No Pará, paralisação da categoria completa 20 dias nesta terça-feira, 8.
Sindicato afirma que 380 unidades bancárias estão em greve no estado.
Bancários paraenses se reuniram em assembleia geral na última segunda-feira (7), na sede do sindicato da categoria, em Belém,
e decidiram rejeitar a nova proposta apresentada pela Federação
Nacional dos Bancos (Fenaban) na sexta-feira (4) de 7,1% para o índice
de reajuste sobre os salários e de 7,5% sobre o piso salarial. Com a
decisão, está mantida a greve por tempo indeterminado em todos os bancos
do Pará.
“A nova proposta apresentada pela Fenaban não contempla as reivindicações da categoria por melhores salários e melhores condições de trabalho, principalmente se levarmos em consideração a rentabilidade dos bancos em mais de R$ 30 bilhões no primeiro semestre desse ano. Seguiremos fortalecendo nosso movimento de greve até conseguirmos aumento real em nossos salários e soluções para questões de emprego, saúde e segurança bancária”, afirma Rosalina Amorim, presidenta do Sindicato dos Bancários do Pará.
Entre as reivindicações estão o aumento salarial, a contratação de mais bancários, a abertura de novas agências e ainda a luta contra a aprovação do Projeto de Lei 4330, que permite a terceirização das empresas, entre outras demandas.
O comando nacional de greve encaminhou documento à Fenaban reafirmando "a necessidade de os bancos apresentarem uma nova proposta que de fato atenda às reivindicações econômicas e sociais dos bancários". O comando e o sindicato local estão na expectativa que os bancos públicos retomem as negociações específicas da categoria.
“A nova proposta apresentada pela Fenaban não contempla as reivindicações da categoria por melhores salários e melhores condições de trabalho, principalmente se levarmos em consideração a rentabilidade dos bancos em mais de R$ 30 bilhões no primeiro semestre desse ano. Seguiremos fortalecendo nosso movimento de greve até conseguirmos aumento real em nossos salários e soluções para questões de emprego, saúde e segurança bancária”, afirma Rosalina Amorim, presidenta do Sindicato dos Bancários do Pará.
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A greve nacional da categoria iniciada no dia 19 de setembro completou
20 dias nesta terça-feira (8), e contabiliza 11.717 de bancos públicos e
privadas paradas em todo país. Segundo o sindicato, 380 unidades
bancárias estão em greve no Pará.Entre as reivindicações estão o aumento salarial, a contratação de mais bancários, a abertura de novas agências e ainda a luta contra a aprovação do Projeto de Lei 4330, que permite a terceirização das empresas, entre outras demandas.
O comando nacional de greve encaminhou documento à Fenaban reafirmando "a necessidade de os bancos apresentarem uma nova proposta que de fato atenda às reivindicações econômicas e sociais dos bancários". O comando e o sindicato local estão na expectativa que os bancos públicos retomem as negociações específicas da categoria.
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