E AGORA? QUEM VAI QUERER?

E agora? Com as palavras: Jackson e Jango!

Rancho está sem presidente, ou seja, à deriva

Encerrou por volta das 18h de hoje (terça-feira), dia 17 de março, o prazo para as pessoas que queiram comandar a Escola de Samba Rancho Não Posso Me Amofiná no biênio 2015 e 2016. Jango Monteiro Vidal, no seu terceiro mandato, que tinha direito a mais um, desistiu de comandar a Escola. 
Com a sua desistência, apareceu os nomes do ex-Mestre Sala, Açaí, e do ex-presidente de Jango Vidal, Jackson Santarém, o nome mais cotado para comandar a Escola. Mas até ele, Jackson não registrou sua chapa.
Há a possibilidade de se formar uma Junta Governativa, até que surja outro candidato a presidente da Escola tetracampeã do Carnaval Belenense.
As eleições estão marcadas para essa sexta-feira, dia 21 de março. Fica agora o ‘pepino’ nas mãos da Assembleia Geral e do Conselho Deliberativo.

PPROJETOS SOCIAIS

O que se observa é que problemas internos vem fazendo com que a Escola mesmo estando em um patamar exuberante, tem seus pontos de apoio fragilizados, talvez gerado por falta de entendimentos, se sentarem na Mesa Nº 1 da Escola e discutirem assunto da mesma. Há de se lembrar que o trabalho social, na Escola, é um dos sustentáculos de funcionamento do Rancho, mas que também necessitam de apoio, o que aliás, não vem de governos, a não ser do empenho do próprio presidente, no caso, Jango Vidal, que nos que comandou o barco Ranchista sempre dedicou especial atenção aos projetos.

CONSENSO

O que entendo é que deveria haver um consenso no nome de Jackson Santarém para assumir a Escola, o que ele me revelou na manhã de hoje, que “de nada adianta sair para comandar a Escola, sendo uma chapa só no caso seria a minha”. Realmente Ficaria desconexa, uma administração de Jackson, sem o apoio dos principais pilares da Escola, até pelos relevantes serviços prestados à Escola e às comunidade Jurunense e ranchista.
Luiz Lopes também poderá deixar o cargo de presidente do Conselho Deliberativo, e o nome de Silva da Harmonia surge como seu sucessor. A presidente da Assembleia Geral, Suely Russo também deve deixar o cargo. Ou seja, o barco ranchista embora coberto de glórias, está à deriva.