A frente da Escola José Veríssimo será pintada e a árvore poudada, pois quem passa hoje em frente a escola não sabe que ali funciona umainstituição de ensino |
Em meio aos alunos de outtrs escolas que passaram pelo local, o novo visual do José Veríssimo é motivo de elogios |
Na manhã de hoje (28/06) o jornalista Jorge Mesquita, do Jornal e Blog CORREIO JURUNENSE, visitando o bairro de Batista Campos, passou em frente ao prédio da Escola de Ensino Fundamental de Segundo Grau, José Veríssimo, e constatou as que as obras continuam em ritmos acelerados, e segundo o engenheiro responsável, será finalizada no mês de julho. Disse ainda ele, que as obras não aconteceram como deveria acontecer, pois o prédio estava uma precariedade imensa, mas o que foi realizado, irá durar por muito tempo.
Uma cena interessante> o engenheiro responsável pelas obras pegando no pincel e ao ldo de seu trabalhador também estava trabalhando |
Por outro lado, os alunos que tiveram poço mais de um mês de aulas entraram hoje mesmo em férias, para poder dar condições de finalizações das obras. Mas o novo José Veríssimo já é alvo de elogios pelos alunos, com carteiras novas, salas bem ventiladas, e outras benesses que vêm sendo finalizadas para atender e dar maior comunidade aos alunos e professores.
O engenheiro e a empresa responsável pela revitalização da Escola José Veríssimo, foram os mesmos que não revitalizaram, mas reconstruíram por completo a Escola Gonçalo Duarte, no Jurunas.
CASO DE POLÍCIA
Outro grupo de trabalhadores no andaime, se preparando para começar a raspagem da pintura velha e preparar a parede externa para receber a nova pintura |
ACUADOS: Alunos da Escola José Veríssimo estão acuados pelas ações de bandidos oriundos principalmente da baixada do Jurunas, que vem atacando alunos roubando-lhes celulares, dinheiro e até vale transportes em gerais. O pior é que eles praticam os assaltos e horas depois eles retornam ao local em busca de vítimas e chegam até falar com suas vítimas que acabara de roubar e com receio de represália, as pequenas vítimas não falam nada.
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