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segunda-feira, julho 25, 2011

Inscrições para as oficinas regulares do Curro Velho começam no dia 2 de agosto

Já imaginou seu filho de apenas sete anos usar a criatividade na produção de desenhos, aprendendo a tocar violão ou construindo objetos tridimensionais? Tudo isso pode ser encontrado nas oficinas de iniciação artística que a fundação Curro Velho oferece gratuitamente para alunos de escolas públicas.
Para o segundo semestre, a fundação Curro Velho vai oferecer mais de 70 oficinas nas áreas de iniciação artística, música, linguagem verbal, visual e cênica, além de curso básico de informática nos infocentros que funcionam na sede do Curro Velho no Telegráfo e na sede da casa da Linguagem, no bairro de Nazaré.
As oficinas regulares do Curro Velho começam no dia 17 de agosto. Para o segundo semestre estão programadas dentro do universo de mais de 70 atividades, oficinas de modelagem de papel para crianças; iniciação ao desenho; pintura em aquarela; serigrafia básica e aprofundamento; iniciação à escultura em cerâmica; brinquedos de miriti; criação de adereços cenográficos; iniciação à fotografia; iniciação ao vídeo; iniciação teatral; técnicas circenses; maquiagem artística; dança de salão; ritmos e danças populares; iniciação à percussão; iniciação ao violão; cavaquinho entre outras.
Na área de linguagem verbal, serão ofertadas 20 oficinas que incluem redação, produção de texto, leitura e interpretação de texto e oficina de Libras - Linguagem Brasileira de Sinais. As oficinas de linguagem verbal serão realizadas na Casa da Linguagem.
No período de 2 a 16 de agosto serão realizadas as inscrições para as oficinas regulares da Fundação Curro Velho. As inscrições são gratuitas para os alunos de escola pública de educação básica. É necessário apresentar um comprovante de matrícula no ato da inscrição. Para os universitários, alunos de escolas particulares e demais pessoas é cobrada uma taxa de R$ 20,00 (vinte reais).
Fundação Curro Velho e Cikel retomam parceria


A gerente de Responsabilidade Social da Cikel Brasil Verde Madeiras, Karen Anjos visitou na última sexta-feira, dia 22, a sede da Fundação Curro Velho. Ela conheceu os espaços do núcleo de produção e demais dependências, além dos produtos fabricados durante as oficinas do Curro Velho.
A superintendente da Fundação Curro Velho, Dina Oliveira, afirma que a empresa Cikel foi parceira do projeto Igarité (projeto desenvolvido em parceria com o Instituto Criança Vida), agora ela volta para o Igarité e volta para a Fundação Curro Velho. “Eles tem um resíduo industrial que eu digo que é matéria prima para lutheria e para construção objetos agregados ao resíduo industrial do Jornal O Liberal.”
Dina Oliveira ressalta ainda que  a empresa tem unidades de produção no interior do Estado e o Curro Velho “poderá montar alguma unidade de produção próximo as unidades de produção da empresa, vai ser muito produtivo a gente pode fazer um trabalho de educação, tanto aqui em Belém e talvez em Portel.”A gerente de Responsabilidade Social da Cikel Brasil Verde Madeiras, Karen Anjos, visitou no último dia 22, a sede da Fundação Curro Velho. Ela conheceu os espaços do núcleo de produção e as outras dependências, além dos produtos fabricados durante as oficinas ministradas pelo órgão.
A superintendente da Fundação Curro Velho, Dina Oliveira, lembra que a empresa Cikel já foi parceira no projeto Igarité (desenvolvido em parceria com o Instituto Criança Vida), que será retomado agora. “Eles geram um resíduo industrial que serve de matéria prima para lutheria e para confecção de objetos que são agregados às sobras do que é gerado no parque gráfico de um grande jornal de circulação regional.”
Dina Oliveira ressalta, ainda, que a Cikel tem unidades de produção no interior do Estado e que a Fundação estuda a possibilidade de montar um espaço próximo a uma delas. "Vai ser positivo se pudermos unir nossas demandas e desenvolver um trabalho de educação, tanto aqui em Belém como nos outros locais onde a empresa tem representações, como Portel.”
Karen Anjos diz que a parceria é eficaz para ambas as partes. "Todo o material que for gerado em nossas unidades será entregue para a capacitação e formação de pessoas na lhuteria e nas outras oficinas do Curro Velho. De antemão, o que temos certeza de poder repassar é parte de madeira serrada. Mas vamos tentar identificar outros resíduos da floresta que possam servir como matéria prima para as atividades da Fundação”.

Andreza Gomes – Ascom Fundação Curro Velho
  

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