No período de 16 a 20 de maio, o Instituto de Artes do Pará e o Paracine vão contar a história do cinema através de minicursos, ministrados no horário de 8h às 18h. As inscrições serão feitas nas escolas visitadas pelos diretores da Paracine e no IAP. Estudantes pagarão uma taxa de R$ 20,00, não estudantes e profissionais pagarão R$ 30,00. Cada turma terá 30 vagas.
Instituto de Artes do Pará
participa do II CEMUFPA
O Instituto de Artes do Pará partcipará do II Congresso dos Estudantes de Música da UFPA - CEMUFPA, que ocorrerá no período de 27 a 29 de abril, no ateliê de Artes do Campus do Guamá. O IAP exporá seu acervo musical juntamente com as editoras convidadas. O evento, que é promovido pelo curso de Graduação em Música da UFPA, reunirá estudantes dos cursos superiores de música dos municípios de Belém, Soure, Oriximiná, Santarém e Vigia.
Cine Clube IAP apresenta
"Arquitetura da Destruição"
Local: Cine Clube Alexandrino Moreira do IAP
Endereço: Praça Justo Chermont
Data: 02/05/2011 19:00:00
Contatos: Jeferson Medeiros (Ascom IAP) - 4006-2918
No dia 2 de maio, às 19h, acontece mais uma sessão ACCPA/IAP, do Cineclube Alexandrino Moreira, com o documentário "Arquitetura da Destruição", dirigido por Peter Cohen. A produção, de 1989, faz um estudo do nacional-socialismo de Adolf Hitler sob o ponto de vista estético.
De sua chegada ao poder à derrocada alemã na Segunda Guerra, passando pela tese da "solução final" para os judeus, o filme acompanha a ambição artística do Führer, que se considerava um "artista na política". Como um arquiteto disposto a "embelezar" o mundo, ele planejava reconstituir a sociedade alemã através da arte.
"Arquitetura da Destruição" consagrou-se internacionalmente como um dos melhores estudos já feitos sobre o nazismo no cinema. O filme de Peter Cohen lembra que chamar a Hitler de artista medíocre não elimina os estragos provocados pela sua estratégia de conquista universal. A veia artística do arquiteto da destruição tinha grandes pretensões e queria dar uma dimensão absoluta à sua megalomania.
Hitler queria ser o senhor do universo, sem descuidar de nenhum detalhe da coreografia que levava as massas à histeria coletiva a cada demonstração. O nazismo tinha como um dos seus princípios fundamentais a missão de embelezar o mundo. Nem que, para tanto, precisasse destruí-lo.
Após a exibição do documentário, haverá um debate entre o público e críticos da ACCPA
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