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sexta-feira, dezembro 17, 2010

SE NÃO TIVER CUIDADO VÃO QUERER TROCAR NA MARRA NOME DO RANCHO

Vereadores mudam o nome da Travessa Apinagés
Os vereadores aprovaram a criação de mais 1.500 novos cargos efetivos na Secretaria Municipal de Educação (Semec). As vagas são para professores de licenciatura plena e técnicos pedagógicos e seu preenchimento exige concurso público. Por 24 votos a 4, também foi aprovada a mudança do nome da travessa Apinagés para Jerônimo Rodrigues, falecido empresário de uma rede de supermercados da cidade.Os projetos fazem parte de um acordo costurado no Colegiado de Líderes, no qual nesta reta final de semestre cada partido teria direito a aprovar dois projetos antes da entrada da Lei Orçamentária 2011 na pauta de votação. De autoria do Executivo foi aprovados ontem o projeto da Semec - que prevê a criação de 1.300 novos cargos para função de professor licenciado pleno e 200 para técnico pedagógico, todos com habilitação de nível superior – e também o de segregação de massa dos segurados do Regime Próprio de Previdência Social do Município de Belém (RPPS).De acordo com o vereador Gervásio Morgado, autor do projeto, a homenagem a Jerônimo Rodrigues é justificada pelo extenso trabalho assistencialista do empresário naquele setor. "Ele foi uma pessoa de Igarapé-Miri que fez muito bem para Belém. Contribuiu na geração de empregos, mas também fez da sua casa uma casa de apoio para distribuição de sopas, ajudou muita gente", afirmou o vereador. A Câmara também aprovou vários outros projetos, como o que transforma as ilhas de Belém em áreas de proteção ambiental e uso sustentável.

 Será que com a mudança do nome de Apinagés para Jerônimo
 Rodrigues vai evitar estes acidentes que acontecem principalmente
 na confluência da Apinagés com a Fernando Guilhon? Não
 seria melhor o vereador autor do projeto e os demais vereadores
 “canoas” fizessem um projeto para melhorar a sinalização e
 as enchentes, iluminação e assaltos que acontecem constantemente
na Apinagés e neste cruzamento. Ora me
comprem um ‘bode e me traga o troco de cabrito’.

Nota do Jornal
CORREIO JURUNENSE,
13 anos informando a comunidade
da Nação Jurunense
Um absurdo o que os vereadores estão querendo fazer com os bairros que compõem a Nação Jurunense. Eles têm o tempo todo para fazer algo que beneficie na prática a população, e não fazem e quando ‘chutam algo’ no seu mandato, acham de acertar logo na Cultura de um dos principais bairros de Belém, o Jurunas, que tem em duas ruas e travessas, o orgulho de possuir nomes de tribos indígenas, desde a fundação de Belém.
Não estou aqui querendo dizer que o saudoso Jerônimo Rodrigues não tenha merecimento por homenagens, mas mexer logo na cultura de uma Nação? Será que estes vereadores não pensam?
O vereador Orlando Reis, chegou a iniciar mudanças no nome da Honório José dos Santos, que passa inclusive na frente da sede do Rancho, e passaria a se chamar Raimundo Manito, fundador da 1ª Escola do Pará e a 4ª mais antiga do Brasil. Mas ficou só nos movimento inicial. Pensou-se em fazer um abaixo-assinado com os moradores da Honório e não se viu nada. Faltou interesse, essa é a realidade.
Honório José dos Santos, personagem vivida na época da Adesão do Pará à Independência, teve papel importante na história do Brasil e do Pará, mas Manito ao lado de pessoas humildes e sem violência fundou uma Escola que hoje tem um trabalho social dos mais belos do País, ao comando de Jango Vidal, como presidente e futuro administrador do Rancho.
PODE?
 O mais interessante é que o vereador Gervásio Morgado sequer mora no bairro. Pode?

O Jornal ouviu o
prefeito Duciomar Costa
Indagado pela reportagem do CORREIO JURUNENSE se ele teria coragem de interferir na história cultural de forma negativa, o prefeito Duciomar Costa se disse surpreso em saber por este veículo de comunicação que a Câmara Municipal havia aprovado com apenas quatro votos contra a mudança do nome da Rua dos Apinagés, para o nome do fundador de uma rede de supermercados em Belém, Jerônimo Rodrigues.
“Confesso que fiquei surpreso em saber desta notícia pela primeira vez. Acho meio difícil e complicado, até porque a comunidade tem que ser ouvida”, expressou Duciomar.

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