Com um estilo único de narrativa,
as histórias em quadrinhos agradam pessoas de todas as idades. Durante a
programação da Feira Pan-Amazônica do Livro, no Hangar Centro de Convenções e
Feiras da Amazônia, não é diferente. Os estandes dedicados aos quadrinhos têm
atraído, desde a abertura da feira, no sábado, 27, centenas de pessoas ao
Pavilhão Infantil, onde estão reunidos 37 estandes de literatura infantil.
Neste domingo, 28, o espaço foi um dos mais visitados da feira.
Um dos estandes mais procurados do
pavilhão é o da Comix, livraria especializada em quadrinhos e mangás, com
sede em São Paulo. Anualmente, a livraria promove a maior feira de quadrinhos
da América Latina, a Fest Comix. Segundo o gerente comercial da Comix,
Ricardo Jorge, o estande oferece ao público paraense cerca de 20 mil
exemplares. “É a primeira vez que participamos da feira e a procura está
grande”, comemorou o gerente.
A estudante Danielle Bentes, 17,
que visitava o estande, ficou feliz por ter encontrado exemplares de uma série
de mangás que faltavam em sua coleção. “É que acompanho desde pequena, mas
também já vi que tem várias outras séries que gosto”, explicou a estudante.
Em meio a tantas opções, Danielle estava indecisa. “Tem muita coisa, com
certeza vou acabar voltando nos outros dias”, afirmou. Segundo ela, a paixão
pelos quadrinhos vem desde pequena. “Meu pai colecionava, então vivi meio que
rodeada desde criança”.
Já os irmãos Murilo, 18, e Maurício
Alberto, 13, procuravam revistas do cartunista brasileiro Maurício de Souza,
criador da Mônica e de personagens como Cebolinha, Chico Bento, Cascão,
Magali, Horácio, Bidu e Franjinha. “Meu personagem preferido é o cebolinha”,
disse Murilo. “O meu é o Chico Bento”, rebateu, logo em seguida, Maurício.
“Viemos mais em busca dos quadrinhos. Lembro que lia desde pequeno e até hoje
sempre acompanhamos”, completou.
Quem pensa que quadrinhos são coisa
de criança, se engana. Os adultos, segundo o gerente comercial da Comix,
formam um público fiel. “No caso dos mangás, por exemplo, é bem variado. O
interesse, na maioria das vezes, começa cedo, mas depois o interesse
continua”, observa. É o caso do advogado Marcos Paes Barreto, 24. “Lembro-me
de desenhos como o Jaspion e o Jiraya, que marcaram minha infância, daí
começou o interesse pela cultura japonesa. Depois vieram os animes e os
mangás”, afirmou o advogado, que levou para casa dez exemplares.
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Texto:
Amanda Engelke-Secom |
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domingo, abril 28, 2013
Quadrinhos atraem pessoas de todas as idades à Feira do Livro
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