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sexta-feira, julho 15, 2011

Inquérito sobre morte em motel já tem 25 depoimentos

O inquérito que investiga o assassinato do vigilante Joelson Ramos de Souza, 32 anos, já conta com 25 depoimentos, informaram nesta quinta-feira (14) os delegados Luís Xavier, que preside o inquérito, e João Bosco, diretor de Polícia Especializada, em entrevista concedida na sede da Divisão de Homicídios, no bairro de São Brás, em Belém. “Montamos uma força tarefa para este caso. Começamos as investigações no momento em que o crime foi descoberto”, disse ele. O assassinato ocorreu no final da noite do último domingo (10), e foi descoberto na manhã seguinte.
Na tarde desta quinta-feira, o pai da vítima, Jorge Damião, foi ouvido na Divisão de Homicídios. Segundo o delegado João Bosco, outros depoimentos estão previstos para amanhã (sexta-feira).
Golpe e crime passional são, até o momento, as principais linhas de investigação seguidas pela polícia, disse o delegado João Bosco, acrescentando que indícios levam a crer se tratar de um crime passional. O delegado João Bosco, no entanto, pediu cautela na divulgação das informações sobre o caso, garantindo que as informações serão divulgadas assim que houver comprovação pela polícia.
As buscas aos suspeitos de participação no assassinato são realizadas em todo o Pará e em alguns Estados vizinhos. Segundo o delegado João Bosco, não é possível garantir que os suspeitos ainda estejam em território paraense, mas não descartou essa possibilidade.
Caso - O crime aconteceu em um quarto de motel, localizado no município de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. A vítima teve a cabeça e os dedos das mãos cortados. Dois taxistas, que teriam transportado a suspeita e um homem, assim como o mototaxista que transportou a vítima até o local, já prestaram depoimento à polícia.
Na quarta-feira (13), equipes do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves e da Polícia Civil estiveram em um imóvel, no município de Santa Izabel do Pará, onde o casal suspeito de autoria do crime teria passado, mas nada encontraram. Segundo vizinhos, a mulher morou no quarto durante quase quatro meses.
A Polícia Civil chegou ao endereço após uma denúncia anônima, considerada pelo delegado João Bosco uma “ferramenta fundamental na elucidação de vários crimes”. Ele espera que a população continue utilizando o disque denúncia (181). “O nosso objetivo é o mesmo da comunidade: identificar e capturar os responsáveis pelo crime”, concluiu.
Ascom/Polícia Civil

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