Hangar fecha nesta quarta-feira para manutenção elétrica
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O Hangar Convenções e Feiras da Amazônia estará fechado nesta
quarta-feira (30) para manutenção elétrica. Com isso, o setor comercial
do centro de convenções estará atendendo, excepcionalmente neste dia, na
Estação das Docas, no horário das 9h às 18h30, pelo telefone (91)
3212-5525, ramal 22, e pelo e-mail centrodeconvencoes.hangar@gmail.com.
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Texto:
Fernanda Scaramuzzini |
Confira horário de funcionamento do Réveillon no Mangal
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Neste final de ano o Parque Zoobotânico Mangal das Garças
funcionará normalmente das 9h às 18h, no dia 31. Em janeiro, o Parque não
abrirá no 1º dia do ano, voltando as atividades no dia 2.
Horário de funcionamento – Mangal - Réveillon
Dia 31/12/15 (quinta-feira) 9h às 18h – Parque / Restaurante Manjar
das Garças estará aberto para almoço
Dia 1/1/16 (sexta-feira) Não funciona o Parque e o Restaurante
Dia 2/1/16 (sábado) 9h às 18h – Parque / Restaurante Manjar das Garças
estará aberto para almoço e jantar
Dia 3/1/16 (domingo) 9h às 18h – Parque / Restaurante Manjar das
Garças estará aberto para almoço e jantar
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Texto:
Fernanda Scaramuzzini |
Réveillon 2016 na Estação das Docas
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Para dar as boas vindas ao ano de 2016, o Governo do Estado, a
Secretaria de Estado de Cultura (Secult) por meio da Organização Social Pará
2000 promovem a tradicional festa do Réveillon da Estação das Docas.
A programação cultural para animar a virada terá Banda Xeiro Verdi,
Marisa Black, Escola de Samba Rancho não posso me amofiná e banda Camarote
Vip, nos dois palcos montados no Anfiteatro São Pedro Nolasco e no recuo dos
Armazéns 1 e 2 .
A Estação terá horário de funcionamento diferenciado no dia 31, abrindo
das 10h às 15h, com reabertura às 21h, encerrando a festa às 4h da manhã do
dia 1º de janeiro de 2016.
Para garantir um Réveillon com tranquilidade, diversos órgãos de
segurança e saúde do Estado – Bombeiros, Polícia Militar, Detran, Sespa,
CIPTUR estarão presentes, além de cem seguranças particulares e a equipe de
51 funcionários da Estação das Docas.
Sugestão de entrevistados: Presidente da Organização
Social Pará 2000 – Alano Pinheiro; artistas; público em geral.
PROGRAMAÇÃO:
Palco 1 – Anfiteatro São Pedro Nolasco
22h – Banda Xeiro Verde
0h05 – Escola de Samba Rancho não posso me amofiná
Palco 2 – Recuo na orla entre os armazéns 1 e 2
22h – Mariza Black
0h15 – Banda Camarote Vip
Serviço:
Réveillon Estação das Docas
Data: 31 de dezembro de 2015 (quinta-feira)
Horário: 10h às 15h, com reabertura às 21h, encerrando a festa às 4h
da manhã do dia 1º de janeiro de 2016.
Entrada franca
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Texto:
Fernanda Scaramuzzini |
Detentos trabalham na revitalização de espaços públicos de Belém
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O trabalho que dá vida e colorido a diversos pontos de Belém pode
até passar despercebido por pedestres e motoristas que circulam rápido pelas
ruas. Muitos não sabem, mas as mãos que plantam, podam e cuidam de flores e
plantas da cidade, cultivam, acima de tudo, sonhos. O desejo de prosperar
através deste trabalho é o que move 41 detentos do regime semiaberto,
custodiados pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado
(Susipe), que fazem parte do projeto Sementes, resultado de um convênio
com a Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo
(Seurb).
De segunda a sexta-feira, das 7h às 13h, estes homens e mulheres
deixam suas celas no Centro de Progressão Penitenciária de Belém (CPPB) e no
Centro de Recuperação Feminino (CRF) para fazer a limpeza e revitalização de
canteiros e praças da capital paraense. Em dezembro, o trabalho
do Sementes prepara o canteiro da Avenida Duque de Caxias e da
Avenida Brigadeiro Protásio, que recebem mais uma etapa da ciclovia que
está sendo implantada na cidade. Durante o ano de 2015, o projeto já passou
por locais como as Praças Dom Aberto e da Trindade e Conjunto Sideral.
O roteiro dos locais de trabalho do projeto e o acompanhamento técnico
são feitos pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Já o
fornecimento de equipamentos de trabalho, de segurança, treinamento e
fiscalização são de responsabilidade da Seurb. A Susipe seleciona os internos
e faz a avaliação processual, social e psicológica dos candidatos às vagas.
“Fazemos reuniões bimestrais para avaliar como o trabalho está sendo
realizado e também como os detentos realizam as funções determinadas. A
intenção é sempre em prol da melhoria da cidade e também da ressocialização
das pessoas que trabalham no projeto. No fim, todo mundo ganha. Colhemos
resultados positivos desde o início do projeto, tanto é que já soubemos de
duas pessoas que, por se dedicarem enquanto trabalharam conosco, já
conseguiram outras oportunidades de emprego quando saíram do Sementes. A
maior prova de sucesso é que a parceria vem sendo renovada ano a ano”,
conta o fiscal do convênio, Fábio Ferreira.
Oportunidade
Para muitos, o Sementes é a primeira oportunidade de
trabalho dentro do sistema penitenciário. Esse é o caso da interna Jaqueline
Rodrigues. Há pouco mais de um ano ela já atua no projeto, ajudando no
paisagismo de locais públicos da cidade. “Vejo essa oportunidade como um voto
de confiança. Saio todos os dias do CRF de manhã e cumpro o meu papel. Por
minha família ser de Jacundá e eu não receber visitas, acabo fazendo disso
uma terapia. Isso ajuda a passar o tempo que ainda preciso cumprir de pena.
Já aprendi muito aqui e hoje até ensino um pouco do que sei para as meninas
novatas no trabalho”, diz a detenta.
Prestes a completar dois anos, o Sementes é um dos 25 convênios
firmados pela Susipe para oferecer novas oportunidades de trabalho para os
internos. “Desde a sua criação, o projeto vem dando bons frutos para os
internos e os órgãos envolvidos. Sempre pudemos contar com uma boa equipe de
trabalho que se adapta bem ao que é proposto. É uma oportunidade muito
importante para a reintegração destas pessoas à sociedade. Por estar
ligado à natureza, ele acaba proporcionando momentos de reflexão aos
internos”, relata Izabel Ponçadilha, gerente da Divisão de Trabalho e Produção
da Susipe.
Depois de passar oito anos no regime fechado, Edson Cavalcante é um
dos novatos no trabalho. Desde que foi para o CPPB, há dois meses, ele se
candidatou para a oportunidade. “Fiquei sabendo do trabalho e pedi para fazer
parte do projeto. Para mim, é uma terapia. Depois de tanto tempo preso, a
gente começa a dar mais valor pelo mundo que existe fora da penitenciária.
Poder ver a rua todo dia e ajudar a melhorar a cidade, pra mim é uma
terapia”, diz Edson.
Desde a sua criação, o Sementes já empregou mais de 240
detentos. Os detentos são remunerados com três quartos do salário mínimo e
recebem o benefício da remição de pena, que consiste na redução de um dia de
prisão a cada três dias trabalhados.
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Texto:
Timoteo Lopes |