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domingo, julho 31, 2011

EM PENSAR QUE O RANCHO JÁ ESTEVE BEM... Val Marchiori chega à quadra da Vila Maria - iG Gente.wmv


Val Marchiori causa tumulto ao chegar de helicóptero à Vila Maria

A socialite foi apresentada como madrinha da
 escola e negou que tenha pago para desfilar

Felipe Abílio, especial para o iG Gente - Fotos: Claudio Augusto

Val Marchiori posa ao lado do nome da escola
Val Marchiori posou de helicóptero e chamou a atenção – mais uma vez - em sua chegada à quadra da Escola da Vila Maria, onde foi apresentada como a nova madrinha da escola na tarde deste sábado (30) na zona norte de São Paulo. Causando tumulto, a bilionária levantou muita poeira ao tentar pousar em um terreno de areia e até interrompeu uma partida de futebol no campo do bairro para que seu ‘veículo 'estacionasse' em segurança.
“O piloto falou que não dava para pousar e que tínhamos que voltar, mas eu falei para ele pousar no campo... Hello! Não poderia ser diferente! Eu tinha de chegar com o pé direito na Vila Maria porque este ano seremos campeões”, reforçou a bela logo que pisou em terra firme.
Val Marchiori celebra com Nego (novo interprete da escola)
e Serginho(presidente da Vila Maria)

Apesar de confundir muita gente, Val não é a nova madrinha de bateria e sim, a nova madrinha da escola, um título criado especialmente para ela e não para por aí: no desfile de 2012, a socialite terá lugar de destaque no carro abre-alas da agremiação e deve causar polêmica ao desfilar tomando champanhe e ‘twittando’.
“A gente está estudando isso, mas a princípio eu já adorei, é a minha cara entrar twittando e tomando champanhe. O mundo todo está ligado no Twitter hoje”, disse ela ao chegar ao camarote da quadra da escola tomando uma taça de seu champanhe preferido.
Esta não será a primeira vez de Val desfilando. Ela já teve uma única experiência na passarela em um carnaval no Canadá e confessou que está ansiosa para o grande dia.
“Nunca desfilei no carnaval aqui, para você ter uma ideia, minha primeira vez foi no Canadá (risos). Fui rainha do Brazilian Ball, mas já gostei muito”. E ela não vai dispensar umas aulinhas para fazer bonito na avenida. “Eu brinco que samba é para as mulatas. Não que a loiras não tenham samba no pé, temos muitas loiras sambando muito bem ai, mas as mulatas quando entram parecem que tem uma mola no corpo. O pessoal já me indicou um menino, ele foi lá, a gente deu umas requebradas, mas dá um trabalho”.
Se na vida particular ela é conhecida por suas extravagâncias, como joias e carros caros, Val promete não economizar nos acessórios de sua fantasia.
“Eu ainda não pensei como vai ser, viajei agora, vi algumas coisas lá fora, mas vai ser de parar a avenida. Com muito ouro... Inshalá”, brincou usando o bordão da personagem Khadija, da novela “O Clone”.
Apesar de ter a intenção de fazer uma fantasia bem ao seu estilo, a socialite garantiu que não quer sair pelada na avenida e nem aprova corpos nus na passarela do samba.
“Nua não! Pode ser até mostrando um pouquinho, acho que a mulher fica mais sexy, mais elegante, do que mostrando tudo”, explica. “A gente tem que parar com esse negócio de que carnaval é só bunda e peito, é muito feio isso. Nosso carnaval é tão rico, tantas histórias bonitas para contar, só mulher pelada? Não dá, hello”.
Pagando para aparecer?
Junto com os ensaios e as montagens dos carros alegóricos, todos os anos histórias de bastidores do carnaval relatam que artistas famosos pagam valores astronômicos por cargos como madrinha e rainha de bateria, já que o retorno financeiro para a suas carreiras é muito grande durante esse período. Avessa a situação, Val revelou que não pagou e que foi convidada para desfilar pela escola e que sua intenção é acompanhar a comunidade em ações sociais.
“Não imagina, pagar o que? Eu fui convidada pela Vila Maria, até para participar dos projetos sociais, mas eu desconheço isso [de pagar para desfilar]. A gente vem, a gente se empenha e eu fiquei muito admirada com os projetos que eles têm aqui”, explicou e ainda negou boatos de que alguns membros da comunidade não teriam gostado de sua presença na escola. “Nossa, não senti nada. É besteira isso, acho que em qualquer lugar que uma pessoa se dispõe a ajudar, a agregar, tem que ser bem recebida”.

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