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quarta-feira, abril 20, 2011

Polícia Civil homenageia policiais mortos em missão

A Polícia Civil do Pará vai homenagear os membros da corporação mortos no exercício da função durante a virada do ano de 2010 para 2011. O tributo fará parte das comemorações pelo Dia da Polícia Civil, celebrado em 21 de abril, data em que morreu Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, considerado patrono das Polícias Civis e Militares do Brasil. A cerimônia acontece às 8h30 desta quarta-feira, 20, no auditório da Delegacia Geral do Estado e contará com a presença do governador em exercício Helenilson Pontes.
Na ocasião serão entregues placas de homenagem póstuma aos parentes do delegado André Albuquerque, morto a tiros enquanto investigava o paradeiro de um criminoso procurado pela polícia no município de Paragominas. O delegado, que morreu em missão, ficou conhecido por ter presidido o inquérito do caso Ana Karina. Além da família do delegado André, outras quatro famílias de policiais civis também serão homenageadas.
Durante o evento também serão entregues as medalhas "Evanovich" de Investigação Policial, do Mérito Policial Civil e Diploma de Amigo da Polícia. A medalha "Evanovich" é entregue a policiais civis que desvendaram crimes de investigação complexa. A medalha do Mérito Policial Civil é concedida a personalidades que desenvolveram trabalhos importantes em prol da corporação e que se destacaram pelo valor pessoal e profissional, contribuindo para aperfeiçoar e projetar a instituição policial. Já o Diploma de Amigo da Polícia é destinado a cidadãos que prestaram contribuições importantes à Polícia Civil, através de atos ou deferências.
Efetivo - Atualmente a Polícia Civil do Pará conta com um efetivo de 2.932 homens, sendo 546 delegados, 546 escrivães, 1.393 investigadores, 57 auxiliares técnicos, 16 peritos papiloscópicos, 190 motoristas e 184 papiloscopistas.
Curiosidade - Tiradentes foi alferes - posto de oficial subalterno, utilizado nas forças armadas à época do Brasil Colônia, semelhante à tenente - e fez parte do regimento militar dos Dragões de Minas Gerais. Sua capacidade de organização e liderança fez com que fosse escolhido para liderar a Inconfidência Mineira, grupo integrado por representantes da aristocracia mineira, entre eles poetas e advogados, e que tinha como principal objetivo a proclamação da independência do Brasil.
Bruna Campos/Secom

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