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segunda-feira, fevereiro 11, 2013

Ei Imperatriz, xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii o Teatro não é do Paz e sim do Amazonas?






A IMPERATRIZ COM O PARÁ, FOI NOTA 9,6 E
ASSUMIU A PRIMEIRA COLOCAÇÃO NA OPINIÃO DO POVO



O TEATRO AMAZONAS


 Mas que mancada?
 Nem a Fafá viu o erro?
E AGORA IMPERATRIZ?

Papagaio come milho e piriquito
que leva a fama.






NOTA GOVERNAMENTAL

SOBRE A IMPERATRIZ E O PARÁ

No caso da Imperatriz, o Governo do Pará, através de sua diretoria de jornalismo, informou que apenas “deu apoio cultural, no sentido de fornecer informações”, as quais foram concedidas para a formatação do desfile da Leopoldinese, afirmando que não houve nenhum tipo de apoio financeiro.

Através de sua assessoria de imprensa, a escola de samba Imperatriz Leopoldinese informou, via telefone, que integrantes da agremiação fizeram diversas viagens ao Pará durante a fase de organização do carnaval, mas não houve patrocínio do governo local para isto, nem para levar paraenses ao Rio de Janeiro para desfilar na Sapucaí





FOTOS G1














 






































Vila Isabel, Grande Rio e Beija-Flor são destaques da 2ª noite no Rio

São Clemente, Mangueira e Imperatriz Leopoldinense
também desfilaram.
Alegorias luxuosas e inovações em baterias
marcaram as apresentações.
Do G1 Rio
Beija-Flor, Grande Rio e Vila Isabel foram os grandes destaques da segunda noite de desfiles do Grupo Especial do carnaval do Rio de Janeiro. São Clemente, Estação Primeira de Mangueira e Imperatriz Leopoldinense também desfilaram na Marquês de Sapucaí nesta segunda-feira (11), e outras seis escolas se apresentaram no domingo (10). As agremiações agora aguardam a apuração dos votos, que ocorrerá na quarta-feira (13).
(VÍDEOS AO LADO: comissão de frente da São Clemente traz personagens de novelas; as duas baterias da Mangueira; alegoria de dragão da Beija-Flor; Christiane Torloni desfila pela Grande Rio; Fafá de Belém integra a comissão de frente da Imperatriz; Sabrina Sato, rainha da bateria da Vila Isabel.)
As agremiações apresentaram neste segundo dia grandes alegorias e fantasias luxuosas. Os imponentes carros da Beija-Flor, por exemplo, traziam esculturas gigantes de dragões e homens das cavernas. O enredo era sobre o cavalo mangalarga marchador.
Também grandioso e colorido, o carro abre-alas da Vila Isabel simbolizou o trabalho duro e o sol forte, importantes para uma boa colheita. Outra alegoria da escola mostrou um enorme boneco de um agricultor segurando feijões.
Com toques futuristas, o desfile da Grande Rio sobre o petróleo usou 6.800 metros de fitas com lâmpadas de LED em um dos setores. Elas acendiam as fantasias de 400 integrantes e uma alegoria que apresentava águas marinhas movidas a gás hélio, que pareciam voar.
Bateria
As escolas também empolgaram o público com surpresas na apresentação das baterias. A São Clemente, primeira a desfilar, destacou-se por fazer várias paradonas. A Grande Rio organizou "avalanches" de ritmistas em certos momentos, com seus integrantes correndo por alguns metros.
A Mangueira inovou ao levar para a Sapucaí duas baterias, somando 500 integrantes. Os dois grupos de ritmistas alternaram-se no comando do samba a partir da metade da apresentação. Enquanto uma parte embalava a escola, o restante sambava erguendo os instrumentos. A novidade, no entanto, pode ter colaborado para o atraso de seis minutos que a Mangueira teve, também causado por problemas em carros alegóricos. Cada minuto de atraso retira um décimo da nota da escola. Nenhuma outra agremiação se atrasou na noite desta segunda-feira.
Beija-Flor de Nilópolis
O enredo da Beija-Flor versou sobre a raça brasileira de cavalos, o mangalarga marchador. A escola explicou o surgimento da raça, em Minas Gerais, e momentos da história do animal homenageado. O desfile teve alegorias coloridas e luxuosas direta ou indiretamente relacionadas aos equinos. Passaram pela Sapucaí alegorias sobre Cavalo de Troia; Alexandre Magno e seu cavalo Bucéfalo; pinturas rupestres; e a mineira Estrada Real, centro criador de cavalos.
Cláudia Raia foi aplaudida pelo público ao apresentar a comissão de frente "São Jorge, cavaleiro corajoso, guerreiro da Capadócia... Abre e ilumina os nossos caminhos". Outras musas passaram pela avenida, como a atriz Nanda Costa, a Morena de "Salve Jorge"; e a modelo Nicole Bahls. O segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira, David e Fernanda, apresentou-se com roupa feita com capim desidratado e palha.
Um problema em um dos carros alegóricos provocou buraco na evolução da Beija-Flor, detalhe que pode prejudicar a nota da agremiação.
Acadêmicos do Grande Rio
O desfile deste ano da Grande Rio foi um manifesto em defesa da manutenção dos royalties do petróleo para o Rio de Janeiro. Com desfile cheio de fantasias futuristas e carros grandes, a escola trouxe até integrantes vestidos como robôs, emulando a franquia "Transformers". O carro abre-alas lembrou a extração e o refino do petróleo. Um dos destaques era a atriz Suzana Vieira. A agremiação, conhecida por levar muitos famosos à avenida, teve Danielle Winits, Christiane Torloni, Roberta Rodrigues, Carol Nakamura, Ana Furtado e Mirella Santos.
Uma alegoria em 360°, um tripé em forma de iguana colorida e um carro com águas vivas que pareciam voar foram alguns dos que mais chamaram a atenção. A comissão de frente foi formada por mergulhadores, que andaram com pés de pato pela passarela do samba.
O premiado mestre Ciça preparou uma surpresa com sua bateria. Em alguns momentos do trajeto, os 310 ritmistas, vestidos como componentes de uma banda de música escolar,  faziam uma "avalanche", correndo por alguns metros. Também houve várias paradonas ao longo do desfile, de até 15 segundos.
Unidos de Vila Isabel
A escola retratou hábitos simples do povo do interior e do campo, como a moda de viola, as visitas do “cumpadi”, as festas no arraiá e as procissões. A passarela do samba foi transformada em caminho da roça por meio imagens identificadas com a vida no interior.

A bateria, com Sabrina Sato como rainha, batucou fantasiada de espantalhos e a ala das baianas rodopiou com roupas de joaninhas. Alas simbolizando galos, gafanhotos, plantas devoradas por pragas, formigas, verduras, legumes e flores também levaram um pouco de ar puro para a avenida.

Martinho da Vila festejou seu aniversário de 75 anos no desfile. O sambista veio no carro "Os cumpadres chegaram", sobre a casa rural, com direito a fogão de lenha e animais no quintal. A intenção foi simbolizar o lado hospitaleiro do povo da roça.
São Clemente
Primeira a desfilar nesta segunda-feira, a São Clemente escalou um grande elenco para apresentar seu enredo “Horário Nobre” na Sapucaí. Carminha, Odete Roitman, Tieta, Viúva Porcina, Sinhozinho Malta e outros famosos personagens representavam mais de 60 telenovelas brasileiras, escolhidas pelo carnavalesco Fábio Ricardo após uma pesquisa nas ruas e nas redes sociais. 
A escola da Zona Sul levou à Sapucaí oito alegorias, quatro tripés e 3.400 componentes. Algumas telenovelas lembradas nos carros alegóricos e nas alas foram "Irmãos Coragem", "O Bem Amado", "Vale Tudo", "O Rei do Gado", “Que Rei Sou Eu" e "Caminho das Índias”. O enredo homenageou os telespectadores e os profissionais que trabalham atrás das câmeras. Um dos destaques foi a bateria, que fez várias paradonas, silenciando os instrumentos e o carro de som e deixando apenas os componentes cantarem.
Estação Primeira de Mangueira
O grande número de ritmistas, a dificuldade para que todos entrassem e saíssem dos recuos e problemas com carros alegóricos atrasaram o andamento da Mangueira, que extrapolou o tempo limite em seis minutos. Cada minuto de atraso faz perder um décimo de ponto. O público acompanhou em pé a apresentação do enredo "Cuiabá: um paraíso no centro da América!", mostrando as belezas, os costumes e a história da capital do Mato Grosso.
A primeira bateria, "Maquinistas - no ritmo do trem de bamba", e a segunda, "Cozinheiros - o sabor cuiabano do tempero do samba", foram comandadas pelos mestres Ailton Nunes e Marrom. Durante a apresentação, os dois grupos de ritmistas se alternaram no comando do samba, com uma breve parada servindo para marcar a passagem de uma bateria para outra. Foram várias trocas a partir da metade do desfile.
Imperatriz Leopoldinense
A escola levou para a avenida a história e a cultura do Pará, em desfile que destacou a povoação indígena, a riqueza do ouro e da borracha, o gênero musical tecnobrega e os romeiros do Círio de Nazaré.
A cantora Fafá de Belém foi o principal destaque da agremiação, passando duas vezes pela Marquês de Sapucaí. Primeiro ela foi heroína paraense na comissão de frente, segurando uma bandeira do estado. Depois, emocionada, fechou o desfile no chão destacando os fiéis da festa religiosa que acontece em Belém. A Imperatriz contou ainda com a presença de outras celebridades paraenses: as atrizes Dira Paes e Rosamaria Murtinho, as cantoras Gaby Amarantos e Leila Pinheiro e os cantores Elymar Santos e Beto Barbosa.



Mocidade Alegre vence o carnaval
2013 em São Paulo e é bicampeã


Disputa foi apertada até o último quesito, enredo.
Desfile teve como tema a tentação e a subversão de valores.

A escola Mocidade Alegre é a campeã do carnaval de São Paulo em 2013. A agremiação conquistou o bicampeonato com o enredo “A sedução me fez provar, me entregar à tentação... da versão original, qual será o final?”
A disputa pelo título foi apertada até o último quesito, Enredo. A Mocidade estava apenas um décimo de ponto atrás da Rosas de Ouro, que até então liderava nas notas dos juízes. Mas no critério final, a agremiação sediada no Bairro do Limão levou a melhor e alcançou o bicampeonato, mesmo ficando empatada em 268,9 com a Rosas. A Mocidade ficou com a nota máxima em enredo, e a Rosas perdeu um décimo de ponto. Por um sorteio realizado no sábado, esse era o critério de desempate mais importante.
A Mocidade já havia ficado em primeiro lugar no ano passado, foi a terceira a passar pelo Sambódromo do Anhembi na segunda noite de desfiles, na madrugada de sábado (9) para domingo (10). Seu desfile contou com 3.200 componentes, cinco alegorias e 25 alas.
Neste ano, por causa da confusão na apuração dos desfiles de 2012, as torcidas não acompanharam a leitura das notas no sambódromo. No ano passado, um tumulto interrompeu a apuração.
saiba mais
Um representante da Império de Casa Verde invadiu o local onde eram lidas as notas e rasgou os envelopes durante a divulgação dos pontos do último quesito. Devido à invasão, a apuração teve de ser interrompida. Torcedores na arquibancada começaram a jogar objetos na área dos organizadores até que conseguiram derrubar as grades e entrar no espaço restrito. Houve quebra-quebra e parte da torcida chegou a atear fogo em carros alegóricos que estavam na área da dispersão do sambódromo.
Em 2013, apenas dez representantes de cada escola, previamente cadastrados, tiveram acesso, e cada um deles recebeu uma pulseira com o emblema da escola.
Nesta sexta-feira (14), Mocidade Alegre, Rosas de Ouro, Águia de Ouro, Dragões da Real e Império de Casa Verde voltam à passarela para o Desfile das Campeãs. Para a Águia de Ouro o participar desse desfile tem sabor especial, já que foi a única escola a ser penalizada
Veja abaixo como foi o desfile da Mocidade
Em seu desfile campeão, a escola de samba Mocidade Alegre quis chamar a atenção do público e dos jurados com um convite à tentação e à subversão de valores.
Comissão de frente; a rainha de bateria Aline Oliveira; a bateria; o grito de guerra; o samba-enredo; ala de mortos-vivos; a destaque Lanna Moraes.)
A escola, que ficou em primeiro lugar no carnaval do ano passado com um enredo sobre o centenário do escritor Jorge Amado, foi a terceira a passar pelo Sambódromo do Anhembi na segunda noite de desfiles, na madrugada de sábado (9) para domingo (10). O desfile contou com 3.200 componentes, cinco alegorias e 25 alas.
Para encenar o enredo “A sedução me fez provar, me entregar à tentação... da versão original, qual será o final?”, a escola usou o bom humor. A ideia era recriar dogmas da humanidade, em uma tentativa de questionar verdades e conceitos que são transmitidos de geração para geração. 
O final de lendas e contos de fadas foi transformado ao longo do desfile: Branca de Neve virou uma moça malvada que come criancinhas, a rainha era a mocinha da história, Pinóquio quis continuar boneco de madeira e as madrastas viraram "boadrastas" -- foram representadas pelas baianas.
“De tudo aquilo que nos foi contado ao longo dos tempos, até que ponto podemos ser donos dos nossos caminhos e das verdades que nos são apresentadas? Assim, a nossa proposta é nos tornarmos donos dessas histórias e mudarmos esses finais”, disse o carnavalesco Sidnei França.
Pecado original
Batizada de "O poder da sedução", a comissão de frente convidava o público a morder a "maçã da tentação". Fantasiados de serpentes, os destaques eram Nani Moreira, que já foi rainha de bateria da Mocidade Alegre e voltou à escola após dois anos afastada, e Robério, que foi o primeiro Rei Momo magro do carnaval de São Paulo.
O carro abre-alas também representava a história do pecado original de Adão e Eva e tinha uma serpetente gigante segurando uma maçã. O rosto da serpente foi inspirado nas feições de Robério.
As alas que vieram depois representavam os pecados capitais. Integrantes vestidos com roupas cheias de doces mostravam a gula. Fantasias com "olhos gregos" (amuletos contra "mau olhado") encenavam a inveja, plumas de pavão, a vaidade e casais seduzindo-se, a luxúria. Cada um dos 240 ritmistas da bateria usava uma fantasia pontiaguda inspirada em um soco-inglês, mostrando o pecado da ira.
mais da mocidade alegre

 Depois de tantos pecados, veio a ala da redenção. Um carro alegórico subvertia a ideia clássica de céu, mostrando-o como uma grande festa de música eletrônica na qual São Pedro é o recepcionista, que permite ou não a entrada das pessoas. No universo da Mocidade, é para lá que vão os pecadores.
Em alguns momentos, a bateria de Mestre Sombra (que é casado com a presidente da escola, Solange Bichara) fez "paradonas", deixando o público e os componentes da escola cantarem o samba-enredo. A rainha da bateria era Aline Oliveira.

Acidente
Adriana Gomes, que por dez anos foi a primeira porta-bandeira da escola, não pôde desfilar no posto neste ano por ter sofrido um acidente. Ela machucou o joelho quando o elevador em que estava, em um prédio de Copacabana, despencou do sétimo andar.
Adriana foi destaque em um carro e foi substituída por Karina Zamparolli, que fez par com o mestre-sala Emerson Ramires.
Os filmes "Avatar", de James Cameron, "Inteligência Artificial", de Steven Spielberg, e "O Feitiço de Áquila", de Richard Donner, foram lembrados em algumas alas.
Também desfilaram componentes fantasiados de vampiros e zumbis, com figurino e maquiagem caprichados. Um dos casais de porta-bandeira e mestre-sala estavam vestidos de Romeu e Julieta.
O quinto setor fechou o desfile mostrando o final que a escola quer para todas as histórias: de muita felicidade. As alas representaram a paz mundial, fartura na mesa do brasileiro e também um carnaval unido em São Paulo.




NOTÍCIA EXTRA:
Chuva de Quarta Feira de Cinzas
coloca a Nação Jurunense no fundo

A forte chuva que caiu sobre Belém na madrugada e o amanhã desta quarta feira de cinzas não foi diferente das fortes chuvas que desabam sobre a Nação Jurunense: tudo foi ao fundo. Porém, existe um diferencial a ser registrado: as obras recém-realizadas pela Prefeitura de Belém, na administração de Duciomar Costa, foi o mesmo que ‘tapar o sol com peneira’ ou sair às ruas com a forte chuva com o seu guarda-chuvas cheio de buracos. De nada adianta ou adiantou.
Só o trecho da Fernando Guilhon entre Avenida Bernardo Sayão e a Avenida Roberto Camelier está sendo um tremendo alvoroço na vida do jurunense. Registramos ainda pouco rio que amanheceu na vida da comunidade no trecho entre a Yamada e a Farmácia Droga Rio até o longo da Fernando Guilhon rumo a Bernardo Sayão.
As fotos falam mais do que mil palavras.


















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