Policial é morto por quatro adolescentes no Tapanã! Adolescentes fazem reféns, com armas na cabeça de pai, mãe ou outra pessoa inocente. A polícia chega, e com ela a Imprensa. Começa mais uma cena espetacular típico de novela. Em seguida pedem biscoito, cigarro, colete a prova de bala, advogado, a presença da mãe e até da namorada, muitas das vezes, cúmplice do menor. Ele se entrega e é apre-en-di-do. Sim. Apreendido. O menor não é considerado preso e sim apreendido. No outro dia, a mídia estampa nos seus três horários de telejornalismo.
Abro a internet, e deparo com essa notícia:
Jovem que diz ter matado 12
pessoas é libertado no RS.
Justiça comprovou o envolvimento
dele em cinco mortes.
Fonte: Do G1, em São Paulo, com informações do Globo Notícia
Lei prevê que menores de idade
fiquem no máximo três anos internados.
Um jovem que disse à polícia ter matado 12 pessoas, no Rio Grande do Sul, ganhou a liberdade nesta sexta-feira (18). Em 2008, quando tinha 16 anos, a Justiça determinou a internação dele em um centro socioeducativo. A lei prevê que menores de idade fiquem no máximo três anos internados. Apesar da confissão de doze assassinatos, a Justiça comprovou o envolvimento dele em cinco mortes.
No Tapaná: Os quatro adolescentes do primeiro caso, foram presos e entregues ao DATA e às demais autoridades que cuidam dos casos dos menores. Passam três anos e voltam e geralmente, voltam a praticar os delitos. Enquanto a sua vítima sumiu do mapa, sumiu da vida, deixando familiares até em más condições de sobrevivência, pois aquele cidadão era a fonte de seu sustento.
Pronto! Fica por isso! Os policiais o apreendem, entregam à Justiça e a Justiça faz a sua parte. Essa rotina certamente está cansando não só uma pessoa, mas uma Nação, e principalmente porque, os políticos que cuidam das Leis, lá em Brasília não encontram tempo de rever a Lei que favorece os menores. Os políticos não encontram tempo. Coitados! Dá pena de vê-los trabalhando incansável, inesgotável, à beira de um desgaste físico e mental. Pena! Acho que os Direitos Humanos devem até poupá-los. Esse mesmo Direito Humano sequer vai ver como ficou a vítima inocente, quando consegue sair vivo de um atentado praticado por menores, sequer, fazer com que as vítimas ou suas famílias, recebem assistência do Governo.
Mas os menores infratores possuem estas regalias e os adultos, até salários para ajudar suas famílias, por não poderem mais assaltar, ou menor, matar; perdão: corrijo: tra-ba-lhar com arma empunho. Porque será que os políticos conseguem alterar, pular sobre as leis e aumentam seus salários, e sucateiam os salários dos pobres, dos menos favorecidos. Isso eles podem driblar a lei e fazer emendas aqui e acolá. Mas não podem rever o Estatuto do Menor. Será que eles estão esperando o retorno do autor desta lei, o ... como era o nome dele? Fiz uma ligação ao investigador Rafa, para que ele me ajudasse a lembrar o nome do copiador do Estatuto do Menor, o Ulysses Guimarães, que até hoje não encontraram o corpo dele, depois de um acidente de helicóptero, há mais de três décadas lá pelas bandas do interior do Rio de Janeiro.
Como dialogamos eu e o Rafa, o Estatuto do Menor é simplesmente sensacional. Se for colocado no pé da letra, ele certamente formará grandes cidadãos. Porém, existe uma diferença muito grande: essa cópia trazida por Ulysses foi feita da Suíça. Só que lá é um país de Primeiro Mundo, enquanto o Brasil, ainda engatinha. Tanto prova que os grandes magnatas e trapalhões que enganam o povo, ou melhor, roubam o povo e burlam até o confisco brasileiro, guardam suas fortunas nos bancos da Suíça.
Lá eles sequer cospem no chão, enquanto aqui, eles jogam lixo nas valas e canais, e mesmo com a água no pescoço, continuam repetindo a cena e a culpa é do prefeito e dos demais governos, pois na mente destas pessoas, quem deve jogar o lixo de dentro de suas casas, são as autoridades. Ou seja, eles o prefeito tem que varrer suas casas, juntar o lixo, reciclar, ensacar e ficar esperando carro do lixo na hora marcada passar e depositá-lo no carro. O que se chama cidadão, não tem responsabilidade para com o seu filho, mas podem triplicar a sua produção de filhos para aumentar a sua arrecadação no bolsa família e assim por diante. Ufa! Esse tema tá um ou mais e mais livros.
Outras notícias que as autoridades mais graduadas do País sequer ligam e estão se lixando, é que nos sertões dos nordestes, tem mulheres fazendo aluguel de barrigas para aumentar a arrecadação do dito bolsa família. Pai do céu, onde vamos parar? Será que nem a Igreja atenta para este detalhe? Aqui mesmo no Pará, na Nação Jurunense, são inúmeros esses casos. Eu mesmo estive conversando com um rapaz, que estava infiltrado no crime, inclusive com assaltos e mais assalto, e ele me dizia que acabara de nascer o seu segundo filho, e seria mais um para receber o bolsa família, e ele iria continuar fazendo filho, até no máximo 10, conforme manda a lei por família, pois era mais gratificante do que fazer assaltos. Ele estava até vendendo o seu revólver.
Pode uma coisa desta? Esse rapaz tem condições de preparar o seu filho, ou melhor, seus filhos, com o bolsa família? E não sabe sequer o conteúdo do estatuto, mas o menor saberá em breve, pois será a sua ‘bíblia’ sagrada: quando o policial for abordá-lo o menor infrator tem na ponta da língua: ... eu sou apoiado pela Lei. Me bate pra ver só o que te acontece... E ai, começa tudo de novo. Pratica o seu crime, vai preso várias vezes, muitas das vezes levando a culpa pelo bandido de maior, até traficantes, e quando apreendidos, passam no máximo três anos cumprindo pena educativa e a roda da vida inventada, não, copiada, vai se multiplicando, triplicando ...
Não quero aqui o pior para os menores, mas que as autoridades façam uma adequação do Estatuto para a realidade brasileira e não suíça. Mas que faça o mais rápido possível, pois as pessoas de bem estão sucumbido e os menores mal orientados estão tomando conta do Brasil, estão bombando, estão dominando.
Agora perguntar ou comparar não ofende: Se um menor infrator quando pego no flagra ele é apreendido, e apreendido só se faz com objetos, e um ser humano no caso, o menor é comparado a um objeto, como pode um objeto valer mensalmente um bolsa família? Se o menor é um objeto, ele pode ser considerado um Pinóquio, aquele boneco de pau, que ganhou vida, mas ele viveu um papel muito diferente ao contrário do que vive hoje os adolescentes por este Brasil afora. Acordam políticos e revejam com urgência o Estatuto ou então mandem vê mudar o Brasil para a realidade do Estatuto.
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