A secretária adjunta de Saúde do Estado, Rosemary Góes, esteve no Ministério da Saúde, no último dia 16 de março, com o objetivo de acelerar a habilitação junto ao SUS de diversos serviços de saúde, hoje bancados apenas pelo Estado. Dessa forma, será possível aumentar a aplicação per capita na área de média e alta complexidade. Rosemary esteve em Brasília acompanha da assessora Maridalva Pantoja e da diretora de Regulação, Círia Pimentel.
A reunião foi solicitada pelo senador Flexa Ribeiro ao ministro da Saúde, que indicou o assessor especial Edson Oliveira para tratar das questões do Pará. Também participaram da reunião o coordenador nacional de Atenção Básica, Heider Pinto, e a diretora do Departamento Nacional de Regulação, Avaliação e Controle, Maria do Carmo. Na ocasião, também foi solicitada a regionalização das portarias de habilitação dos serviços, para que considerem a realidade do Pará.
O que acontece é que o Estado tem dificuldades de atender a alguns critérios exigidos por essas portarias, o que impede a habilitação. Como exemplo, Rosemary citou a exigência de três neurocirurgiões para que alguns serviços sejam habilitados como de alta complexidade. Como há carência de especialistas no Pará, fica difícil para o Estado cumprir os critérios, daí a necessidade de haver uma regionalização dessas portarias.
Segundo a secretária adjunta, a Sespa também reivindicou maior investimento na área de Atenção Primária, ficando acertado que será realizado, em Belém, um seminário para discutir o financiamento e requalificação dessa área no Estado.
Roberta Vilanova - Ascom Sespa
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