A VERDADE:
O jornal Diário do Pará, de propriedade da família Barbalho, dedica na sua edição de domingo uma página para me atacar. Pensa que, com isso, eu vou me intimidar ou coisa que o valha. Quem me conhece um pouquinho sabe muito bem que esse tipo de atitude só faz aumentar a minha vontade e determinação naquilo que eu faço.
Mas, de qualquer forma, mesmo julgando não serem necessárias maiores explicações, coloco aqui alguns pontos para os desavisados ou para aqueles que, por acaso, ainda desconheçam o “modus operandi” desse grupo de comunicação, especialmente em época de eleição:
1- Todos os contratos firmados com órgãos públicos pela Griffo, empresa em que eu sou um dos sócios, foram precedidos de processo licitatório legal e tem sua execução feita com transparência;
2- Do valor recebido pela agência, a receita própria da empresa varia entre 5 e 15%, de acordo com o tipo de serviço executado, ou seja, mais de 85% desse valor são repassados aos fornecedores e veículos de comunicação, inclusive aos do Grupo RBA, como de praxe e obedecendo ao que estabelece a lei;
3- O contrato com a Prefeitura de Ananindeua vem desde maio de 2010, quando prefeito na época era o senhor Helder Barbalho, agora candidato ao Governo do Estado, e até onde eu sei ocorreu também de maneira legal e transparente;
4- Minha esposa, Lorena Souza, é funcionária pública efetiva do Estado e não recebe por nenhum cargo comissionado;
5- Minhas duas irmãs, Orliuda e Orniuse, enfermeira e farmacêutica, respectivamente, são concursadas da Prefeitura de Belém e do Governo do Estado, e desenvolvem suas atividades de acordo com as suas formações profissionais e experiências acumuladas ao longo de mais de 20 anos;
6- Da mesma forma a minha ex-esposa, Ana Conceição, também é funcionária pública de carreira da Prefeitura de Belém;
No mais, reafirmo aqui aos que me atacam: não venham me medir pelo tamanho da régua de vocês.
O jornal Diário do Pará, de propriedade da família Barbalho, dedica na sua edição de domingo uma página para me atacar. Pensa que, com isso, eu vou me intimidar ou coisa que o valha. Quem me conhece um pouquinho sabe muito bem que esse tipo de atitude só faz aumentar a minha vontade e determinação naquilo que eu faço.
Mas, de qualquer forma, mesmo julgando não serem necessárias maiores explicações, coloco aqui alguns pontos para os desavisados ou para aqueles que, por acaso, ainda desconheçam o “modus operandi” desse grupo de comunicação, especialmente em época de eleição:
1- Todos os contratos firmados com órgãos públicos pela Griffo, empresa em que eu sou um dos sócios, foram precedidos de processo licitatório legal e tem sua execução feita com transparência;
2- Do valor recebido pela agência, a receita própria da empresa varia entre 5 e 15%, de acordo com o tipo de serviço executado, ou seja, mais de 85% desse valor são repassados aos fornecedores e veículos de comunicação, inclusive aos do Grupo RBA, como de praxe e obedecendo ao que estabelece a lei;
3- O contrato com a Prefeitura de Ananindeua vem desde maio de 2010, quando prefeito na época era o senhor Helder Barbalho, agora candidato ao Governo do Estado, e até onde eu sei ocorreu também de maneira legal e transparente;
4- Minha esposa, Lorena Souza, é funcionária pública efetiva do Estado e não recebe por nenhum cargo comissionado;
5- Minhas duas irmãs, Orliuda e Orniuse, enfermeira e farmacêutica, respectivamente, são concursadas da Prefeitura de Belém e do Governo do Estado, e desenvolvem suas atividades de acordo com as suas formações profissionais e experiências acumuladas ao longo de mais de 20 anos;
6- Da mesma forma a minha ex-esposa, Ana Conceição, também é funcionária pública de carreira da Prefeitura de Belém;
No mais, reafirmo aqui aos que me atacam: não venham me medir pelo tamanho da régua de vocês.
Nenhum comentário:
Postar um comentário