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terça-feira, fevereiro 08, 2011

Defesa Civil afirma que não há mais riscos na área do prédio que desabou


Da Redação
Agência Pará de Notícias


Apenas o prédio localizado ao lado do local onde ocorreu o
 desabamento não foi liberado para o retorno
dos moradores, embora não tenha danos.

O major Augusto Lima, coordenador adjunto da Defesa Civil do Estado, afirmou nesta terça-feira, 8, que nenhuma casa ou edifício na travessa 3 de Maio, ao redor dos escombros do edifício Real Class, que desmoronou no dia 29 de janeiro, está interditada por ameaça de desabamento. Os danos causados pelo sinistro não representam ameaça de qualquer tipo aos moradores.
Major Lima explicou que o relatório entregue à construtora responsável pela obra, ao final da operação de resgate, mostra danos físicos não estruturais. "Esse documento deve servir de base para que a empresa execute os reparos devidos a quem sofreu danos materiais. Nossa vistoria é muito rigorosa", afirmou ele.
O edifício Real Class, de 34 andares, desabou no último dia 29 de janeiro vitimando de forma fatal três pessoas, sendo uma moradora vizinha da obra e dois operários. Na semana passada, finalizadas as operações de resgate e avaliação da situação dos arredores, a Defesa Civil liberou a rua e entregou o local à empresa, que deve agora assumir as responsabilidades pelos danos e encaminhamentos exigidos pela Justiça.
Cerca de 18 casas, além do edifício Blumenau, vizinho ao prédio que desabou, ainda estão desocupadas e seus moradores hospedados em hotéis da cidade, com as despesas pagas pela Real Engenharia. Os reparos também estão sendo providenciados pela construtora.
A empresa também divulgou telefones e endereços de e-mail para que os moradores ainda não contatados sobre seus prejuízos possam se manifestar. São eles: (91) 9111-7247 / (91) 8355 2170 e (91) 8860 4069. E-mail: imprensarealengenharia@gmail.com

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