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terça-feira, julho 23, 2013

O ADEUS A BOSCO MOYSÉS, O ‘IMPERADOR JURUNENSE’ E O ‘REI DE SÃO JOÃO DE PIRABAS’




VÍDEO DO SEPULTAMENTO DE BOSCO MOYSÉS





















Foi sepultado no final da tarde desta terça-feira, dia 23 de julho no túmulo da família e onde estava sepultado a sua mãe, Maria Rufino Moysés, o empresário, ex-deputado estadual, ex-prefeito do município de São João de Pirabas e ex-presidente da Escola de Samba, Rancho Não Posso Me Amofiná, João Bosco Rufino Moysés. Bosco tinha 74 anos e morreu na tarde de segunda-feira, dia 22 de julho, vítima de infarto, em sua residência, no município de São João de Pirabas, onde ele depois de cumpri mandato como deputado estadual instalou empresa em Pirabas e lá se elegeu prefeito em dois mandatos.



















VELADO EM PIRABAS

Após ter seu corpo preparado para sepultamento no município de Pirabas, no hospital que ele construiu quando prefeito e ser velado na sede de um clube que ele deixara de festejar um de seus aniversários para construir e doar a seus associados durante toda a noite e madrugada de segunda para terça-feira. Pela manhã, as homenagens que aconteceram durante a noite, prosseguiram ao raiar da terça-feira, com a população carregando seu caixão pela orla da cidade de São João de Pirabas. Depois o corpo foi trasladado para Belém, aonde chegou à sede do Rancho por volta das 8:30h de terça. Dezesseis ônibus chegaram a Belém e na sede do Rancho, no Jurunas, completamente lotado para acompanhar o seu grande mestre, Bosco Moysés até o local de sua última morada aqui na Terra. Belas homenagens foram feitas pela comunidade pirabense momentos antes de ser fechado o caixão para ser conduzido até o Cemitério de Santa Izabel.












 
NO RANCHO

Na sede do Rancho, Escola que Bosco Moysés ao lado de José Manoel Lhamas e Jango Vidal comandaram por 10 anos, e a construíram doando à comunidade ranchista, o corpo de Bosco foi velado das 8:30 até às 16h desta terça-feira, dia 23 de julho até quando saiu para sepultamento. Durante este período centenas de pessoas, principalmente da comunidade jurunense que Bosco tanto amava e respeitava e era idolatrado, compareceram para o último adeus. Há quem diga que muitos deixaram de comparecer preferindo chorar em suas casas temendo se sentir mal ou preferir relembrar da imagem de Bosco como ele sempre se apresentava a todos quando de vez enquanto dava umas incertas pelas ruas do Jurunas e falava com muitos de dentro de seu carro e até descendo para sentir o calor e o carinho dos mesmos. Bosco usava esta forma de agir até para fortalecer suas energias para encarar sua vida empresarial em Pirabas.











Além da comunidade em geral, que não se prendia só a Nação Jurunense, mas da Região Metropolitana e até dos municípios vizinhos como Ananindeua, Marituba, Benevides e Mosqueiro; além de, Barcarena, Abaetetuba, Igarapé-Miri e outras cidades que compõem o Estado do Pará. Uma prova de que Bosco realmente foi querido e permanecerá na mente de todos que lá estiveram na sede do Rancho e os que não puderam ali comparecer.

Políticos, policiais civis e militares; advogados, médicos, estudantes e outros empresários, que gostavam de Bosco Moysés compareceram à sede do Rancho para o último adeus e em cada semblante se notava o ar de tristeza pela perda do querido amigo. Representantes e presidentes de Escolas de sambas coirmãs, compareceram também à sede do Rancho para prestar suas homenagens e falar de suas satisfações de terem ao longo de suas vidas, um amigo como Bosco Moysés.

As redes sociais ligadas ao Rancho através de seus brincantes e outros, inclusive as do Jornal CORREIO JURUNENSE como o Facebook e o Blogger o primeiro a dar a notícia do falecimento de Bosco Moysés, com cobertura das 14 até as 0h de segunda-feira, estavam repletos de homenagens a Bosco.

Ainda na sede do Rancho, uma grande quantidade de coroas de flores foram enviadas por pessoas, em nomes de famílias e empresas para homenagear ‘in memorian’ Bosco Moysés pelo que ele representou a cada uma destas pessoas. O Governo do Estado do Pará também enviou uma coroa de flores.






Na quadra’ Raimundo Manito’ aonde o corpo de Bosco Moysés foi velado, a cada espaço preenchido por pessoas, era comum se escutar histórias e estórias de Bosco Moysés. O que se notava eram risos a cada lembrança das façanhas de Bosco. Para todos, Bosco foi o ‘cara’ que mudou a história do carnaval paraense na década de 70, colocando-o como o 3º melhor do Brasil. Bosco para outros foi um marqueteiro daquela época 10 anos na frente antes mesmo desta atividade se sobressair como destaque e moda  nas atividades profissionais das mais variadas.






 Leiam mais notícias e mais detalhadas, opiniões e outras inclusive com fotos, na edição do ‘CORREIO JURUNENSE, A Nação Jurunense em Revista’ que circulará na próxima semana e com vendas na Revistaria da Yamada Jurunas.
Vejam algumas das fotos e vídeo feitas pelo jornalista Jorge Mesquita, durante o velório e sepultamento de Bosco Moysés.

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