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domingo, setembro 18, 2016

SÓ FALTAVA ESTA FRASE PARA COMPLETAR O MEU DIA E INÍCIO DA NOITE. SE PUDER, LEIA TODO O TEXTO...


Divaldo Franco

REALMENTE, ESTA FRASE COMPLETOU MEU DIA
Dedico-me direto, 24 horas ao trabalho espiritual. Vocês nem imaginem como, e nem eu sei. Tudo é Divino e Maravilhoso. Às vezes sinto uma vontade de chorar, porém, quando vem aquela sensação, surge uma pessoa para que conversar, ajudar com uma boa conversa e ensinamento espiritual. O que faço? Vou enxugo as lágrimas e saio sorrindo para mais uma missão.
Desde ontem quando sai do Centro Espírita, por volta das 20h, recebi uma ligação de um irmão espírita e que está com sintomas depressivos. Vocês me perguntam: “Como pode um espírita passar por isso?”. Pode sim! Mas isso acontece quando ele não conhece si mesmo, e não se conhecendo, claro, que não saberá o que fazer para ajudar os irmãos que estão bem ao nsso lado, só que fora desta roupa que veste nosso espírito: o corpo.
Medicamentos pesados tomando, mas que já não faziam efeitos. Vendo claramente os irmãos do OUTRO LADO, forçando uma barra. Nos primeiros atendimentos dado a ele ainda ontem à noite, mesmo tomando remédios, conseguiu dormir bem. Mas ao passar o efeito da medicação, volta tudo de novo no dia seguinte, e só que já as dosagens não surtiram efeitos. Porém, com esse ensinamento emergencial, um atendimento fraternal mesmo via celular, ele encontrou forças para orar e falar com Jesus e Bezerra de Menezes para que ajudasse o seu irmão, que está internado em um hospital de Belém.
Seu irmão seria operado em seguida, porém, o médico quando chegou na manhã deste domingo, não encontrou mais indícios de necessidade de operação no seu paciente. Ele, que estava depressivo, ficou feliz com a notícia dada pelo seu pai que havia ficado a noite inteira na companhia do filhão, no hospital.
Continuando, ainda no atendimento fraternal para o irmão depressivo, na noite de sábado, acertei com o pai dele de que iria levar a minha filha para uma prova do concurso do SESC pela manhã cedo deste domingo, na Escola Estadual Lauro Sodré, no bairro do Marco. Cheguei cedo, liguei para o pai dos rapazes para que ele me buscasse ali, e não atendia, até que ele por volta das 9 e poucas horas me ligou, dizendo que aguardasse pois ele não tinha sido ainda substituído no hospital.
Eu iria fazer um atendimento em sua casa para o filho que estava depressivo em casa. Mas ele retornou o telefone por volta das 10:50h, que estava chegando. Ai eu imaginei: “Caramba, ele vai chegar na hora que minha filha vai sair da prova e não deu outra”. Pai e filho chegaram uns 10 minutos antes e ali mesmo, na frente do colégio, estacionado em cima da faixa demarcatória da travessia de pedestre, ele estacionou seu carro na contra mão e desceram (o trânsito ali era calmo).
Começamos a conversar sobre depressão e as formas dos primeiros passos a serem dados. O conversar, o entender, a forma de orar (não em exagero); pedir perdão e perdoar, mesmo para quem você não vê. Mas no caso dele, ele vê e se espanta. Mas o orientei que ele tem que se acostumar. Ir de encontro, se possível se antecipar a ‘pressão’ da cobrança que os espíritos fazem. Diga que os amam e que juntos prometem se melhorar.
Neste instante chegou a minha filha da prova, e em seguida passou a outa minha filha que é casa e que estava aprendendo a dirigir. Fiquei feliz da vida com as cenas, que se complementavam com a natureza: o Sol escaldante começou a sobrar uma brisa maravilhosa e cair miudinhos pingos de água da árvore onde estávamos abaixo. Todos olharam para o alto e não sabiam de onde vinham da árvore, mas que caia, caia.
Depois de todas as orientações repassadas espiritualmente ao pai e ao filho, principalmente para o filho que foi orientado a voltar ao Centro Espírita, a CASA DO CAMINHO, para dar continuidade com atendimentos mediúnicos, pratica que deve acontecer uma vez por semana. Fizemos ali mesmo, uma oração de agradecimento, bem no silêncio, rezamos um Pai Nosso e cada um foi para seu lado, suas residências.
Os desafios de um espírita praticante se estende além Centro. O local, tanto faz. Você é quem faz o local ser valorizado. O espírita, se estiver triste e chorando, enxuga as lágrimas e sorrir e ajuda o próximo. Diante do momento, ele realmente não tem  tempo de chorar, de tanto enxugar as lágrimas do irmão”.
Ah, os efeito? Se você numa escala de 1 a 10, demonstrar em seu pedido, apenas 2% de Fé, você só será beneficiado também com a mesma proporção. Terá que lutar pelos 8% que faltam.
Fiquem com Deus!

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