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quinta-feira, fevereiro 17, 2011

NO SÁBADO TEM FEIRA. VEJA AS OFERTAS DOS PRODUTOS ORGÂNICOS

Frutas regionais são destaques na Feira dos Produtos Orgânicos deste sábado
Por Ferreira-Ascom Secon
Frutas como a pupunha e o cupuaçu estarão em alta na Feira dos Produtos Orgânicos deste sábado, 19, na Praça Brasil, das 7h30 às 12h30. Além dos produtos hortifrutigranjeiros, compotas, doces, pães à base de produtos naturais, sem uso de agrotóxicos ou fertilizantes também estarão à disposição dos consumidores naturalistas.
 Mais de 10 agricultores, que fazem parte da Feira já estão autorizados pelo Ministério da Agricultura para comercializar seus produtos. Outros têm o aval da Emater e da Secon para atuar em feiras livres.
 A Feira de Produtos Orgânicos existe desde 2007. Inicialmente era realizada somente uma vez ao ano. Hoje, a venda ocorre duas vezes ao mês, nas praças Brasil e Batista Campos e reúne em média 20 pequenos agricultores de produtos orgânicos do Estado do Pará, a maioria da Região Metropolitana de Belém e de municípios vizinhos, como Ananindeua e Marituba, e alguns de áreas mais distantes como Bragança e Capitão Poço. A próxima Feira de Produtos Orgânicos vai ocorrer no dia 05 de março na Praça Batista Campos.

Cesta de Consumo Familiar de
 Belém registra alta de 2,60%
Por Ieda Ferreira-Ascom Secon
A alta de preços de alguns produtos alimentícios, principalmente do frango, elevou em 2,60%, a Cesta de Consumo Familiar de Belém no mês de janeiro. A pesquisa realizada por técnicos da Secretaria Municipal de Economia (Secon) em feiras, mercados e portos da capital paraense mostrou que a carne branca foi a campeã de reajuste. Ela ficou 11,98% mais cara, tendo alta pela segunda vez consecutiva.
De acordo com o diretor do Núcleo de Planejamento da Secon, José Stênio, essa elevação de preço dos 42 produtos e serviços que compõem o Índice da Cesta de Consumo pesou no bolso do trabalhador. “Em dezembro, a cesta custava R$699,99. Hoje, ela está valendo R$718,19. Um aumento real de R$18,20”, ressalta o economista.
A pesquisa, no entanto mostrou que nem todos os produtos tiveram alta de preço. Os do tipo industrializados, no geral, entre material de limpeza e higiene registraram redução de 1,02% de preço.  Mas em separado, os produtos de limpeza ficaram 7,17% mais caros e os de higiene pessoal 5,44%.
O grupo das hortaliças e legumes está cerca de 6,10% mais caro. As frutas apresentaram alta de 1,63%. Enquanto que a carne vermelha ficou apenas 0,08%.
 Para José Stênio o reajuste da cesta representa perda de poder de compra das famílias que vivem com um salário mínimo mensal, recém reajustado, de R$ 545,00. “A cesta é pensada para um trabalhador que vive com um salário mínimo e que possui cinco pessoas na família, esposa e três filhos. Portanto, a pesquisa mostra que este trabalhador não consegue ter os 42 itens que compõem a cesta, porque ela hoje está custando R$ 718,19”, explica Stênio. Ainda segundo o economista, a cesta vale 1,31 vezes o salário mínimo, o que mostra a dificuldade da família de baixa renda ter acesso aos bens necessários que atenda a suas demandas.
A pesquisa mostrou ainda que as feiras e mercados da cidade oferecem preços mais baratos do que os supermercados. Nas feiras e mercados, a Cesta custa R$ 708,20 e nos supermercados R$ 718,18. Uma diferença de R$19,97.S

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