A IMPERATRIZ COM O PARÁ, FOI NOTA 9,6 E
ASSUMIU A PRIMEIRA COLOCAÇÃO NA OPINIÃO DO POVO
O TEATRO AMAZONAS |
Mas que mancada?
Nem a Fafá viu o erro?
E AGORA IMPERATRIZ?
Papagaio come milho e piriquito
que leva a fama.
NOTA
GOVERNAMENTAL
SOBRE A
IMPERATRIZ E O PARÁ
No caso
da Imperatriz, o Governo do Pará, através de sua diretoria de jornalismo,
informou que apenas “deu apoio cultural, no sentido de fornecer informações”,
as quais foram concedidas para a formatação do desfile da Leopoldinese,
afirmando que não houve nenhum tipo de apoio financeiro.
Através de sua assessoria de imprensa, a escola de samba Imperatriz Leopoldinese informou, via telefone, que integrantes da agremiação fizeram diversas viagens ao Pará durante a fase de organização do carnaval, mas não houve patrocínio do governo local para isto, nem para levar paraenses ao Rio de Janeiro para desfilar na Sapucaí
FOTOS G1
Vila Isabel, Grande Rio e
Beija-Flor são destaques da 2ª noite no Rio
São Clemente, Mangueira e Imperatriz Leopoldinense
também desfilaram.
Alegorias luxuosas e inovações em baterias
Alegorias luxuosas e inovações em baterias
marcaram as apresentações.
Do G1 Rio
Beija-Flor,
Grande Rio e Vila Isabel foram os grandes destaques da segunda noite de
desfiles do Grupo Especial do carnaval do Rio de Janeiro. São Clemente, Estação
Primeira de Mangueira e Imperatriz Leopoldinense também desfilaram na Marquês
de Sapucaí nesta segunda-feira (11), e outras seis escolas se apresentaram no domingo (10).
As agremiações agora aguardam a apuração dos votos, que ocorrerá na
quarta-feira (13).
(VÍDEOS AO LADO: comissão de frente da São
Clemente traz personagens de novelas; as duas baterias da Mangueira;
alegoria de dragão da Beija-Flor; Christiane Torloni desfila pela Grande Rio;
Fafá de Belém integra a comissão de frente da Imperatriz; Sabrina Sato, rainha
da bateria da Vila Isabel.)
As agremiações apresentaram neste segundo dia
grandes alegorias e fantasias luxuosas. Os imponentes carros da Beija-Flor, por exemplo, traziam esculturas
gigantes de dragões e homens das cavernas. O enredo era sobre o cavalo
mangalarga marchador.
Também grandioso e colorido, o carro abre-alas da Vila Isabel simbolizou o trabalho duro e o sol
forte, importantes para uma boa colheita. Outra alegoria da escola mostrou um
enorme boneco de um agricultor segurando feijões.
Com toques futuristas, o desfile da Grande Rio sobre o petróleo usou 6.800 metros de
fitas com lâmpadas de LED em um dos setores. Elas acendiam as fantasias de 400
integrantes e uma alegoria que apresentava águas marinhas movidas a gás hélio,
que pareciam voar.
Bateria
As escolas também empolgaram o público com surpresas na apresentação das baterias. A São Clemente, primeira a desfilar, destacou-se por fazer várias paradonas. A Grande Rio organizou "avalanches" de ritmistas em certos momentos, com seus integrantes correndo por alguns metros.
As escolas também empolgaram o público com surpresas na apresentação das baterias. A São Clemente, primeira a desfilar, destacou-se por fazer várias paradonas. A Grande Rio organizou "avalanches" de ritmistas em certos momentos, com seus integrantes correndo por alguns metros.
A Mangueira inovou ao levar para a Sapucaí duas
baterias, somando 500 integrantes. Os dois grupos de ritmistas alternaram-se no
comando do samba a partir da metade da apresentação. Enquanto uma parte
embalava a escola, o restante sambava erguendo os instrumentos. A novidade, no
entanto, pode ter colaborado para o atraso de seis minutos que a Mangueira
teve, também causado por problemas em carros alegóricos. Cada minuto de atraso
retira um décimo da nota da escola. Nenhuma outra agremiação se atrasou na
noite desta segunda-feira.
Beija-Flor de Nilópolis
O enredo da Beija-Flor versou sobre a raça
brasileira de cavalos, o mangalarga marchador. A escola explicou o surgimento da raça, em Minas Gerais, e
momentos da história do animal homenageado. O desfile teve alegorias
coloridas e luxuosas direta ou indiretamente relacionadas aos equinos. Passaram
pela Sapucaí alegorias sobre Cavalo de Troia; Alexandre Magno e seu cavalo
Bucéfalo; pinturas rupestres; e a mineira Estrada Real, centro criador de
cavalos.
Cláudia Raia foi aplaudida pelo público ao
apresentar a comissão de frente "São Jorge, cavaleiro corajoso, guerreiro
da Capadócia... Abre e ilumina os nossos caminhos". Outras musas passaram
pela avenida, como a atriz Nanda Costa, a Morena de "Salve Jorge"; e
a modelo Nicole Bahls. O segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira, David e
Fernanda, apresentou-se com roupa feita com capim desidratado e palha.
Um problema em um dos carros alegóricos provocou
buraco na evolução da Beija-Flor, detalhe que pode prejudicar a nota da
agremiação.
Acadêmicos do Grande Rio
O desfile deste ano da Grande Rio foi um manifesto em defesa da manutenção dos royalties do
petróleo para o Rio de Janeiro. Com desfile cheio de fantasias
futuristas e carros grandes, a escola trouxe até integrantes vestidos como
robôs, emulando a franquia "Transformers". O carro abre-alas lembrou
a extração e o refino do petróleo. Um dos destaques era a atriz Suzana Vieira.
A agremiação, conhecida por levar muitos famosos à avenida, teve Danielle
Winits, Christiane Torloni, Roberta Rodrigues, Carol Nakamura, Ana Furtado e
Mirella Santos.
Uma alegoria em 360°, um tripé em forma de iguana
colorida e um carro com águas vivas que pareciam voar foram alguns dos que mais
chamaram a atenção. A comissão de frente foi formada por mergulhadores, que
andaram com pés de pato pela passarela do samba.
O premiado mestre Ciça preparou uma surpresa com
sua bateria. Em alguns momentos do trajeto, os 310 ritmistas, vestidos como
componentes de uma banda de música escolar, faziam uma
"avalanche", correndo por alguns metros. Também houve várias
paradonas ao longo do desfile, de até 15 segundos.
Unidos de Vila Isabel
A escola retratou hábitos simples do povo do
interior e do campo, como a moda de viola, as visitas do “cumpadi”, as festas
no arraiá e as procissões. A passarela do samba foi transformada em caminho da roça
por meio imagens identificadas com a vida no interior.
A bateria, com Sabrina Sato como rainha, batucou fantasiada de espantalhos e a ala das baianas rodopiou com roupas de joaninhas. Alas simbolizando galos, gafanhotos, plantas devoradas por pragas, formigas, verduras, legumes e flores também levaram um pouco de ar puro para a avenida.
A bateria, com Sabrina Sato como rainha, batucou fantasiada de espantalhos e a ala das baianas rodopiou com roupas de joaninhas. Alas simbolizando galos, gafanhotos, plantas devoradas por pragas, formigas, verduras, legumes e flores também levaram um pouco de ar puro para a avenida.
Martinho da Vila festejou seu aniversário de 75 anos no desfile. O sambista veio no carro "Os cumpadres chegaram", sobre a casa rural, com direito a fogão de lenha e animais no quintal. A intenção foi simbolizar o lado hospitaleiro do povo da roça.
São Clemente
Primeira a desfilar nesta segunda-feira, a São
Clemente escalou um grande elenco para apresentar seu enredo “Horário Nobre” na
Sapucaí. Carminha, Odete Roitman, Tieta, Viúva Porcina, Sinhozinho Malta e
outros famosos personagens representavam mais de 60 telenovelas
brasileiras, escolhidas pelo carnavalesco Fábio Ricardo após uma
pesquisa nas ruas e nas redes sociais.
A escola da Zona Sul levou à Sapucaí oito
alegorias, quatro tripés e 3.400 componentes. Algumas telenovelas lembradas nos
carros alegóricos e nas alas foram "Irmãos Coragem", "O Bem
Amado", "Vale Tudo", "O Rei do Gado", “Que Rei Sou
Eu" e "Caminho das Índias”. O enredo homenageou os telespectadores e
os profissionais que trabalham atrás das câmeras. Um dos destaques foi a
bateria, que fez várias paradonas, silenciando os instrumentos e o carro de som
e deixando apenas os componentes cantarem.
Estação Primeira de Mangueira
O grande número de ritmistas, a dificuldade para
que todos entrassem e saíssem dos recuos e problemas com carros alegóricos
atrasaram o andamento da Mangueira, que extrapolou o tempo limite em seis
minutos. Cada minuto de atraso faz perder um décimo de ponto. O público acompanhou em pé a apresentação do enredo
"Cuiabá: um paraíso no centro da América!", mostrando as
belezas, os costumes e a história da capital do Mato Grosso.
A primeira bateria, "Maquinistas - no ritmo do
trem de bamba", e a segunda, "Cozinheiros - o sabor cuiabano do
tempero do samba", foram comandadas pelos mestres Ailton Nunes e Marrom.
Durante a apresentação, os dois grupos de ritmistas se alternaram no comando do
samba, com uma breve parada servindo para marcar a passagem de uma bateria para
outra. Foram várias trocas a partir da metade do desfile.
Imperatriz Leopoldinense
A escola levou para a avenida a história e a
cultura do Pará, em desfile que destacou a povoação indígena, a riqueza do
ouro e da borracha, o gênero musical tecnobrega e os romeiros do
Círio de Nazaré.
A cantora Fafá de Belém foi o principal destaque da
agremiação, passando duas vezes pela Marquês de Sapucaí. Primeiro ela foi
heroína paraense na comissão de frente, segurando uma bandeira do estado.
Depois, emocionada, fechou o desfile no chão destacando os fiéis da festa
religiosa que acontece em Belém. A Imperatriz contou ainda com a presença de
outras celebridades paraenses: as atrizes Dira Paes e Rosamaria Murtinho, as
cantoras Gaby Amarantos e Leila Pinheiro e os cantores Elymar Santos e Beto
Barbosa.
Mocidade Alegre vence o
carnaval
2013 em São Paulo e é bicampeã
Disputa foi apertada até o último quesito, enredo.
Desfile teve como tema a tentação e a subversão de valores.
Desfile teve como tema a tentação e a subversão de valores.
A escola
Mocidade Alegre é a campeã do carnaval de São Paulo em 2013. A agremiação
conquistou o bicampeonato com o enredo “A sedução me fez provar, me entregar à
tentação... da versão original, qual será o final?”
A disputa
pelo título foi apertada até o último quesito, Enredo. A Mocidade estava apenas
um décimo de ponto atrás da Rosas de Ouro, que até então liderava nas notas dos
juízes. Mas no critério final, a agremiação sediada no Bairro do Limão levou a
melhor e alcançou o bicampeonato, mesmo ficando empatada em 268,9 com a Rosas.
A Mocidade ficou com a nota máxima em enredo, e a Rosas perdeu um décimo de
ponto. Por um sorteio realizado no sábado, esse era o critério de desempate
mais importante.
A
Mocidade já havia ficado em primeiro lugar no ano passado, foi a terceira a
passar pelo Sambódromo do Anhembi na segunda noite de desfiles, na madrugada de
sábado (9) para domingo (10). Seu desfile contou com 3.200 componentes, cinco
alegorias e 25 alas.
Neste
ano, por causa da confusão na apuração dos desfiles de 2012, as torcidas não
acompanharam a leitura das notas no sambódromo. No ano passado, um tumulto
interrompeu a apuração.
saiba
mais
Um
representante da Império de Casa Verde invadiu o local onde eram lidas as notas
e rasgou os envelopes durante a divulgação dos pontos do último quesito. Devido
à invasão, a apuração teve de ser interrompida. Torcedores na arquibancada
começaram a jogar objetos na área dos organizadores até que conseguiram
derrubar as grades e entrar no espaço restrito. Houve quebra-quebra e parte da
torcida chegou a atear fogo em carros alegóricos que estavam na área da
dispersão do sambódromo.
Em 2013,
apenas dez representantes de cada escola, previamente cadastrados, tiveram
acesso, e cada um deles recebeu uma pulseira com o emblema da escola.
Nesta
sexta-feira (14), Mocidade Alegre, Rosas de Ouro, Águia de Ouro, Dragões da
Real e Império de Casa Verde voltam à passarela para o Desfile das Campeãs.
Para a Águia de Ouro o participar desse desfile tem sabor especial, já que foi
a única escola a ser penalizada
Veja
abaixo como foi o desfile da Mocidade
Em seu desfile campeão, a escola de samba Mocidade
Alegre quis chamar a atenção do público e dos jurados com um convite à tentação
e à subversão de valores.
Comissão
de frente; a rainha de bateria Aline Oliveira; a bateria; o grito de guerra; o
samba-enredo; ala de mortos-vivos; a destaque Lanna Moraes.)
A escola,
que ficou em primeiro lugar no carnaval do ano passado com um enredo sobre o
centenário do escritor Jorge Amado, foi a terceira a passar pelo Sambódromo do
Anhembi na segunda noite de desfiles, na madrugada de sábado (9) para domingo
(10). O desfile contou com 3.200 componentes, cinco alegorias e 25 alas.
Para
encenar o enredo “A sedução me fez provar, me entregar à tentação... da versão
original, qual será o final?”, a escola usou o bom humor. A ideia era recriar
dogmas da humanidade, em uma tentativa de questionar verdades e conceitos que são
transmitidos de geração para geração.
O final
de lendas e contos de fadas foi transformado ao longo do desfile: Branca de
Neve virou uma moça malvada que come criancinhas, a rainha era a mocinha da
história, Pinóquio quis continuar boneco de madeira e as madrastas viraram
"boadrastas" -- foram representadas pelas baianas.
“De tudo
aquilo que nos foi contado ao longo dos tempos, até que ponto podemos ser donos
dos nossos caminhos e das verdades que nos são apresentadas? Assim, a nossa
proposta é nos tornarmos donos dessas histórias e mudarmos esses finais”, disse
o carnavalesco Sidnei França.
Pecado
original
Batizada de "O poder da sedução", a comissão de frente convidava o público a morder a "maçã da tentação". Fantasiados de serpentes, os destaques eram Nani Moreira, que já foi rainha de bateria da Mocidade Alegre e voltou à escola após dois anos afastada, e Robério, que foi o primeiro Rei Momo magro do carnaval de São Paulo.
Batizada de "O poder da sedução", a comissão de frente convidava o público a morder a "maçã da tentação". Fantasiados de serpentes, os destaques eram Nani Moreira, que já foi rainha de bateria da Mocidade Alegre e voltou à escola após dois anos afastada, e Robério, que foi o primeiro Rei Momo magro do carnaval de São Paulo.
O carro
abre-alas também representava a história do pecado original de Adão e Eva e
tinha uma serpetente gigante segurando uma maçã. O rosto da serpente foi
inspirado nas feições de Robério.
As alas
que vieram depois representavam os pecados capitais. Integrantes vestidos com
roupas cheias de doces mostravam a gula. Fantasias com "olhos gregos"
(amuletos contra "mau olhado") encenavam a inveja, plumas de pavão, a
vaidade e casais seduzindo-se, a luxúria. Cada um dos 240 ritmistas da bateria
usava uma fantasia pontiaguda inspirada em um soco-inglês, mostrando o pecado
da ira.
mais da mocidade
alegre
Depois
de tantos pecados, veio a ala da redenção. Um carro alegórico subvertia a ideia
clássica de céu, mostrando-o como uma grande festa de música eletrônica na qual
São Pedro é o recepcionista, que permite ou não a entrada das pessoas. No
universo da Mocidade, é para lá que vão os pecadores.
Em alguns
momentos, a bateria de Mestre Sombra (que é casado com a presidente da escola,
Solange Bichara) fez "paradonas", deixando o público e os componentes
da escola cantarem o samba-enredo. A rainha da bateria era Aline Oliveira.
Acidente
Adriana Gomes, que por dez anos foi a primeira porta-bandeira da escola, não pôde desfilar no posto neste ano por ter sofrido um acidente. Ela machucou o joelho quando o elevador em que estava, em um prédio de Copacabana, despencou do sétimo andar.
Adriana Gomes, que por dez anos foi a primeira porta-bandeira da escola, não pôde desfilar no posto neste ano por ter sofrido um acidente. Ela machucou o joelho quando o elevador em que estava, em um prédio de Copacabana, despencou do sétimo andar.
Adriana
foi destaque em um carro e foi substituída por Karina Zamparolli, que fez par
com o mestre-sala Emerson Ramires.
Os filmes
"Avatar", de James Cameron, "Inteligência Artificial", de
Steven Spielberg, e "O Feitiço de Áquila", de Richard Donner, foram
lembrados em algumas alas.
Também
desfilaram componentes fantasiados de vampiros e zumbis, com figurino e
maquiagem caprichados. Um dos casais de porta-bandeira e mestre-sala estavam
vestidos de Romeu e Julieta.
O quinto
setor fechou o desfile mostrando o final que a escola quer para todas as
histórias: de muita felicidade. As alas representaram a paz mundial, fartura na
mesa do brasileiro e também um carnaval unido em São Paulo.
NOTÍCIA
EXTRA:
Chuva de
Quarta Feira de Cinzas
coloca a
Nação Jurunense no fundo
A forte chuva que caiu sobre Belém na madrugada e o amanhã
desta quarta feira de cinzas não foi diferente das fortes chuvas que desabam
sobre a Nação Jurunense: tudo foi ao fundo. Porém, existe um diferencial a ser
registrado: as obras recém-realizadas pela Prefeitura de Belém, na
administração de Duciomar Costa, foi o mesmo que ‘tapar o sol com peneira’ ou
sair às ruas com a forte chuva com o seu guarda-chuvas cheio de buracos. De
nada adianta ou adiantou.
Só o trecho da Fernando Guilhon entre Avenida Bernardo Sayão
e a Avenida Roberto Camelier está sendo um tremendo alvoroço na vida do
jurunense. Registramos ainda pouco rio que amanheceu na vida da comunidade no
trecho entre a Yamada e a Farmácia Droga Rio até o longo da Fernando Guilhon
rumo a Bernardo Sayão.
As fotos falam mais do que mil palavras.
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