Obras do Portal da Amazônia
O prefeito de Belém, Duciomar Costa visitará, nesta quinta-feira (30), às 9h da manhã, as obras do Portal da Amazônia. Durante a visita, o prefeito prestará esclarecimentos sobre o andamento das obras e aplicação dos recursos.
A visita iniciará pelas obras da Nova Orla de Belém, que hoje conta com 1,5 mil metros de extensão em rocha e aterro já construídos, chegando até a Rua dos Mundurucus. Atualmente, cerca de 20 máquinas trabalham no local. A Prefeitura de Belém realiza a terraplanagem da área, para que ainda neste mês de julho seja iniciada a pavimentação do trecho que vai até a Rua dos Mundurucus, com previsão de ser concluída até dezembro de 2011.
O projeto Portal da Amazônia modificará radicalmente a orla da cidade, criando um calçadão com mais de 6 quilômetros de extensão, de frente para o rio Guamá, com áreas destinadas ao esporte e lazer, portos, trapiches e quiosques. Seis pistas facilitarão o fluxo de veículos que, atualmente, é problemático no trecho da Avenida Almirante Tamandaré e Universidade Federal do Pará (UFPA). O investimento da obra é de R$ 133 milhões.
Em setembro de 2008, a Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo (Seurb), entregou a primeira etapa de obras, com 600 metros de Orla totalmente urbanizada, com calçadão, pistas pavimentadas, playground, quadra poliesportiva, arena, paisagismo e etc, trecho que vai um pouco além da Veiga Cabral.
O Portal da Amazônia é composto por dois grandes projetos: a Orla de Belém e a Macrodrenagem da Estrada Nova, que deve beneficiar mais de 300 mil pessoas, em 10 bairros, com serviços de drenagem, pavimentação, tratamento de água e esgoto, e ainda com a construção de moradias dignas às famílias que, hoje, vivem em palafitas às margens do canal da Estrada Nova.
A orla da Estrada Nova valorizará as características locais e ambientais do Rio Guamá, proporcionando melhoria social e saneamento, além de incrementar o turismo e gerar emprego e renda. Entre os bairros contemplados pelo projeto estão Batista Campos com o canal da Caripunas, Jurunas com o canal da Timbiras e Cidade velha com o canal da Bernardo Sayão.
No planejamento consta a melhoria da drenagem urbana, com a recuperação de todo o sistema de microdrenagem da região, meio fio, boca de lobo, tubos de drenagem, poços de visita até limpeza urbana; infra- estrutura viária com duplicação de vias, criação de áreas de estacionamento e ciclovias; infra- estrutura de saneamento com ampliação e/ou implantação do sistema de água potável, esgotamento e o tratamento dos afluentes sanitários e a criação de uma Estação de Tratamento de Esgoto – ETE; sustentabilidade social e institucional, com moradores da região recebendo cursos de consciência sócio ambiental e profissionalizantes gratuitos para aumento da renda. Estas ações vão contribuir significativamente para a melhoria do IDH de Belém (Índice de Desenvolvimento Humano do Município).
A sub- bacia I está localizada na Avenida Bernardo Sayão entre Veiga Cabral e Fernando Guilhon, neste perímetro existem três canais, Bernardo Sayão, Caripunas e Timbiras. Atualmente, o canal da Bernardo Sayão no perímetro Veiga Cabral à Fernando Guilhon, possui 1.060m de canal a céu aberto. Com a obra, passará a ter 1.240 m de galeria fechada. Já o canal da Caripunas terá 300m de galeria fechada. Por fim, o canal da Timbiras que tem 620m de canal a céu aberto, passará a 690 m de galeria fechada, gerando um total de 2,4 quilometros de Macrodrenagem. Sobre as galerias, haverá projetos de paisagismo, revitalização de iluminação pública, ciclovias, quiosques, restaurantes, além de academias ao ar livre.
Há décadas os canais da Bernardo Sayão, Caripunas e Timbiras, apresentam sérios problemas como lixos e entulhos, comportas manuais e tubos obstruídos. Com a ação de Macrodrenagem isto irá mudar. A obra revitalizará os canais, propiciando a melhoria estrutural, para que possam comportar de maneira eficiente, a maior quantidade de águas pluvias, (e somente águas pluvias), de forma salubre. Assim, a PMB espera evitar alagamentos e a exposição das pessoas a doenças causadas pela falta de saneamento básico.
NOTA PARA REFLEXÃO
ESTÁ CERTO QUE DECISÃO JUDICIAL
É PARA SE CUMPRIR, NÃO SE
DESCUTIR. MAS UMA OPINIÃO
VALE A PENA SER DADA...
O PACTO AMBIENTAL ALEGADO PELO JUIZ QUE PARALISOU AS OBRAS DEVERIA SIM, SER LEVADO EM CONTA O PACTO AMBIENTAL QUE VEM CAUSANDO AS ENCHENTES QUANDO SÃO PEDRO LÁ EM CIMA ESPIRRA E TUDO POR AQUI POR ESTE LADO VAI PARA O FUNDO. VER RESIDÊNCIAS EM CIMA DE CANAIS, LIXO AOS MONTES NOS CANAIS. AI SIM É O PACTO AMBIENTAL.
QUANDO SE ESTAR REALIZANDO ALGO PARA MUDAR, ACABAM COMPLICANDO O MEIO CAMPO. ISSO ME FAZ LEMBRAR UM PENSAMENTO DE UM AMIGO MINEIRO, DIRETOR INDUSTRIAL DO JORNAL O DIA ONDE EU TRABALHEI:
“QUANDO NADA EXISTE, TODOS CONCORDAM QUE DEVE EXISTIR. QUANDO JÁ COMEÇA A EXISTIR E TTRAZER MELHORIAS, TODOS ACHAM QUE ESTÁ SENDO GASTO MUITO, QUE ATRAPALHA, QUE COMPLICA”
NO CASO DO PORTAL DA AMAZÔNIA E DA MACRODRENAGEM DA ESTRADA NOVA QUE HÁ MAIS DE MEIO SÉCULO ESPERA POR MELHORIA, O PROBLEMA É PACTO AMBIENTAL. VALE SALIENTAR QUE ESSA OBRA DE TANTAS PARALISAÇÕES QUE JÁ OCORRERAM, JÁ DEU ATÉ UM FATO INÉDITO: UM PREFEITO POR UM DIA, QUE FELIZMENTE O POVO ARRANJOU EMPREGO PARA ELE COMO DEPUTADO FEDERAL.
QUE FIQUE CLARO: AS OBRAS DO PORTAL E DA MACRODRENAGEM JÁ SÃO REALIDADES, DOA A QUEM DOER. HÁ QUASE MEIO SÉCULO DE ESPERAVA POR ISSO E AGORA QUE VEM ACONTECENDO, BRICAM DE ‘PIRA ESCONDE’.
DEIXEM O HOMEM TRABALHAR...
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