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segunda-feira, junho 17, 2013

Gaby Amarantos promete participar de protesto





A cantora paraense Gaby Amarantos usou o seu perfil no Instagram, na tarde desta segunda-feira (17), para anunciar que vai marcar presença na manifestação, em Belém, onde a família da cantora reside.
"Eu vou!! E de branco!!!", escreveu na rede social a cantora, que já participou também de um manifesto contra a eleição do pastor Marco Feliciano (PSC – SP).
A concentração do protesto em Belém terá início às 16h, no Mercado de São Brás, com saída às 18h rumo ao Entroncamento.
Nos últimos dias, vários famosos se mobilizaram com diversos tipos de protestos pelo país. Alguns chegaram a pintar o olho roxo para pedir fim à violência durante as manifestações em São Paulo.

(DOL, com informações do site Band.com)




Manifestação chega aos TT's de Belém


Manifestação chega aos TT's de Belém (Foto: Fábio Paes)
(Foto: Fábio Paes)

A grande mobilização feita através das redes sociais pelo “Manifesto por uma Belém Livre” ocupa lugar nos TT’s  de Belém na noite desta segunda-feira (17).
Com as hashtags  #vemprarua #belemlivre e #protestobelem, internautas manifestaram a sua indignação, especialmente com as obras do BRT e melhorias na educação, além de problemas com a saúde e pelo fim da corrupção.
PASSEATA
Cerca de 15 mil pessoas caminham pela avenida Almirante Barroso em direção ao Entroncamento de maneira pacífica e sendo acompanhados por policiais.

Fonte: DIÁRIO ON LINE


Mesmo com chuva manifestação
segue na Almirante



Mesmo com chuva manifestação segue na Almirante (Foto: Daniel Costa)
(Foto: Daniel Costa)

Manifestantes seguem na avenida Almirante Barroso, na noite desta segunda-feira (17), próximo a Dr. Freitas com gritos de palavras de ordem. Os problemas da saúde em Belém, e as obras atrasadas do BRT são os principais temas reivindicados pela multidão. A forte chuva que caiu não dispersou a caminhada pela avenida Almirante Barroso.
Não há previsão para o horário de chegada dos manifestantes ao Entroncamento, pois a passeata segue lenta.
A passeata segue tranquila, com cerca de 15 mil pessoas. As Polícias Civil, Militar e Rotam acompanham o trajeto. Um helicóptero também acompanha a movimentação.

FONTE: DIÁRIO ON LINE


Manifestantes afirmam ser
mais de 15 mil pessoas


Manifestantes afirmam ser mais de 15 mil pessoas (Foto: Diário do Pará/J. R. Avelar)
(Foto: Diário do Pará/J. R. Avelar)


Segundo os manifestantes, nas redes sociais, eles já contam cerca de 15 mil pessoas ao longo da avenida Almirante Barroso, em Belém. De acordo com a Polícia Militar (PM), nenhuma ocorrência foi registrada até o momento e a passeata segue tranquila.
O “Manifesto por uma Belém Livre”, cuja presença foi confirmada nas redes sociais, segue em direção ao Entroncamento. Pelos cálculos da Polícia Militar, os manifestantes são cerca 10 mil pessoas.

(DOL, com informações da repórter Gabriela Azevedo/Diário do Pará)
(DOL, com informações da RBA TV)


Cinco mil pessoas participam
de ato em Belém

Caminhada seguiu pela Almirante Barroso até o Entroncamento

Mais de cinco mil pessoas participaram da passeata organizada pelo movimento Belém Livre no fim da tarde desta segunda-feira (17). A concentração começou às 16h em frente ao Mercado de São Brás. Lideranças de vários coletivos deram instruções aos manifestantes.
A orientação era de não entrar em confronto com a Polícia Militar, que acompanhou o ato com cerca de 800 homens. Na concentração, os homens PM e Guarda Municipal ficaram posicionados na praça da Leitura enquanto os manifestantes se reuniam em frente ao mercado. Nenhum incidente foi registrado.
O protesto era contra a demora das obras do BRT, pelo Passe Livre e contra a corrupção no Estado. 'Agora é a nossa vez', afirmou o representante do coletivo Mobilizadores da Amazônia. 'Nós acordamos, saímos da letargia. A mudança só acontece quando a gente sair para a rua', completou.
A passeata iniciou pouco antes das 18h e foi acompanhada de perto por homens da PM, Guarda Municipal e Amub (antiga Ctbel). Viaturas da Ronda Tática Metropolitana (Rotam) abriam caminho para os manifestantes na avenida Almirante Barroso. As duas pistas do sentido Ananindeua e a obra do BRT foram tomados por manifestantes.
Em frente ao terminal rodoviário, sindicalistas que representam os servidores do Departamento de Trânsito do Pará (Detran) entraram na passeata com um carro-som. Eles foram hostilizados pelos participantes do ato que gritavam palavras de ordem contra a participação de sindicatos e partidos políticos. Minutos antes, militantes da Juventude do PSTU também tinham sido hostilizados por portarem bandeiras do partido - no Facebook a organização havia pedido que as pessoas não levassem bandeiras de partidos políticos.
O acordo feito com a Polícia Militar foi cumprido. A manifestação foi pacífica, havia muitos jovens e até mesmo algumas famílias. Nos edifícios da Almirante Barroso os moradores expressavam apoio com aplausos e faixas. Na passagem por hospitais como o Porto Dias e Belém, na Almirante Barroso, os manifestantes caminharam em silêncio.
Quando a passeata alcançou a frente da sede do grupo RBA, a multidão gritava palavras de ordem contra o senador Jader Barbalho (PMDB). Homens da polícia militar isolaram a entrada do prédio e, nem mesmo a forte chuva que caiu na cidade no início da noite, dispersou a manifestação que seguiu até o Entroncamento.

Texto e fotos: Karla Soares (Portal ORM)
FONTE: ORM



Trabalhadores da Celpa
entram em greve


Trabalhadores da Celpa entram em greve (Foto: Jaime Souzza)
(Foto: Jaime Souzza)


O Sindicato dos Urbanitários do Pará está em greve por tempo indeterminado, desde a zero hora desta segunda-feira (17). A paralisação deve afetar os trabalhadores das Centrais Elétricas do Pará (Celpa), controlada pela Equatorial Energia (Celpa/Equatorial).
O protesto é contra as demissões efetivadas pela holding. Segundo os urbanitários, desde que assumiu a Celpa, em novembro do ano passado, a empresa já dispensou 300 trabalhadores.
De acordo com a empresa, a intenção da Equatorial é terceirizar a mão-de-obra progressivamente, o que prejudicaria os urbanitários.
NOTA
Em nota, a Celpa declara que o movimento grevista conduzido pelos Sindicatos dos Urbanitários e dos Engenheiros, trata de uma paralisação imotivada, já que a empresa não está fazendo nenhuma demissão coletiva.
No mês de abril, a Celpa disponibilizou um plano de demissão voluntária (PDV), ao qual aderiram 246 colaboradores e as demissões que ocorreram após o PDV foram pontuais, de colaboradores que não se adaptaram ao novo modelo de gestão ou não estão alcançando os resultados esperados.
A Celpa reforça ainda que é uma empresa privada à qual não se aplica a estabilidade de emprego. A disponibilidade dos serviços, tanto as agências quanto a Central de Atendimento estão funcionando normalmente.
Os demais serviços têm a garantia legal de equipes mínimas para atendimento aos clientes durante a paralisação.

FONTE: (DOL)




 


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