junino, porque o seu Papão vencera de 2 x 0 do ABC, em Natal, pelo Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão, na qual ele é bicampeão brasileiro, e melhor ainda, por ter sido uma vitória fora de casa, coisa que o Paysandu vinha custando adar de presente a seus torcedores. É claro: chegou em boa bora e num dia festivo, o aniversário de seu ilustre torcedor.









Recebido todos os convidados que ele fez mostrando que é bom de dança, Armando abraçou e foi abraçado por um a um nos vários locais da casa onde estavam sentados curtindo a festa ao som de muita música junina. Sirothau, ex-jogador do Remo e do Paysandu, colecionador de títulos; amigos da Igreja de Santa Teresinha, da comunidade, como o o amigo Iramir, que comanda a gurizada do Projeto Timbirinhas; Jackson Santarém e seu filho Glaydson comandaram a festa, chegando até carregar Armando Ribeiro com grito de muitas glórias ao amigo: uipi urra.












Cercado pelos familiares, a Primeira Dama, dona Célia e das filhas e genros, inclusive por telefonemas diretos de Recife onde mora outra filha, é claro, não faltaram carinhos e até bejaços. É claro, em meio a toda esta festa, eu como convidado, não poderia deixar de registrar os fatos. Confira:
Ah, ia esquecendo: Parabéns amigo Armando, muita Paz, Saúde e Prosperidade, e que Deus e Jesus continuem fazendo você merecer estar entre nós, nos dando esse calor de amizade e principalmente ajudando na manutenção da saúde de todos que o procuram há quase meio século sempre atendendo bem a todos.


sexta-feira, junho 12, 2015

CAMPEÃO MUNDIAL DE BOXE E EX DEPUTADO FEDERAL, POPÓ VISITA PROJETOS SOCIAIS DO RANCHO









Nem o forte temporal que desabou na tarde desta quinta-feira, 11 de junho, impediu que o campeão mundial de boxe, Arcelino Popó Freitas, fosse até a sede da Escola de Samba, Rancho Não Posso Me Amofiná para conhecer e incentivar a gurizada que vem praticando várias atividades esportivas naquela entidade: judô, boxe, balé e outras.
Topó lembrou que quando secretário de Cultura, da Bahia, onde reside, não viu nas inúmeras academias ou mesmo entidades particulares e até mesmo como acontece em Belém, pelo Rancho, possuir “como, por exemplo, tatames como estes que acabo de constatar aqui. É maravilhoso”. Popó fez questão de falar direto às crianças e adolescentes do Rancho, que paralelo ao esporte que praticam, “é importante que se estude. Não abandone a escola, pois se você não vencer na vida como esporte vencerá no estudo. Melhor ainda se vencer nos dois. Eu mesmo parecei meus estudos aos 14 anos para me dedicar ao boxe. Fui feliz, pois cheguei ao pódio da vida esportiva, como vocês sabem, mas retornei após dar uma parada. Fiz supletivo, passei para a faculdade e cursei até o 2º ano do curso de Direito. Parei e agora estou fazendo Nutrição. Depois fui deputado federal pelo meu Estado, hoje, estou retomando o boxe, pois ser boxel, é como andar de bicicleta, a gente nunca esquece.”, disse o pugilista.
Jango Vidal, presidente do Rancho que esteve acompanhado do secretário de Esportes, da Prefeitura de Belém, agradeceu a ilustre visita ao Rancho e pelas observações feitas aos projetos sociais desenvolvidos no Rancho, que inclusive tem o apoio da própria Prefeitura de Belém.







REVISTAS MEDIUNIDADE

JESUS: "Choro por todos os que conhecem o Evangelho, mas não o praticam...”

Ofuscado pela grandeza do momento, começou a chorar. Viu, porém, que Jesus chorava também... E, Eurípedes, falou – Senhor, por que ch...