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sábado, outubro 29, 2011

VOCÊ SABIA?

Processado, astronauta vai
devolver câmera que
usou na Apollo 14
Fonte: EFE
O ex-astronauta Edgar Mitchell, que foi processado pela Nasa por tentar vender uma câmera de filmar que usou na Apolo 14 durante missão à lua, chegou nesta sexta-feira (28) a um acordo com a Promotoria da Flórida.
Mitchell concordou em renunciar a qualquer reivindicação sobre o aparelho e o devolverá à Nasa, que encaminhará o equipamento ao Museu Nacional do Espaço, em Washington.
As duas partes pagarão as despesas legais para encerrar o processo, embora o acordo alcançado só será assinado por um juiz nos próximos dias.
O astronauta tentou vender recentemente num leilão uma câmara usada na missão espacial da Apolo 14 à Lua em 1971. O equipamento era propriedade da Nasa, de acordo com essa instituição, que afirmou que ela nunca foi doada para Mitchell.
'Todo o aparato usado durante as operações da Nasa permanece como propriedade da Nasa, a menos que explicitamente seja entregue a outra pessoa', afirma a agência no processo.
O advogado do ex-astronauta, Donald Jacobson, argumentou que a Nasa deu a câmara a Mitchell como presente após quarenta anos da missão.
O equipamento, que seria leiloado pela casa Bonhams de Londres, foi avaliado entre US$ 60 mil e US$ 80 mil dólares. A casa de leilões, no entanto, suspendeu a venda até a conclusão do processo.
Mitchell foi o sexto astronauta a pisar na Lua. Em fevereiro, a Nasa celebrou o 40º aniversário do lançamento da Apolo 14, que deixou na memória a imagem do primeiro astronauta da história a jogar golfe na superfície lunar.
Pedida a beatificação
da princesa Isabel
FONTE: Revista ÉPOCA
O arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, acaba de receber o pedido formal de abertura do processo de bem-aventurança e beatificação da princesa Isabel junto ao Vaticano.
No texto, assinado por simpatizantes da volta da monarquia, a justificativa maior é a assinatura da Lei Áurea, de 1888, que aboliu a escravidão no Brasil, e as dificuldades que ela teria passado no exílio depois da Proclamação da República, em 1889.
D. Orani prometeu levar o caso à arquidiocese de Paris, uma vez que a princesa morreu na França, há exatos 90 anos. Será constituída uma comissão, comandada pelo monge beneditino d. Robeto Lopes, para dar início aos estudos e às pesquisas sobre a vida de Isabel. Os requisitos para que o Papa beatifique uma pessoa são basicamente três: provas de virtude em grau heróico, santidade popular e um milagre. A igreja, portanto, investigará testemunhos de pessoas que dizem ter sido curadas por orações feita à filha de d. Pedro II, reivindicação antiga de grupos pró-monarquia.
LEGENDA
Princesa Isabel - Dom Orani João Tempesta pede beatificação da monarca
Caixão em formato de
garrafa de vodca é
exibido na Rússia
G1 – São Paulo
Para atender os pedidos cada vezes mais estranhos, um caixão em formato de garrafa de Vodca foi exibido na quinta-feira (27) em Moscou, na Rússia. A peça foi criada pelo artesão de origem ganesa Eric Agetei Anang.
Caixão em formato de garrafa de vodca foi exibido em
 Moscou. (Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP)
Steve Jobs achou uma falha
na lei para dirigir carro
sem placa, diz site
Steve Jobs achou uma falha na lei de trânsito da Califórnia para dirigir carros sem placa, segundo o site iTWire, que diz ter conversado com Jon Callas, que trabalhou na Apple algumas vezes.
De acordo com o site, Steve ou alguém próximo dele descobriu que, pelas leis de trânsito da Califórnia, qualquer um com um carro novo tinha, no máximo, seis meses para afixar o número da placa ao veículo.
Assim, o cofundador da Apple fez um acordo com uma empresa de aluguel de carros. Ele sempre trocaria de carros a cada seis meses, trocando um Mercedes prata por outro do mesmo modelo, informa o iTWire. Seus carros tinham sempre, no máximo, seis meses de uso.
Steve Jobs morreu em 5 de outubro, após uma longa luta contra o câncer. Na última segunda-feira (24), uma biografia sobre sua vida escrita por Walter Isaacson foi lançada em todo o mundo.

Fonte: G1
Após redução da Cide, Petrobras
eleva preços dos combustíveis
Gasolina terá alta de 10% nas refinarias; alta do diesel será de 2%.
Governo reduziu alíquota da Cide para evitar alta de preços.
G1 – São Paulo
A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (28) que irá reajustar, a partir de 1º de novembro, os preços da gasolina e do diesel vendidos nas refinarias. O preço da gasolina, antes da incidência de tributação, terá alta de 10%. Já o diesel será reajustado em 2%.
Mais cedo, o Ministério da Fazenda anunciara que vai reduzir as alíquotas de Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidentes sobre a gasolina e o óleo diesel, nas refinarias, a partir de novembro deste ano.
De acordo com o governo, a partir de 1º de novembro de 2011 e até 30 de junho de 2012, as alíquotas da gasolina passarão de R$ 0,192 por litro para R$ 0,091 por litro e do óleo diesel de R$ 0,07 por litro para R$ 0,047 por litro.
Procurada pelo G1, a Petrobras não informou se pode ocorrer elevação de preços para o consumidor final. "Esse é o valor que o combustível será comercializado para as distribuidoras.
A Petrobras não tem ingerência sobre o preço final", informou a estatal.
Segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), o reajuste não deverá afetar o preços nas bombas de combustível.
"Para as distribuidoras, o impacto desse reajuste será zero. É só o repasse da Cide", disse José Alberto Gouveia, presidente do Sincopetro.
Ele destacou que o reajuste da Petrobras já era de certa forma esperado. "A Petrobras já estava precisando aumentar o preço e não mexia no preço desde 2009", afirmou.
Anvisa aprova medicamento
para o tratamento da hepatite C
Brasília – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso do medicamento Telaprevir no tratamento da hepatite C tipo 1. Combinado com outros remédios, o antiviral aumenta em 79% as chances de cura. A Anvisa já havia aprovado no início do ano o antiviral Boceprevir, que também funciona como inibidor e eleva a chance de cura dos pacientes.
A transmissão da hepatite C ocorre pela transfusão de sangue, pelo compartilhamento de material perfurante e cortante (seringas, agulhas, lâmina de barbear ou alicate de unha) e de mãe para o filho durante a gravidez. A contaminação pode ocorrer também pela relação sexual sem preservativo.
Os sintomas são cansaço, tontura, enjoo, vômitos, febre, dor abdominal, olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Dados do Ministério da Saúde mostram que, de 1999 a 2010, foram identificados 307.446 casos de hepatites virais no Brasil. Do total, 56,5% foram hepatites dos tipos B e C. 
Aspirina diminui incidência
de câncer colorretal em até 60%
Os resultados preventivos são visíveis a longo prazo
Tomar aspirina diariamente e por longos períodos diminuem em cerca de 60% a incidência de câncer colorretal em pessoas com risco hereditário de desenvolver a doença, noticiou esta sexta-feira a revista científica The Lancet.
As conclusões partiram de um estudo feito com pacientes que sofrem de síndrome de Lynch, uma falha genética vinculada com o reparo celular que provoca câncer colo-retal e de outros tipos. A síndrome de Lynch ocorre em uma entre mil pessoas e responde por cerca de um em 30 casos de câncer de intestino.
Pediu-se a 861 pacientes, escolhidos ao acaso, para tomar duas aspirinas por dia, uma dose de 600 mg, ou um placebo, por pelo menos dois anos. Depois, fizeram regularmente exames de cólon. Em 2007, quando os dados deste estudo foram examinados pela primeira vez, não havia diferenças na incidência de câncer colorretal entre os grupos. Mas as coisas mudaram quando os cientistas voltaram a checá-los alguns anos depois.
Na época, foram registrados 34 casos de câncer colorretal no grupo que ingeriu o placebo e 19 no grupo que tomou a aspirina, uma redução de incidência de 44%. Os médicos, depois, analisaram aqueles pacientes (60% do total) que tomaram a aspirina ou o placebo além do prazo mínimo de dois anos. Neste subgrupo, os números foram ainda mais impressionantes.
Foram registrados 23 casos de câncer no grupo que tomou o placebo, mas apenas 10 no da aspirina, o que correspondeu a uma queda de 63%. As diferenças começaram a ser vistas após cinco anos.
À luz desta descoberta, foi lançada uma nova pesquisa para ver qual é a melhor dosagem e duração do tratamento da aspirina. "Enquanto isso, clínicos devem considerar a prescrição da aspirina para todos os indivíduos considerados em risco elevado de câncer, mas tomando medidas apropriadas para minimizar os efeitos colaterais", destacou o artigo, chefiado por John Burn, professor de genética clínica da Universidade de Newcastle, nordeste da Inglaterra.
Muitos médicos recomendam o uso regular de aspirina para diminuir o risco de ataque cardíaco, derrames relacionados com coágulos e outros problemas circulatórios. Um efeito indesejado do uso diário e prolongado da aspirina é o risco de desenvolver problemas de estômago.
No ano passado, um estudo também publicado na The Lancet, demonstrou que as taxas de câncer de cólon, próstata, pulmão, cérebro e garganta foram todas reduzidas pela ingestão diária de aspirina. No caso do cólon, o risco depois de 20 anos diminuiu em 40%.

Foto: Getty Images
Cientista: Brasil não está
preparado para epidemia mortal
Um vírus letal que se espalha rapidamente por todo o planeta, causando pânico e caos entre a população. O tema do filme Contágio, em cartaz nos cinemas brasileiros, foi debatido nesta sexta-feira por especialistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio. A iniciativa do debate foi da Foundation for Vaccine Research, dos Estados Unidos.
De acordo com o superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde do Rio, Marcio Garcia, o Brasil tem experiência e conhecimento em vigilância e investigação, que faz do País capaz de dar resposta razoável contra um vírus letal.
"Temos uma rede nacional de alerta e resposta que, inclusive, é conectada com a sala dos CDC Centers for Disease Control and Prevention (Centros de Controle de Enfermidades dos Estados Unidos), que aparece no filme, em uma rede internacional. Também temos um programa especializado em investigação de surtos, que é o Epsus, com mais de 100 pesquisadores formados", disse ele.
A infectologista Patrícia Brasil, da Fiocruz, discorda da análise. Ela disse que O Brasil é um País que não consegue conter o avanço de doenças já conhecidas e que podem ser combatidas, como a tuberculose e a dengue, e sequer tem condições de responder a um vírus como o do filme.
"Na verdade, ninguém está preparado para um vírus como esse (do filme Contágio). E nós temos nossos próprios pesadelos, como a tuberculose. Na epidemia de dengue de 2008, foram mais de 300 mil casos, mais de 40% de mortes de crianças. Temos a reintrodução da malária. São muitos os desafios de saúde pública ainda. Nosso sistema de saúde já é caótico, não só o público, com emergências lotadas. Imagine com uma epidemia de vírus letal?", pergunta a pesquisadora.
O pesquisador Mauro Schechter, da UFRJ e membro da entidade que promoveu o debate, lamentou que se invista tão pouco em pesquisa de novas vacinas. Ele defendeu o financiamento de organismos multilaterais em estudos nessa área "Vacina não dá dinheiro. A não ser que seja para algumas patologias, como HPV, cuja vacina é muito cara. Mas criar uma vacina para tuberculose ou malária não é rentável, por exemplo. O Estado tem outros problemas para resolver, como garantir saúde, educação, segurança e transporte para a população. Por isso, há a necessidade de esforços internacionais conjuntos".
De acordo com Schechter, especialista em HIV, para desenvolver uma vacina contra a Aids em dez anos seriam necessários investimentos adicionais de U$ 5 milhões a US$ 10 milhões por ano sobre o que já se investe hoje em pesquisa. "O que é feito hoje é insuficiente", lamentou o pesquisador.
Monique Evans desaprova
ensaio nu da filha:
‘Acho cedo demais para isso’
Já a modelo revela que existe o ‘namoro’ com uma publicação masculina.

Visivelmente mais magra, chegando a pesar menos de 60kg, a ex-modelo e apresentadora Monique Evans foi uma das convidadas para a festa que aconteceu nesta quinta-feira, 27, na Zona Portuária do Rio, e que celebrou a eleição de Débora Secco como a mulher mais sexy do mundo, de acordo com uma publicação. Ao ser questionada sobre a possibilidade de sua filha, Bárbara Evans, posar nua, Monique retrucou:
Monique não quer ousadia muito cedo
“Acho cedo demais para isso. A Bárbara é muito nova e ainda tem que buscar muita coisa na carreira. Não é assim, chegar e ir tirando a roupa”, afirmou ela, referindo-se à jovem de 20 anos..
Já Bárbara, que está solteira, confessou que já foi abordada por uma publicação masculina para protagonizar um ensaio nu: “O namoro sempre existe e namorar assim é bom demais, né? Por enquanto eu também não pensei nisso e nem conversei com a minha mãe. Vamos ver mais pra frente.”
Universitários "falham no
português" em protesto
contra Polícia Militar na USP
Em cartaz, os estudantes escreveram “trabaliadores” e “braço armados”

Do R7
Os alunos que ocuparam o prédio da administração da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) falharam no português e erraram em um cartaz colocado em protesto contra a Polícia Militar na USP (Universidade de São Paulo). No cartaz, os estudantes escreveram “trabaliadores” e “braço armados”.
Por volta das 18h, os alunos e funcionários da USP estavam em assembleia para definir os rumos da ocupação do prédio, na Cidade Universitária, zona oeste de São Paulo. Entre as principais reivindicações dos estudantes está a retirada da Polícia Militar do campus.
De acordo com os alunos, eles devem continuar com a ocupação até a revogação do convênio que permite que a Polícia Militar atue dentro do campus da USP por ao menos cinco anos. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que a Polícia Militar realiza um trabalho “eficiente” dentro do campus da USP.
O impasse entre os alunos e Polícia Militar começou na noite desta quinta-feira. Centenas de universitários teriam se reunido na frente das viaturas em que estavam os três estudantes supostamente flagrados com maconha para evitar eles fossem detidos. De acordo com os estudantes, “a polícia continuou irredutível e chamou reforços”, o que teria provocado o confronto que terminou com uso de gás lacrimogêneo, spray de pimenta, bala de borracha e uso de cassetetes, por parte da PM.
A Polícia Militar informou que, por conta do confronto, três policiais militares ficaram feridos e cinco viaturas foram danificadas pelos estudantes da USP. Os jovens presos foram levados para o 91º Distrito Policial (Ceagesp), onde iriam assinar um termo circunstanciado antes de serem liberados.
Em nota divulgada na manhã desta sexta-feira, os alunos afirmam que a decisão de ocupar o prédio foi tomada por cerca de 500 alunos. Também em nota, a assessoria de imprensa da USP lamentou "os incidentes ocorridos no dia de ontem [27 de outubro] e esclarece que esses fatos serão analisados pelo Conselho Gestor, para a apresentação de propostas para o equacionamento da situação".
A universidade informou que o convênio com a polícia foi decidido pelo conselho após o assassinato do estudante Felipe Ramos de Paiva, da FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade), e que foi "aprovada pela ampla maioria dos representantes da comunidade acadêmica".

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