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segunda-feira, julho 25, 2011

Polícia Civil do Pará prende estuprador e comparsa em Mato Grosso

Wuilia Araujo Felipe e Romário Siqueira foram presos ontem, na cidade de Vila Rica, no estado do Mato Grosso, pela equipe de policiais civis do Pará atuantes no Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) de Redenção. A dupla presa está envolvida nos crimes de violência sexual e roubo, ocorridos no dia 9 de junho, em Redenção, região sul do Pará. Ambos os presos já foram indiciados, o primeiro por estupro e roubo, enquanto que o segundo pelo crime de Receptação. Os criminosos estão à disposição da Justiça.
Investigações apontam que Wuilia Araujo Felipe foi o responsável pela violência sexual sofrida por uma dona de casa há pouco mais de um mês. “A dona de casa estava sozinha em sua residência, eis que seu marido e filhos estavam viajando a trabalho. A mesma acordou com barulho de arrombamento em sua residência e sofreu os absusos sexuais, sob ameaça de arma branca. Após o ato, Wuilia roubou a motocicleta da vítima para empreender fuga”, detalha o delegado Lucio Flávio Filho.
“A equipe do NAI/Redenção, de imediato, iniciou as investigações e, após descobrir a autoria dos crimes, representou pela prisão preventiva de dois envolvidos no caso. Wuilia Araujo Felipe foi descoberto como autor do crime de estupro e de roubo, enquanto que Romário Lemos Siqueira foi descoberto como autor do crime de receptação cujo objeto foi a motocicleta roubada da vítima”, conta o delegado.
De posse dos Mandados de Prisão, iniciou-se investigação para descobrir o paradeiro dos fugitivos. No dia 22 de junho, a equipe do NAI/Redenção localizou Wuilia na cidade de Vila Rica - MT e, com apoio da polícia do Estado vizinho, efetuou a prisão do mesmo. Wuilia também é apontado como autor de crime de lesão corporal naquela cidade. As diligências prosseguiram, no sentido de localizar Romário Lemos Siqueira. Prisão que foi efetuada no último domingo.
O Delegado Lucio Flavio Filho informou que "a prisão somente foi possível graças à colaboração do delegado Lenildo Mendes, e das denúncias anônimas realizadas. O importante é a ciência da sociedade paraense de que a polícia está atuante. Parece que os criminosos têm a sensação de que a fuga para outros Estados seria algo inibidor à atuação da polícia, mas para realização da Justiça, não existe fronteira que separe a aplicação da lei à impunidade. Crimes horrendos como o de Estupro merecem a punição severa que a lei prevê", afirma.
Aycha Nunes - Ascom Polícia Civil

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