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quarta-feira, abril 27, 2011

SAÚDE: Como amenizar o trauma da perda auditiva

Às vezes o idoso finge estar escutando, sendo
 taxado de distraído (Foto: Stockxchnge)
Mesmo com a alta incidência, ainda há muito preconceito na hora de admitir a surdez. Apenas 40% das pessoas com problemas reconhecem que ouvem mal e a demora em procurar ajuda é, em média, de seis anos.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 15 milhões de brasileiros têm problemas de audição. Desses, 12 milhões tem mais de 65 anos. Por não ouvir bem, a pessoa idosa muitas vezes não consegue conversar e compartilhar ideias e pensamentos.
Assim, pode acabar se isolando do convívio social e familiar, tornando-se deprimida e perdendo o interesse por atividades que sempre realizou ao longo da vida, simplesmente porque não consegue entender o que os outros estão dizendo. A deficiência auditiva pode então trazer um sentimento de baixa auto-estima.
"O uso diário do aparelho e o apoio da família são essenciais para que o indivíduo resgate sua qualidade de vida, mas somente o profissional especializado poderá fazer a indicação do melhor aparelho", lembra a fonoaudióloga Isabela Gomes, da Telex Soluções Auditivas.
Muitas vezes, o idoso finge estar escutando, quando na verdade não está. É comum, por isso, seus familiares o descreverem como distraído, confuso ou até zangado e irritadiço. Mas a falha na audição pode ser corrigida se for tratada corretamente.
O preconceito quanto ao uso de aparelhos de audição está associado à falta de informação sobre os avanços tecnológicos na área. “Atualmente os aparelhos auditivos são minúsculos e não ofendem a vaidade de quem usa. E a audição é muito importante nas nossas relações, no nosso dia-a-dia. Então, por que não pensar no assunto e fazer logo um exame?" indica a fonoaudióloga.
(eBand)

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