VÍDEO DO SEPULTAMENTO DE BOSCO MOYSÉS
Foi sepultado
no final da tarde desta terça-feira, dia 23 de julho no túmulo da família e
onde estava sepultado a sua mãe, Maria Rufino Moysés, o empresário, ex-deputado
estadual, ex-prefeito do município de São João de Pirabas e ex-presidente da
Escola de Samba, Rancho Não Posso Me Amofiná, João Bosco Rufino Moysés. Bosco
tinha 74 anos e morreu na tarde de segunda-feira, dia 22 de julho, vítima de
infarto, em sua residência, no município de São João de Pirabas, onde ele
depois de cumpri mandato como deputado estadual instalou empresa em Pirabas e
lá se elegeu prefeito em dois mandatos.
VELADO EM
PIRABAS
Após ter
seu corpo preparado para sepultamento no município de Pirabas, no hospital que
ele construiu quando prefeito e ser velado na sede de um clube que ele deixara
de festejar um de seus aniversários para construir e doar a seus associados
durante toda a noite e madrugada de segunda para terça-feira. Pela manhã, as
homenagens que aconteceram durante a noite, prosseguiram ao raiar da
terça-feira, com a população carregando seu caixão pela orla da cidade de São
João de Pirabas. Depois o corpo foi trasladado para Belém, aonde chegou à sede
do Rancho por volta das 8:30h de terça. Dezesseis ônibus chegaram a Belém e na
sede do Rancho, no Jurunas, completamente lotado para acompanhar o seu grande
mestre, Bosco Moysés até o local de sua última morada aqui na Terra. Belas
homenagens foram feitas pela comunidade pirabense momentos antes de ser fechado
o caixão para ser conduzido até o Cemitério de Santa Izabel.
NO RANCHO
Na sede
do Rancho, Escola que Bosco Moysés ao lado de José Manoel Lhamas e Jango Vidal
comandaram por 10 anos, e a construíram doando à comunidade ranchista, o corpo
de Bosco foi velado das 8:30 até às 16h desta terça-feira, dia 23 de julho até
quando saiu para sepultamento. Durante este período centenas de pessoas,
principalmente da comunidade jurunense que Bosco tanto amava e respeitava e era
idolatrado, compareceram para o último adeus. Há quem diga que muitos deixaram
de comparecer preferindo chorar em suas casas temendo se sentir mal ou preferir
relembrar da imagem de Bosco como ele sempre se apresentava a todos quando de
vez enquanto dava umas incertas pelas ruas do Jurunas e falava com muitos de
dentro de seu carro e até descendo para sentir o calor e o carinho dos mesmos.
Bosco usava esta forma de agir até para fortalecer suas energias para encarar
sua vida empresarial em Pirabas.
Além da
comunidade em geral, que não se prendia só a Nação Jurunense, mas da Região
Metropolitana e até dos municípios vizinhos como Ananindeua, Marituba,
Benevides e Mosqueiro; além de, Barcarena, Abaetetuba, Igarapé-Miri e outras
cidades que compõem o Estado do Pará. Uma prova de que Bosco realmente foi
querido e permanecerá na mente de todos que lá estiveram na sede do Rancho e os
que não puderam ali comparecer.
Políticos,
policiais civis e militares; advogados, médicos, estudantes e outros
empresários, que gostavam de Bosco Moysés compareceram à sede do Rancho para o
último adeus e em cada semblante se notava o ar de tristeza pela perda do querido
amigo. Representantes e presidentes de Escolas de sambas coirmãs, compareceram
também à sede do Rancho para prestar suas homenagens e falar de suas
satisfações de terem ao longo de suas vidas, um amigo como Bosco Moysés.
As redes
sociais ligadas ao Rancho através de seus brincantes e outros, inclusive as do
Jornal CORREIO JURUNENSE como o Facebook e o Blogger o primeiro a dar a notícia
do falecimento de Bosco Moysés, com cobertura das 14 até as 0h de
segunda-feira, estavam repletos de homenagens a Bosco.
Ainda na
sede do Rancho, uma grande quantidade de coroas de flores foram enviadas por
pessoas, em nomes de famílias e empresas para homenagear ‘in memorian’ Bosco
Moysés pelo que ele representou a cada uma destas pessoas. O Governo do Estado
do Pará também enviou uma coroa de flores.
Na quadra’
Raimundo Manito’ aonde o corpo de Bosco Moysés foi velado, a cada espaço
preenchido por pessoas, era comum se escutar histórias e estórias de Bosco
Moysés. O que se notava eram risos a cada lembrança das façanhas de Bosco. Para
todos, Bosco foi o ‘cara’ que mudou a história do carnaval paraense na década
de 70, colocando-o como o 3º melhor do Brasil. Bosco para outros foi um
marqueteiro daquela época 10 anos na frente antes mesmo desta atividade se
sobressair como destaque e moda nas
atividades profissionais das mais variadas.
Leiam mais
notícias e mais detalhadas, opiniões e outras inclusive com fotos, na edição do
‘CORREIO JURUNENSE, A Nação Jurunense em Revista’ que circulará na próxima
semana e com vendas na Revistaria da Yamada Jurunas.
Vejam
algumas das fotos e vídeo feitas pelo jornalista Jorge Mesquita, durante o
velório e sepultamento de Bosco Moysés.
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