A cantora paraense Gaby Amarantos usou o seu perfil
no Instagram, na tarde desta segunda-feira (17), para anunciar que vai marcar
presença na manifestação, em Belém, onde a família da cantora reside.
"Eu
vou!! E de branco!!!", escreveu na rede social a cantora, que já
participou também de um manifesto contra a eleição do pastor Marco Feliciano
(PSC – SP).
A concentração do protesto em Belém terá início às
16h, no Mercado de São Brás, com saída às 18h rumo ao Entroncamento.
Nos últimos dias, vários famosos se mobilizaram com
diversos tipos de protestos pelo país. Alguns chegaram a pintar o olho roxo para
pedir fim à violência durante as manifestações em São Paulo.
(DOL, com informações do site Band.com)
Manifestação chega aos TT's de Belém (Foto: Fábio Paes)
(Foto: Fábio Paes)
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A grande mobilização feita
através das redes sociais pelo “Manifesto por uma Belém Livre” ocupa lugar nos
TT’s de Belém na noite desta segunda-feira
(17).
Com as hashtags #vemprarua #belemlivre e #protestobelem,
internautas manifestaram a sua indignação, especialmente com as obras do BRT e
melhorias na educação, além de problemas com a saúde e pelo fim da corrupção.
PASSEATA
Cerca de 15 mil pessoas caminham
pela avenida Almirante Barroso em direção ao Entroncamento de maneira pacífica
e sendo acompanhados por policiais.
Fonte: DIÁRIO ON LINE
Mesmo com
chuva manifestação
segue na
Almirante
Mesmo com chuva manifestação segue na Almirante (Foto:
Daniel Costa)
(Foto: Daniel Costa)
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Manifestantes seguem na avenida
Almirante Barroso, na noite desta segunda-feira (17), próximo a Dr. Freitas com
gritos de palavras de ordem. Os problemas da saúde em Belém, e as obras
atrasadas do BRT são os principais temas reivindicados pela multidão. A forte chuva
que caiu não dispersou a caminhada pela avenida Almirante Barroso.
Não há previsão para o horário de
chegada dos manifestantes ao Entroncamento, pois a passeata segue lenta.
A passeata segue tranquila, com
cerca de 15 mil pessoas. As Polícias Civil, Militar e Rotam acompanham o
trajeto. Um helicóptero também acompanha a movimentação.
FONTE: DIÁRIO ON LINE
Manifestantes
afirmam ser
mais de 15
mil pessoas
Manifestantes afirmam ser mais de 15 mil pessoas (Foto:
Diário do Pará/J. R. Avelar)
(Foto: Diário do Pará/J. R. Avelar)
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Segundo os manifestantes, nas
redes sociais, eles já contam cerca de 15 mil pessoas ao longo da avenida
Almirante Barroso, em Belém. De acordo com a Polícia Militar (PM), nenhuma
ocorrência foi registrada até o momento e a passeata segue tranquila.
O “Manifesto por uma Belém
Livre”, cuja presença foi confirmada nas redes sociais, segue em direção ao
Entroncamento. Pelos cálculos da Polícia Militar, os manifestantes são cerca 10
mil pessoas.
(DOL, com informações da repórter Gabriela Azevedo/Diário do
Pará)
(DOL, com informações da RBA TV)
Cinco mil
pessoas participam
de ato em
Belém
Caminhada seguiu pela Almirante Barroso até o Entroncamento
Mais de cinco mil pessoas
participaram da passeata organizada pelo movimento Belém Livre no fim da tarde
desta segunda-feira (17). A concentração começou às 16h em frente ao Mercado de
São Brás. Lideranças de vários coletivos deram instruções aos manifestantes.
A orientação era de não entrar em
confronto com a Polícia Militar, que acompanhou o ato com cerca de 800 homens.
Na concentração, os homens PM e Guarda Municipal ficaram posicionados na praça
da Leitura enquanto os manifestantes se reuniam em frente ao mercado. Nenhum
incidente foi registrado.
O protesto era contra a demora
das obras do BRT, pelo Passe Livre e contra a corrupção no Estado. 'Agora é a
nossa vez', afirmou o representante do coletivo Mobilizadores da Amazônia. 'Nós
acordamos, saímos da letargia. A mudança só acontece quando a gente sair para a
rua', completou.
A passeata iniciou pouco antes
das 18h e foi acompanhada de perto por homens da PM, Guarda Municipal e Amub
(antiga Ctbel). Viaturas da Ronda Tática Metropolitana (Rotam) abriam caminho
para os manifestantes na avenida Almirante Barroso. As duas pistas do sentido
Ananindeua e a obra do BRT foram tomados por manifestantes.
Em frente ao terminal rodoviário,
sindicalistas que representam os servidores do Departamento de Trânsito do Pará
(Detran) entraram na passeata com um carro-som. Eles foram hostilizados pelos
participantes do ato que gritavam palavras de ordem contra a participação de
sindicatos e partidos políticos. Minutos antes, militantes da Juventude do PSTU
também tinham sido hostilizados por portarem bandeiras do partido - no Facebook
a organização havia pedido que as pessoas não levassem bandeiras de partidos
políticos.
O acordo feito com a Polícia
Militar foi cumprido. A manifestação foi pacífica, havia muitos jovens e até
mesmo algumas famílias. Nos edifícios da Almirante Barroso os moradores
expressavam apoio com aplausos e faixas. Na passagem por hospitais como o Porto
Dias e Belém, na Almirante Barroso, os manifestantes caminharam em silêncio.
Quando a passeata alcançou a
frente da sede do grupo RBA, a multidão gritava palavras de ordem contra o
senador Jader Barbalho (PMDB). Homens da polícia militar isolaram a entrada do
prédio e, nem mesmo a forte chuva que caiu na cidade no início da noite,
dispersou a manifestação que seguiu até o Entroncamento.
Texto e fotos: Karla Soares
(Portal ORM)
FONTE: ORM
Trabalhadores
da Celpa
entram em
greve
Trabalhadores da Celpa entram em greve (Foto: Jaime Souzza)
(Foto: Jaime Souzza)
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O Sindicato dos Urbanitários do
Pará está em greve por tempo indeterminado, desde a zero hora desta
segunda-feira (17). A paralisação deve afetar os trabalhadores das Centrais
Elétricas do Pará (Celpa), controlada pela Equatorial Energia
(Celpa/Equatorial).
O protesto é contra as demissões
efetivadas pela holding. Segundo os urbanitários, desde que assumiu a Celpa, em
novembro do ano passado, a empresa já dispensou 300 trabalhadores.
De acordo com a empresa, a intenção
da Equatorial é terceirizar a mão-de-obra progressivamente, o que prejudicaria
os urbanitários.
NOTA
Em nota, a Celpa declara que o
movimento grevista conduzido pelos Sindicatos dos Urbanitários e dos
Engenheiros, trata de uma paralisação imotivada, já que a empresa não está
fazendo nenhuma demissão coletiva.
No mês de abril, a Celpa
disponibilizou um plano de demissão voluntária (PDV), ao qual aderiram 246
colaboradores e as demissões que ocorreram após o PDV foram pontuais, de
colaboradores que não se adaptaram ao novo modelo de gestão ou não estão
alcançando os resultados esperados.
A Celpa reforça ainda que é uma
empresa privada à qual não se aplica a estabilidade de emprego. A
disponibilidade dos serviços, tanto as agências quanto a Central de Atendimento
estão funcionando normalmente.
Os demais serviços têm a garantia
legal de equipes mínimas para atendimento aos clientes durante a paralisação.
FONTE: (DOL)
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