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sexta-feira, novembro 07, 2014

Mais de 8 mil policiais militares farão a segurança nos dias do Enem



ProEnem Digital chegou a 430 mil espectadores em todo Estado
Foram meses de intensa preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será aplicado neste fim de semana a jovens e adultos de todo o Brasil. No Pará, os estudantes tiveram um reforço do programa ProEnem Digital, promovido pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) em parceria com a TV Cultura do Pará e a Secretaria de Estado de Comunicação (Secom). Os programas foram exibidos durante dois meses, sempre de quarta a sexta-feira, às 19h, com transmissão para 113 municípios paraenses.
Este foi o segundo ano do ProEnem Digital. Cada programa teve uma hora e meia de duração e foi dividido em quatro aulas. “Tivemos um período maior para abordar os conteúdos curriculares, e isso foi bastante produtivo”, explica a jornalista Lara Lages, que produziu o programa ao lado de Pedro Dias. Com direção de Luis Nassif e apresentação de Nathália Lago e Cássia Mesquita, o ProEnem Digital levou professores de ensino médio para o estúdio da TV Cultura, abordando conteúdos específicos também pela internet.
O diretor da TV Cultura, Tim Penner, explica que, com o ProEnem Digital, a emissora reafirma seu caráter educativo, priorizando um conteúdo que não teria espaço na mídia comercial. Ele também destaca o envolvimento dos professores, que tiveram o cuidado de elaborar conteúdos voltados à transmissão televisiva. “Algumas aulas foram verdadeiros shows, numa linguagem dinâmica, que certamente conseguiu alcançar estudantes que muitas vezes não têm acesso a cursinhos específicos”, observa. Com a transmissão para o interior do Estado, o ProEnem Digital teve cerca de 430 mil espectadores.
Para 2015, a expectativa é aprimorar a parceria, com aulas mais dinâmicas e até demonstrações ao vivo dentro do estúdio, além de conteúdo multimídia. “A expectativa é que a TV Cultura já esteja em seus novos estúdios, e isso vai ajudar a enriquecer o programa. Com isso, ganham os professores e, principalmente, os alunos”, finaliza Tim Penner.

Texto:
Marcia Carvalho


Reportagem feita por alunos de Bragança concorre à premiação nacional
Dois minutos e meio é a duração da reportagem para rádio, realizada por um grupo de alunos da Escola Estadual de Ensino Médio Rio Caeté, localizada em Bragança, município do nordeste paraense, que concorre à etapa final do Prêmio Escola Voluntária da Rede Bandeirantes. A premiação contemplará também o professor Roberto Amorim, coordenador do projeto “Aluno Repórter- A Imprensa na escola”.
Com um roteiro original, que conta a trajetória do projeto, como foi criado dentro da escola para atender a comunidade do entorno, outras escolas e instituições, e municípios vizinhos, o grupo de cinco alunos demonstra os resultados pedagógicos da experiência no rádio, com o uso de tecnologias da informação e comunicação.
Na mais recente etapa da preparação para a final, o professor acompanhou o aluno Marcelo Vinícius Lemos de Morais, 17 anos, aos estúdios da Rede Bandeirantes, em Brasília (DF), para gravar a narração da reportagem.
Julgamento - A reportagem vai ao ar no próximo dia 19, ao longo da programação no site da Rádio Bandeirantes e da Rede Voluntária, formada pelas emissoras das cidades onde estão localizadas as escolas finalistas. Ela é o principal elemento a ser apreciado pelo júri do Prêmio, que incentiva iniciativas escolares voltadas à comunidade. “O ‘Aluno Repórter’ de Bragança começou em 2001 com a implantação de radioescolas”, contou o coordenador do projeto.
A experiência cresceu, e hoje contempla cerca de 20 escolas na Região Metropolitana de Belém, em uma parceria com as secretarias de Estado de Educação (Seduc) e de Comunicação (Secom), e deu origem ao treinamento de alunos para as técnicas de jornalismo em rádio.
Trabalho social, voluntário e de inclusão, realizado desde 2008, o projeto já atendeu cerca de 40 escolas e instituições, como o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), o Tiro Guerra e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, em cinco municípios da região bragantina: Bragança, Augusto Corrêa, Tracuateua, Viseu e Cachoeira do Piriá. Em seu sétimo ano, o projeto já atendeu cerca de 700 estudantes.
Orientação - Com tutoria de Danilo Augusto, radialista e servidor do Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) da Seduc em Bragança, o estudante Marcelo Vinicius disse não ter se surpreendido. “Com a orientação do Danilo, me senti seguro,” afirmou.
O trabalho do “Aluno Repórter”, de formação em rádio e televisão, e que se estende ao entorno da escola, conta com vários parceiros, como a Fundação Educativa, da Diocese de Bragança, que oferece seus estúdios. Articulado com diversos segmentos da sociedade bragantina, “o projeto trabalha um elemento fundamental no processo de aprendizagem: a oralidade”, acrescentou o jornalista André Russo, da Bandeirantes, responsável pela etapa de treinamento que a equipe do “Aluno Repórter” recebeu no início de outubro, em Bragança.
“Nessa faixa etária pode acontecer de os jovens apresentarem certo grau de dificuldade em se expressar. Com projetos como o ‘Aluno Repórter’, os estudantes desenvolvem essa habilidade, e isso representa um diferencial no mercado de trabalho, na vida deles”, ressaltou o jornalista.
A reportagem finalista poderá ser ouvida no dia 19 de novembro pelas rádios Educadora AM 1390 Khz, Educadora FM 106,7 Mhz, Pérola FM 92,1 Mhz e Cultura FM 93,7 Mhz.

Texto:
Jimena F. Beltrão


Convênio prevê a criação do Polo Científico do Mar e Petróleo
Representantes da Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa (Fapespa) e da Universidade Federal do Pará (UFPA) assinaram nesta sexta-feira (7), no auditório da Secretaria Geral dos Conselhos Superiores Deliberativos da UFPA, dois convênios para a criação do Polo de Ciência e Tecnologia do Mar e Petróleo do Nordeste do Pará. Também foi assinado o acordo de doação do terreno onde será construída a Casa de Cultura Fonte do Caranã.
A Casa de Cultura Fonte do Caranã objetiva a integração da universidade com a comunidade local, por meio de linhas de pesquisa e de atividades de extensão nas áreas cultural e histórica. A iniciativa é parte integrante da criação do Polo de Ciência e Tecnologia do Mar e Petróleo, no campus da UFPA em Salinópolis, e visa à abertura de caminhos nas áreas estratégicas das engenharias do mar e petróleo, com ênfase à área tecnológica.
Por promover atividades de fomento, apoio e incentivo à pesquisa científica e tecnológica no Estado, a Fapespa acredita que o Polo Científico do Mar e Petróleo do Nordeste do Pará abrirá caminhos no momento em que a indústria do petróleo volta a atenção para a exploração e produção nas bacias sedimentares da margem equatorial. “Este projeto trata de assuntos de interesse público. É, portanto, nosso dever tomar medidas de tutela ambiental para garantir todos esses ativos ao cidadão, afora as externalidades positivas que decorrerão da implantação do polo, naquela região que beneficiará todo o entorno", disse o presidente da Fapespa, Mário Ribeiro.
Entre as linhas de pesquisa que serão abordadas pela Casa de Cultura, estão as pesquisas históricas sobre o acervo linguístico-histórico que precede à colonização, estudos e modelos de desenvolvimento socioeconômico regional e sustentável, estudos sobre as condições da pesca artesanal e profissional e a reconstrução e ativação do folclore regional.
Para o reitor da UFPA, Carlos Maneschy, a criação do Polo de Ciência e Tecnologia do Mar e Petróleo é um momento histórico para o povo paraense. “Esta não é uma obra só para Salinas, mas para toda a sociedade, além de ser uma oportunidade para mudar a vida dos meninos e meninas de Salinópolis”, ressaltou.
A microrregião do Salgado tem uma população estimada em mais de 250 mil habitantes e vários centros urbanos, que são, em sua maioria, centros pesqueiros ou de lazer para as classes média e alta de Belém. A microrregião do Salgado foi escolhida para abrigar o Polo de Ciência e Tecnologia por estar no litoral paraense, uma região sensível a derrames de óleos. Além disso, a área tem a expectativa de produção de petróleo.

Texto:
Simone de Campos


Mais de 8 mil policiais militares farão a segurança nos dias do Enem
A Polícia Militar do Pará colocará nas ruas 8.168 homens para trabalhar no esquema de segurança nos dias do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). O efetivo é 30% maior em relação ao ano passado. Os policiais serão responsáveis pela segurança das provas e dos alunos inscritos no Enem, que este ano chegam a 433.868 em todo o Estado. Ao todo, 1.021 escolas servirão como local de prova, distribuídas em 73 municípios paraenses.
O número de inscritos no Pará aumentou 31,6% em relação a 2013. A Região Metropolitana de Belém concentra quase metade dos candidatos, e a maioria (132.769) é da capital. Segundo o diretor de Ensino Médio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), George Castro, só em Belém e Ananindeua, 290 escolas serão usadas como locais de prova, num trabalho que envolve mais de 14 mil pessoas. Em Ananindeua, são 38,5 mil inscritos.
Recomendações – Segundo a organização do exame, a cargo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação (MEC), os alunos devem chegar com uma hora de antecedência aos locais das provas, que serão aplicadas neste sábado (8) e domingo (9). No Pará, é necessário estar às 11h na escola, devido ao horário de verão. A prova começa ao meio-dia, no horário local (às 13h no horário de Brasília-DF).
Durante a prova, os candidatos não podem usar óculos escuros, bonés, toucas ou gorros e nenhum equipamento eletrônico (como celular, Ipod, tablet ou palmtop) – e nem mesmo relógio de pulso. Não serão aceitas como identificação a carteira de meia-passagem ou de estudante, mesmo que tenha foto. Também é recomendado que o candidato leve água e um alimento leve para enfrentar as horas de prova. No sábado (8), são quatro horas e meia de exame, uma a menos que no domingo (9), quando será feita a redação.
Ainda segundo o Inep, os candidatos sabatistas – que guardam o sábado por convicção religiosa – devem chegar aos locais de prova no mesmo horário recomendado aos demais alunos. Eles deverão aguardar, em local reservado, até às 19h (horário local), para somente então começarem a fazer a prova, que, neste caso, tem previsão de término para as 22h30.

Texto:
Diego Andrade


Cadeia produtiva do mel é debatida no Hangar até este sábado
Termina neste sábado (8) o 20º Congresso Brasileiro de Apicultura (Conbrapi) e o 6º de Meliponicultura, que ocorrem no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, com promoção da Federação de Apicultores do Pará (Fapic) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado (Emater), e a participação de técnicos, agricultores e pesquisadores do Pará e do Brasil. Segundo a Confederação Brasileira de Apicultura (CBA), atualmente o Brasil conta com a produção anual de 40 mil toneladas de mel, com potencial para ampliar para 300 mil.
Vindo da comunidade de Canafístula, no Estado do Rio Grande do Norte, Aldifran Medeiros participa do evento para conhecer novas tecnologias que ajudem a ampliar a produção e melhorar a qualidade do produto final. O produtor trabalha com a apicultura há 13 anos e produz anualmente 3 toneladas de mel, que são comercializadas no comércio local e também para os programas Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e de Aquisição de Alimentos (PAA).
O diretor técnico da Emater, Paulo Pedroso, enfatizou a importância da apicultura, pois a atividade, além de se firmar como alternativa de diversificação da produção das propriedades rurais, também tem seu papel natural no que se refere ao trabalho de polinização das abelhas. “Vejo o fortalecimento de associações e cooperativas como fundamental para a geração de emprego e renda pela cadeia produtiva do mel”, disse.
Dentro da programação do Conbrapi, a Associação dos Engenheiros Agrônomos do Pará (Aepa) prestou homenagem a profissionais e instituições de destaque na área. A Emater recebeu o reconhecimento como empresa pública com a comenda Alberto Bentes Guerreiro, e o presidente da Fapic, Gerson de Morais, recebeu o prêmio de Engenheiro Agrônomo do Ano.

Texto:
Paula Portilho


Festival Bonecos do Mundo e IAP exibem resultado de oficinas na Praça Amazonas
Durante esta semana, o aperfeiçoamento artístico em animação esteve em prática no Instituto de Artes do Pará (IAP). Mais de 60 pessoas participaram, desde o dia 29 de outubro, das oficinas da 11ª edição do Festival Sesi de Bonecos do Mundo.
Ao todo, três oficinas foram ministradas, levando aos participantes técnicas de aperfeiçoamento para as artes circenses e de animação. O orientador da oficina de Dramatização com o Corpo, Hugo Soarez, destacou o interesse dos alunos. “Iniciamos o trabalho da oficina com base na manipulação e movimentação do corpo por meio da mímica. Isso tem interessado bastante os participantes, que estão comparecendo todos os dias”, disse.
A artista circense Karina Lima contou que participar das oficinas no IAP, além de ser muito satisfatório, reforça o aprimoramento e a capacitação dos artistas. “Usamos aqui as técnicas e habilidade de corpo para a área circense. O uso da mímica para a arte circense ajuda muito na construção do palhaço”, afirmou ela, que também participa da oficina de Confecção, composição técnica e dramaturgia de animação, ministrada por Marcos Ribas, em que foram trabalhadas técnicas para a habilidade do ator em cena, a percepção da voz e do seu espaço e a compreensão da atuação em equipe.
Audiovisual – Um dos destaques da programação foi a oficina de Bonecos Quadro a Quadro, ministrada por Ulisses Pereira, Enzo Giaquino e Guilherme Pam, que ofereceu aos participantes o conhecimento das técnicas de stop motion, desde os aspectos teóricos até a finalização e exibição dos filmes. Segundo Guilherme Pam, foi possível perceber que os participantes têm um senso plástico bastante desenvolvido. “Todos os filmes estão com uma qualidade muito boa, e os grupos conseguiram imprimir uma identidade própria em cada um, de forma que eles fiquem diferentes um do outro”, destacou.
Todas as produções da oficina serão exibidas na programação do festival, neste sábado (8) e domingo (9), sempre a partir das 16h30, na Praça Amazonas, durante os intervalos das apresentações teatrais. Elas também farão parte do acervo de animações exibidas durante o festival nas demais cidades. As exibições e apresentações têm entrada franca.

Texto:
Pauline Protásio


Educadores de 160 polos são capacitados para aplicar provas do SisPAE
O Estado do Pará se prepara para realizar o diagnóstico anual da educação, com a aplicação das provas do Sistema Paraense de Avaliação Educacional (SisPAE), nos dias 26 e 27 de novembro, em toda a rede de ensino. O trabalho de preparação envolve a capacitação de coordenadores dos 160 polos, distribuídos em 141 municípios que aderiram à iniciativa, e de 19 unidades da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) na Região Metropolitana de Belém, além de técnicos de referência.
Para o professor José Roberto Leal, representante da coordenação de apoio às Ilhas, no Arquipélago do Marajó, a expectativa “é a melhor possível. Esperamos mobilizar todos os envolvidos no processo, principalmente os das escolas municipais. É muito importante a participação dos municípios nesse processo de avaliação, pois só a partir daí é que teremos uma visão de onde estamos e onde queremos chegar. Só uma gestão qualificada poderá beneficiar o aluno, o principal agente desse processo”.
Roberto Leal participou de capacitação, em Belém, no Hotel Sagres, nos últimos 4 e 5, quando foi orientado sobre os detalhes do funcionamento do SisPAE, em 2014, a ser aplicado pela Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Vunesp), vencedora da licitação da edição do Sistema neste ano, e que também estará nas edições de 2015 e 2016.
A gestora Ducicléa Furtado Barbosa, da Unidade Seduc na Escola (USE 08), do Polo Marambaia, em Belém, que tem 18 escolas participando do SisPAE, ressaltou que a formação tem grande importância para quem está envolvido nessa da avaliação. “É uma questão de política pública. Qual interesse que temos de saber sobre esse evento, por que participar? É para sabermos como está o nível de nossos alunos, para que a gente possa dar maior atenção a eles, e também melhor condição de trabalho para os professores e diretores. Nossa participação, como gestor, é muito importante. Precisamos estar unidos em busca desse ideal, que é melhorar o índice do Ideb no Estado. Para obtermos esse resultado é preciso que haja o compromisso de todos”, afirmou.
A ideia da capacitação é fornecer aos representantes de polos os dados necessários ao planejamento do processo de avaliação nas escolas estaduais e municipais, e auxiliar esses técnicos na coordenação e orientação de suas equipes na aplicação dos exames.
Nair Mascarenhas, da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o encontro foi “muito gratificante”, pois todos os presentes acreditam na possibilidade de promover uma educação pública de qualidade no Pará. “Estamos aqui para ver isso acontecer em nossos municípios. A parceria que a Undime - Pará tem com o Estado, com o Pacto pela Educação do Pará, e com o próprio SisPAE, vem de um longo processo de reuniões, encontros e discussões. Temos mecanismos que devem ser desenvolvidos, para que possamos melhorar o índice do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica)  no Estado. Acreditamos que planejando conseguiremos chegar à melhoria do nosso Ideb até 2017”, disse Nair Mascarenhas.
Larga escala - Uma portaria publicada no Diário Oficial do Estado, em 20 de outubro passado, instituiu o SisPAE e disponibiliza o sistema para adesão pelos 144 municípios do Estado, “o que garante a realização da avaliação em larga escala”, disse a coordenadora do Sistema, Conceição Brayner.
Para ela, isso permitirá o monitoramento da aprendizagem e a reorientação das políticas públicas, baseada na avaliação de desempenho dos alunos. “O SisPAE possibilita subsidiar a rede pública no planejamento e na execução dessa política, trazendo benefícios enormes, que garantem a qualidade da educação. A expectativa é a participação de todos os municípios do Pará, em torno de 200 participantes, gestores e coordenadores”, reiterou.

Texto:
Jimena F. Beltrão



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