Raimundo Manito |
“Ah, detalhe: dos projetos sociais
que englobaram crianças, jovens e adolescentes, não se tem notícias de que,
pelo menos um tendeu para o mundo do crime. Uma prova de que se pode resolver o
problema social com ideias concretas e reais” (Jorge Mesquita)
É
Raimundo Manito, que fundou o nosso Rancho Não Posso Me Amofiná, 1º de janeiro
de 1934, a quarta Escola fundada no Brasil. Ele fundou o Rancho para não só
alegria à sua comunidade, mas também aos moradores do lado de lá.
Feliz ele
deve estar no OUTRO LADO, vendo como sua ideia frutificou e se concretizou não
só no samba, mas em projetos sociais, há quase uma década. Ao todo esse irmão
Jango Vidal (sem ser vereador) já fez tanto não só pela Escola do seu coração,
mas por esta comunidade, que ele aprendeu a amar, como um integrante de sua
família.
Muitos
chegaram o achar metido, pois só anda de carro com os vidros fechados. Claro,
com esse calor que Belém passa, diante de tanto descaso com cortes de árvores nas
ruas de Belém, para dar lugar a prédios, um crescimento desenfreado, trocando
árvores por prédios, e o que é pior, fechando as janelas da cidade para os
nossos rios. Sendo eleito, certamente, Jango Vidal, poderá ver pelas gavetas da
Câmara Municipal, projetos importantes, esquecidos, que bem poderiam estar
servindo a todos nós: a Natureza também é matéria importante neste segmento
institucional de apoio ao governo.
Mas como
ia dizendo, reclamavam que ele andava assim e assado, mas antes ele sequer
pensava ser político, mas aos poucos, mesmo não querendo ser isso ou aquilo,
mas cuidar de sua vida particular, ao lado de sua maravilhosa família, Jango
foi automaticamente conduzido rumo a lutar por uma das 35 Cadeiras da Câmara Municipal
de Belém.
É Jango,
nem tudo o que a gente quer, será, mas sim o que a Divina Providencia nos
exige, pois não estamos aqui DESTE LADO a passeio e para nos melhoramos. E você
mano velho, como sempre fez nos seus momentos de descanso, deitado naquela
invejosa rede, mas que até o sambista Dudu Nobre depois de tomar uns meio litro
de açaí, deitou e dormiu, você, pelo contrário, olhando as inúmeras fotos que
ali contam a sua história e a história da comunidade, viajava e aos poucos, as
gotas de sabedoria enviada por Deus, chegava ao seu coração e dava início de
alguma maneira, buscando ajudar a sua comunidade. E fazia sem apoio nenhum
financeiro, a não ser de Deus e Jesus. E dava certo!
Quantas e
quantas vezes e até hoje, você clica os números do seu telefone e ligava para
nós, eu e o Jornal CORREIO JURUNENSE, que sempre o marcou e contou a sua história,
registrando-a para agora tornar mais uma vez em público e com materiais concretos
e reais. Mas me ligava para irmos ali e acolá, lá estávamos. Aquele homem
passou a sair de eu carro fechado e sair a pé pelas ruas do Bairro e da Nação
Jurunense. Mas minha gente, carro é pra ser usado. Antes eram outros tipos de
condução. Mas isso faz parte de nossa evolução. Mas ele Jango Vidal, estava ali
e acolá, como dizia, para ajudar a sua comunidade a também a prosperar e não
tinha outro jeito, colocar em prática projetos sociais, que antes não se via
sequer ser falado pelos vereadores que passaram por aqui no Jurunas e compravam
votos e como pagavam não se viviam no direito de fazer nada pela comunidade,
pois já o viam pago
É chegado
o momento de mudança, até porque as mudanças são necessárias. O povo já a beira
de um colapso pessoal, não suporta mais, estão se matando por besteira e
migalhas. A vida não tem mais valor para quem está com desespero e em
consequência, quem aparecer em sua frente, quer levar um com ele. Mas quando se
está harmonizado consigo mesmo amigo e irmão Jango Vidal, tudo dá certo, assim
como certo dará neste domingo, dia 2 de outubro, quando poderemos vê-lo se
preparando para nos representar dignamente em uma das 35 cadeiras na Câmara
Municipal.
Ah,
detalhe: dos projetos sociais que englobaram crianças, jovens e adolescentes,
não se tem notícias de que, pelo menos um tendeu para o mundo do crime. Uma
prova de que se pode resolver o problema social com ideias concretas e reais.
To
contigo
Jorge
Mesquita
Jornalista