Blatter e Teixeira não estarão juntos nas próximas eleições da Fifa, diz jornal
Crédito da imagem: Fotos: Reuters e AE / Montagem: ESPN
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Segundo a 'Folha de S. Paulo', o clima tenso
verificado a partir de segunda-feira tem a ver com a eleição presidencial da Fifa, em junho
A 'guerra de palavras' iniciada na segunda-feira entre o presidente da Fifa, Joseph Blatter, e o da CBF e também do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, Ricardo Teixeira, tem motivação política.
É o que garante e explica a "Folha de S. Paulo" em sua edição desta terça-feira. Segundo o periódico, por trás dos ataques públicos de ambas as partes está o apoio às candidaturas para o próximo pleito presidencial da entidade que rege o futebol mundial.
Antes aliado de Blatter, Teixeira tem como objetivo ocupar a vaga que hoje é do suíço, mas só em 2015. Antes, porém, trabalha no momento pela candidatura de oposição de Mohamed Bin Hammam, atual comandante da Confederação Asiática de Futebol (CAF).
O catariano já se deu bem com o apoio de Teixeira ao conseguir levar a Copa do Mundo de 2022 para o Catar, enquanto Blatter, sempre segundo a 'Folha', fez de tudo para que a sede do Mundial fosse os Estados Unidos.
Na segunda, Blatter criticou a lentidão das obras relacionadas à Copa de 2014 e disse que o Brasil está pior que a Àfrica do Sul se comparados os mesmos momentos. Teixeira rebateu reproduzindo no site da CBF uma entrevista do suíço no começo do mês na qual elogiou o "comprometimento e o progresso" do COL.
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