Governador entrega revitalização do Ophir Loyola
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As obras de revitalização e higienização do segundo pavimento do Hospital Ophir Loyola, em Belém, foram entregues nesta quarta-feira, 14, pelo governador Simão Jatene, que visitou o espaço acompanhado do vice-governador, Helenilson Pontes, dos secretários de Saúde, Hélio Franco, e de Comunicação, Ney Messias, e do diretor geral do HOL, Vitor Moutinho. Resultado de uma obra orçada em quase R$ 2 milhões, o andar passou por uma reforma total para garantir mais comodidade aos pacientes oncológicos e passa a ser um dos maiores espaços para internação da unidade.
Com mais de quatro mil metros quadrados, o andar abriga nove clínicas,
sendo oito na área de Oncologia, somando 95 leitos e ainda, bloco cirúrgico,
Centro de Terapia Intensiva (CTI), Hospital Dia e Nutrição Enteral. Para
revigorar o ambiente e proporcionar um atendimento mais moderno e humanizado
aos pacientes, o espaço passou por uma reforma total que incluiu pintura
geral, troca de forros, pisos e portas deteriorados, instalação elétrica,
instalação de barras para portadores de necessidades especiais nos banheiros
e climatização geral.
“Foi um processo de revitalização de uma área de que era crítica aqui
no Ophir Loyola, onde inclusive nós temos um centro cirúrgico. Quem recorda
sabe como esse lugar era antes, escuro e fechado, com poucas condições de
trabalho. Esse processo, que não foi fácil, reflete um esforço do Governo do
Estado em melhorar a qualidade do atendimento oferecido à população. Aqui
temos sete salas de cirurgia, e esse foi justamente o nosso maior desafio,
porque a reforma precisava ser feita sem que nenhuma delas parasse. Foi um
processo longo e muito trabalhoso, por isso também quero agradecer o empenho
de todos que participaram desse processo, em especial os pacientes, que já
enfrentam tantos problemas. Mas é justamente para que eles tenham a melhor
assistência que fizemos tudo isso”, afirmou o governador.
A massoterapeuta Kátia Vasconcelos, que há dois anos acompanha a mãe
Ione Vasconcelos, 79, no tratamento contra o câncer, aprovou as novas
instalações. Para ela, o espaço oferece mais comodidade tanto para os
pacientes quanto para os acompanhantes. “Está mais limpo e organizado. A
gente se sente mais acomodado”, observou, enquanto aguardava o resultado da
segunda cirurgia feita pela mãe desde que recebeu o diagnóstico de câncer.
Para assegurar o tratamento, mãe e filha precisam se deslocar de Macapá para
Belém. “Lá não temos centros de referência oncológicos. Então só tenho a
agradecer à equipe do hospital por tudo o que fizeram até agora. Todos são
muito cuidadosos conosco”, relatou.
De acordo com o diretor geral do Ophir Loyola, Vitor Moutinho, a
reforma permitirá aumento de vagas para pacientes oncológicos. “Aumentamos as
clínicas e isso, consequentemente, vai se refletir na diminuição da fila”,
destacou. Segundo ele, atualmente existem cerca 200 pacientes aguardando
leitos para internação, com dois a três meses de espera. “Acreditamos que as
coisas possam fluir com mais rapidez. Nossa meta é iniciar o tratamento dos
pacientes em no máximo até 60 dias após o diagnóstico”.
Além do segundo andar, Vitor Moutinho destacou outros investimentos no
hospital. Até o final de agosto será concluído o trabalho de adequação para a
instalação do equipamento para exames de hemodinâmica. E ainda este ano serão
iniciadas as obras de instalação do novo equipamento de ressonância magnética
que será adquirido pelo hospital, avaliado em R$ 2,5 milhões. “O hospital não
para e as reformas têm que ser contínuas. Por isso, vários espaços já
passaram por obras, como é o caso do quinto andar e do térreo, já
concluídas”, ressaltou.
Valorização - Na ocasião, o governador também fez a entrega de 79
Cheques Moradia para servidores do Ophir Loyola. Os benefícios, concedidos
através da Companhia de Habitação do Pará (Cohab) para construção, reforma
e adequação de moradias, totalizaram um investimento de mais de R$ 800
mil. A auxiliar operacional Wanda Alcântara, de 59 anos, foi uma das
servidoras contempladas. “É um grande presente”, afirmou a servidora, que
trabalha no HOL há 30 anos.
Segundo a presidente da Cohab, Noemia Jacob, desde que o Cheque
Moradia foi criado, durante primeira gestão de Simão Jatene, já beneficiou 24
mil famílias. “Destas, 22 mil foram beneficiadas em gestões do governador
Jatene”, acrescentou, ressaltando que a valorização do servidor é o principal
objetivo do programa. “Com o tempo isso foi ganhando outras proporções, e
hoje ele é mais do que um programa habitacional, é um instrumento de inclusão
social”, destacou.
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Texto:
Amanda Engelke-Secom |
Projeto do Mangal das Garças estimula a consciência ambiental
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O grupo de palhaços da Trupe de Bubuia apresenta neste domingo (18),
no Mangal das Garças, dentro do projeto Teatrinho do Mangal, uma história
educativa que se passa na Ilha de Caratateua. O espetáculo “Passeando no
Outeiro” começa às 10h30, no entorno do Memorial Amazônico da Navegação. A
entrada é franca.
Na história, os amigos Rubilota, Jojoca, Pierierieca e Chorona
resolvem ir à praia, mas no meio do caminho aparecem muitos problemas. “Eles
vão enfrentar um trânsito terrível. O ônibus vai estar lotado, e quando eles
finalmente conseguem chegar, encontram uma praia toda suja”, conta o ator
Joécio Lima.
“Todos resolvem tomar banho, mas ao entrarem na água, sentem que a
sujeira ali é muito grande também. Neste momento, eles começam a falar sobre
as consequências de não cuidar da natureza”, diz o ator. É com esta proposta
que os artistas vão abordar a questão do meio ambiente e a consciência
ambiental.
O Teatrinho do Mangal ocorre quinzenalmente, aos domingos, no Mangal
das Garças, tendo como principal missão a educação ambiental. O projeto
é coordenado pela organização social Pará 2000, que administra o Mangal. A
programação completa pode ser vista pelo site www.mangalpa.com.br e
nas redes sociais.
Serviço: A Trupe de Bubuia apresenta “Passeando no Outeiro”, neste
domingo (18), a partir das 10h30, no entorno do Memorial Amazônico da
Navegação, no Mangal das Garças (passagem Carneiro da Rocha, s/n, Cidade
Velha). Entrada franca. Informações: (91)
3242-5052.
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Texto:
Fernanda Scaramuzzini-Pará 2000 |
IPVA com descontos para finais de placa 49 a 69 deve ser pago até
segunda-feira
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A próxima segunda-feira (19) é o último dia para pagar com
descontos o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA),
para proprietários de carros com finais de placas 49 a 69. No Departamento de
Trânsito do Pará (Detran), a data final para o licenciamento dos veículos com
estas terminações é 13 de setembro.
O pagamento integral do IPVA dois meses antes do prazo final do
licenciamento, para veículos que não têm multas de trânsito, garante o benefício
do IPVA Cidadão. Os descontos são de 15% sobre o valor do imposto para quem
está há dois anos sem multa; 10% para quem não recebeu multas no ano
passado, e 5% nas demais situações. O desconto não é cumulativo.
O proprietário tem, ainda, a opção de antecipar o pagamento do IPVA em
três parcelas, sem o desconto. Caso o contribuinte receba a notificação de
multas de trânsito, referentes aos exercícios 2011 ou 2012, após o
recolhimento em cota única com o benefício, perderá os descontos.
No Portal de Serviços da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) é
possível consultar as datas de pagamento e os valores atuais, e optar
pelo pagamento integral ou parcelado, além de emitir o Documento de
Arrecadação Estadual (DAE), item IPVA Antecipação.
O pagamento do DAE é feito na rede bancária autorizada - Banco do
Estado do Pará (Banpará), Banco da Amazônia, Bradesco, Banco do Brasil, Itaú
e Caixa Econômica Federal - e nas casas lotéricas. Quando não há antecipação
do recolhimento do imposto, o IPVA será pago no boleto de licenciamento
anual do Detran.
Mais informações são fornecidas pelo call center da Sefa, 0800-725-5533,
ou pelo site da Secretaria (www.sefa.pa.gov.br), área
do Manual de Atendimento.
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Texto:
Ana Márcia Pantoja-Sefa |
Secom tem novo endereço e telefones
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A Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) estará funcionando em
novo endereço a partir desta segunda-feira, 19. O novo prédio está localizado
à Travessa Apinagés, nº 270, entre Rua dos Tamoios e Mundurucus, no bairro de
Batista Campos, e o telefone geral de contato é (91)
3349-3533.
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Primeiro grupo de concursados da Cosanpa toma posse em setembro
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A Companhia de Saneamento do Pará tem um prazo de até dois anos para
chamar os aprovados no concurso público realizado este ano. Mas a expectativa
da comissão organizadora do certame é enviar, já na semana que vem, uma
correspondência de convocação aos aprovados. Os primeiros concursados devem
tomar posse nos cargos em setembro. A previsão é que até janeiro de 2014
todos os aprovados estejam exercendo suas funções. O concurso público 01/2013
da Cosanpa foi validado e a relação dos 588 aprovados - incluindo-se os
classificados e o cadastro de reserva - publicada na edição de 09 de
agosto de 2013 do Diário Oficial do Estado.
O Conselho de Administração da Cosanpa disponibilizou 174 vagas, em 45
cargos distintos e distribuídos pela Região Metropolitana de Belém e interior
do estado. Dos 17.692 inscritos no concurso, apenas 588 foram aprovados em
todas as etapas de classificação, que incluem desde a prova objetiva de
múltipla escolha até provas de redação e de títulos para cargos de nível
superior. Os 133 candidatos aprovados e classificados devem aguardar a
convocação para contratação durante o prazo de validade do concurso . Dessa
forma, ainda restam 41 vagas, a serem preenchidas com a realização de um novo
concurso público.
A Comissão organizadora já prepara o edital do novo concurso, que
ainda não tem data marcada para acontecer. O objetivo, em princípio será
preencher as vagas que sobraram, mas a diretoria da empresa ainda definirá se
novas vagas serão disponibilizadas. O número de candidatos aprovados, mas não
classificados, é de 455, que a partir da homologação do concurso no Diário
Oficial constitui-se no cadastro de reserva da Cosanpa.
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Texto:
Andrea Cunha-Cosanpa Fone: (91) 3202-8426 / (91) 8883-1147 |
O AUMENTO DA TARIFA DE ENERGIA
Na quarta-feira passada,
07/08/2013, O Liberal noticiou, na primeira página do caderno “Poder”, que a
tarifa de energia elétrica estava mais cara a partir daquela data, por decisão
da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), devido ao elevado custo da
geração da energia proveniente das usinas termoelétricas, que, recorrentemente,
têm sido utilizadas por causa do baixo nível de água nos reservatórios das
usinas hidrelétricas. O reajuste, de que trata a notícia, é da ordem de 11,52%
para os consumidores residenciais e de 4,36% para os consumidores de alta
tensão, que é o comércio e a indústria.
É claro que essa decisão da ANEEL
causará um duplo impacto à população, e nisso concordo plenamente com o
Departamento Intersindical de Estudos Sócio-Econômicos (Dieese/Pa): o primeiro
pelo próprio reajuste da tarifa nas contas residenciais, bem acima da inflação;
e o segundo, pela inflação que irá causar nos preços dos produtos, graças ao
repasse que, por certo, ocorrerá nos reajustes do setor industrial e comercial.
E, como era de se esperar, esse aumento da tarifa de energia repercutiu na
Assembleia Legislativa do Estado, que, mais do que de depressa, convidou os
diretores da CELPA para um debate a respeito, ocasião em que o seu presidente,
Nonato Castro, teve a oportunidade de esclarecer que a CELPA não aumenta a
tarifa de energia elétrica, ela apenas cobra a tarifa que é fixada pela ANEEL,
que, par a quem não sabe, é um órgão do Governo Federal. E, adiante, deu as
razões para essa decisão, que, como já dito, foi em razão do acionamento das
termoelétricas, “que geram energia quatro vezes mais cara que as
hidrelétricas”.
Mas, em face das críticas de alguns
Deputados em relação aos chamados eletro-intensivos, como a Albrás e a
Alunorte, registre-se que os mesmos não são atendidos pela CELPA e sim pela
Eletronorte. E quanto ao subsídio concedido pelo Governo Federal, à época dos
governos militares, e que é superior a 50%, lamentavelmente foi renovado pelo
ex-Presidente Lula, ainda, em seu primeiro mandato.
Mas, voltando ao reajuste da
tarifa da energia elétrica, que, aliás, será pago pelo consumidor já na próxima
conta de luz, perguntamos: será que ainda tem algum paraense que, ainda, se
diga contrário a construção de hidrelétricas na Amazônia, e em particular no
Pará?...
Percebam que a justificativa da
ANEEL, para o aumento da tarifa da energia elétrica, é a utilização das usinas
termoelétricas para gerar a energia que o Brasil precisa, cujo custo de geração
é quatro vezes maior que o das nossas tão combatidas hidrelétricas, obviamente,
por causa do uso de combustíveis fósseis, como o gás natural, óleo diesel e
carvão mineral, que, além de serem altamente poluentes, são demasiadamente
caros e que, por óbvio, reflete na tarifa.
Será que, agora, os contestadores
de plantão, poderão mudar de idéia a respeito da necessidade de se aproveitar
os fantásticos potenciais hidrelétricos do Pará, para gerar a energia elétrica
de que o Brasil tanto precisa para crescer economicamente e se desenvolver
socialmente? E a um custo financeiramente mais barato?...
Alguns dirão que até poderiam
concordar, desde que a legislação tributária fosse mudada e o Pará seja remunerado
pelo serviço prestado, de gerar energia para o Brasil. E por que não? Aliás,
essa deve ser a luta de todos os paraenses.
Nada de “choramingar” pedindo
compensação. Não! Temos de exigir que o Pará seja remunerado pela energia que
gere para o sistema interligado nacional, seja na forma de recolhimento do ICMS
na geração; seja na forma de royalties, a exemplo do que ocorreu com o
petróleo. E não confundir esse royalties da geração de energia, que ora
aventamos, com os royalties ambientais que, este sim, funciona como compensação
pelos danos ambientais que os reservatórios de acumulação causam à região do
seu entorno.
Essa é a
luta de todos aqueles que amam o Pará, até porque não há como impedir a União
Federal de implantarhidrelétricas, uma vez que a Constituição estabelece que
todo potencial hidrelétrico é de sua propriedade, cabendo a ela o seu
aproveitamento, de forma direta ou por meio de concessão, permissão ou
autorização.
Museus, Estação e Mangal das Garças são opções de lazer no feriado
prolongado
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Os espaços vinculados ao Sistema Integrado de Museus (SIM), da
Secretaria de Estado de Cultura (Secult), funcionam normalmente nesta
quinta-feira (15), feriado alusivo à Adesão do Pará à Independência. O
público pode conferir gratuitamente as exposições no Museu do Círio e do
Museu da Imagem e do Som (MIS), que funcionam no Casario da Rua Padre
Champagnat, na Cidade Velha.
O Memorial Amazônico da Navegação, sediado no Parque Ambiental Mangal
das Garças; o Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, o Museu do Forte do
Presépio e o Museu de Arte Sacra (MAS), todos no Complexo Feliz Lusitânia,
também na Cidade Velha; o Museu de Gemas do Pará, no Espaço São José Liberto,
e o Museu Histórico do Estado do Pará (MHEP), no Palácio Lauro Sodré, também
estão abertos para visitação durante o feriado prolongado, de quinta-feira
(15) a domingo (18), das 10 às 14 h – exceto o Museu de Gemas, que acompanha
o horário de funcionamento do São José Liberto.
Outras boas opções de lazer para quem vai ficar em Belém são espaços
como a Estação das Docas e o Mangal das Garças. Nesta quinta-feira, a Estação
funciona das 09 h à meia-noite.
Já o Parque Ambiental Mangal das Garças está aberto no horário normal,
das 09 às 18 h. O acesso ao parque é gratuito. Só são cobrados ingressos para
os locais monitorados – Borboletário, Farol de Belém, Viveiro das Aningas e
Memorial Amazônico da Navegação -, no valor de R$ 4,00, com meia-entrada para
estudantes.
O Espaço São José Liberto, onde funcionam o Museu de Gemas do Pará, o
Polo Joalheiro e a Casa do Artesão, funciona na quinta-feira das 10 às 18 h,
mesmo horário do domingo. Na sexta-feira e no sábado o funcionamento é das 09
às 19 h.
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Texto:
Bruna Campos-Secom |
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