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sexta-feira, outubro 18, 2013

Licenciamento de veículos com placas finalizadas em 49, 59 e 69 termina nesta sexta








Detran informa que serviço de lacre já está normalizado
O Departamento de Trânsito do Pará (Detran) informa aos proprietários de veículos que já está normalizado o serviço de colocação de lacres de placa. Condutores que ainda necessitem do serviço já podem se dirigir à sede da autarquia, na avenida Augusto Montenegro, ou nas Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans) do interior do Estado. O procedimento para a aquisição de 300 mil unidades do equipamento foi encerrado na primeira metade de setembro e desde então o serviço já está sendo realizado. 



Licenciamento de veículos com placas finalizadas em 49, 59 e 69 termina nesta sexta
Proprietários de veículos com placas encerradas em 49, 59 e 69 têm até esta sexta-feira (18) para realizar o pagamento sem multa do licenciamento. Após esta data, os condutores flagrados pela fiscalização dos órgãos de trânsito com o licenciamento irregular serão autuados em infração de natureza gravíssima, ficando sujeitos à multa, no valor de R$ 191,54, além ganhar sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e apreensão do veículo. As sanções estão previstas no artigo 230, inciso V do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Quem não recebeu o boleto de pagamento pelos Correios pode imprimir a guia de pagamento na página eletrônica do Departamento de Trânsito do Pará (Detran), www.detran.pa.gov.br, ou se dirigir ao órgão para solicitar a impressão do boleto.
De posse da guia, o pagamento pode ser feito em qualquer agência bancária ou correspondente. O site da autarquia tem a opção de receber o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV), o documento de porte obrigatório, pelos Correios ou em um posto do Detran.
A impressão no site é válida apenas para veículos pequenos, como carro de passeio e motocicletas, ou com peso bruto total (PBT) de até uma tonelada. Os demais devem se dirigir ao setor de vistoria, para depois serem licenciados.

Texto:
Edson Matoso-Detran




Fundação Amazônia Paraense lança edital para seleção de estagiários
Foi lançado nesta quinta-feira (17), o edital de seleção 2013 para bolsa de estágio em várias áreas de interesse da Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa (Fapespa). As seis vagas oferecidas no edital deverão preencher, por meio de processo seletivo único, áreas de administração, biblioteconomia, direito e jornalismo. Poderão participar do processo estudantes graduandos de instituições de Ensino Superior, Públicas e Privadas, do Estado do Pará.
O estagiário cumprirá carga horária de quatro horas diárias, totalizando 20 semanais, de acordo com o horário de funcionamento do órgão, sem prejuízo de suas atividades discentes, e receberá bolsa-estágio para nível superior no valor de R$ 435,40, desde que este não possua renda própria e auxílio transporte.
O processo de seleção dos candidatos inscritos será realizado pela Coordenadoria de Gestão de Pessoas (Gepes), junto com a Procuradoria Jurídica (Projur) da Fundação, seguindo critérios previstos na Lei estadual N° 6.573, por meio da metodologia de entrevista e avaliação do histórico escolar do estudante.
O concorrente terá o período de 18 a 23 de outubro para inscrever-se, no horário de 8 às 14 horas, pessoalmente na sede da Fapespa, conforme orientações disponibilizadas no edital. Confira o texto completo em Edital de Seleção para Estagiários.

Texto:
Simone Campos-Fundação Amazônia Paraense




Unidade da Sespa faz ação para lembrar o Dia de Combate à Sífilis
Como parte do Dia Nacional de Combate à Sífilis, lembrado neste sábado, 19, a Unidade de Referência Especializada em Doenças Infecciosas e Parasitárias Especiais (Uredipe), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), realizará nesta sexta-feira, 18, palestras, aconselhamentos e testagens de sífilis.
A estratégia faz parte de uma série de ações que a unidade tem feito em favor do estímulo às práticas de prevenção a outras doenças sexualmente transmissíveis, como Aids e hepatite B. Conduzida pela diretora da unidade, Jane Durans, a programação será realizada de 8h30 às 9h30, e pela tarde, de 14 às 15h30, com palestra sobre a doença, seguida de aconselhamento e testagem.
O exemplo da sífilis como doença que pode ser evitada, sobretudo a congênita, é sempre lembrada pelo secretário de Estado de Saúde Pública do Pará, Helio Franco, em todos os seus pronunciamentos em público. Ele sempre diz que quando detectada no pré-natal, a mulher gestante pode fazer um tratamento que custa apenas R$ 15,00.
No entanto, se a doença não for detectada, a criança nasce com sífilis congênita e terá que ficar internada numa UTI Neonatal por 10 dias recebendo um tratamento que custa R$ 1.500,00 por dia. Daí a importância de as equipes da Atenção Primária estarem preparadas para atender e orientar as mulheres gestantes.
De acordo com o Boletim Epidemiológico Sífilis 2012, do Ministério da Saúde, o Pará registrou 986 casos de sífilis em gestantes em 2011 e 465 casos de janeiro a junho de 2012. No que tange à sífilis congênita em menores de um ano de idade, o Estado notificou 436 casos em 2011 e 190 casos de janeiro a junho de 2012. Ao todo, já são 81.059 casos de transmissão vertical da doença entre 1998 a junho de 2012.
A sífilis é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidu e pode ser transmitida por relação sexual, por transfusão de sangue contaminado ou da mãe para o filho durante a gestação ou o parto. Informações do Ministério da Saúde dão conta de que os primeiros sintomas da doença são pequenas feridas nos órgãos sexuais e caroços nas virilhas (ínguas), que surgem entre sete e 20 dias após o contato com pessoa infectada.
Mesmo sem tratamento, essas feridas podem desaparecer sem deixar cicatriz. Mas a pessoa continua doente e transmitindo a doença. Mais tarde, podem surgir manchas em várias partes do corpo e queda dos cabelos. Depois as manchas também desaparecem dando a ideia de cura. A sífilis pode ficar silenciosa por meses ou anos, até o momento em que surgem complicações graves como cegueira, paralisia, doença cerebral e problemas cardíacos, podendo, inclusive, levar à morte. Por isso todas as pessoas sexualmente ativas devem realizar o teste para diagnosticar a sífilis.
Com a gestante a atenção deve ser redobrada para evitar a sífilis congênita, que pode causar aborto, malformação do feto e até a morte ao nascer. Assim, o teste deve ser feito na primeira consulta do pré-natal, no terceiro trimestre da gestação e no momento do parto. O cuidado também deve ser especial durante o parto para evitar sequelas no bebê, como cegueira, surdez e deficiência mental. Quando o resultado der positivo na mulher grávida, deve-se tratar também o parceiro.
No bebê, a sífilis congênita pode se manifestar logo após o nascimento, durante ou após os primeiros dois anos de vida da criança. Na maioria dos casos, os sinais e sintomas estão presentes já nos primeiros meses de vida. Ao nascer, a criança pode ter pneumonia, feridas no corpo, cegueira, dentes deformados, problemas ósseos, surdez ou deficiência mental. Em alguns casos, a sífilis pode ser fatal.
No caso das gestantes, é muito importante que o tratamento seja feito com a penicilina, pois é o único medicamento capaz de tratar a mãe e o bebê. Com qualquer outro remédio, o bebê não estará sendo tratado. O uso da camisinha em todas as relações sexuais e o correto acompanhamento durante a gravidez são meios simples de se evitar a sífilis.
Serviço:
Dados mais detalhados sobre Aids e Sífilis estão à disposição de qualquer internauta pelo link: http://www.saude.pa.gov.br/aids/index.php?option=com_content&view=article&id=126&Itemid=53
* Com colaboração de Roberta Vilanova
Serviço:
Dados mais detalhados sobre Aids e Sífilis estão à disposição de qualquer internauta pelo link: http://www.saude.pa.gov.br/aids/index.php?option=com_content&view=article&id=126&Itemid=53


Texto:
Mozart Lira-Sespa




Emater orienta ribeirinhos em Cametá sobre pesca durante o defeso
Técnicos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) começaram a orientação de cerca de 200 agricultores familiares que vivem da pesca artesanal na zona rural de Cametá, região tocantina do estado, na manhã desta sexta-feira, 18. A empresa participou de reunião no Centro Comunitário da comunidade de Jaracuera, com o objetivo de estabelecer definições para a atividade no período do defeso, que segue até 1º de março de 2014.
Além da Emater, representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Cametá também participaram da reunião com o grupo de pescadores, coordenada pela associação local, para definição do Acordo de Pesca sobre Defeso. “Estaremos definindo a utilização dos apetrechos de pesca, como a malha, por exemplo, além de levar informação sobre crédito rural. Neste período ainda há o problema da pesca predatória, que além de causar dano ambiental, ainda causa prejuízo econômico por causa da captura indevida de pescado”, explica o técnico da Emater, Kennedy Barile.
A pesca é uma das principais atividades econômicas no município. Em setembro a equipe da Emater em Cametá realizou uma força-tarefa para ampliar o atendimento às comunidades ribeirinhas. Em uma semana os técnicos atenderam 77 famílias com elaboração de Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP); levantamento de áreas para elaboração de novos projetos; informações sobre renegociação de dívidas rurais e ainda orientação sobre manejo de açaizais e pesca artesanal.

Texto:
Iolanda Lopes-Emater



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