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quarta-feira, dezembro 28, 2011

Parceria propõe a reestruturação do Pólo Penitenciário de Santa Izabel

“A meta é fazer do Pólo Penitenciário de Santa Izabel, em especial a Colônia Agrícola Heleno Fragoso, o melhor estabelecimento de cumprimento de pena em regime semiaberto do Brasil. Um exemplo a ser seguido pelas outras 26 unidades da federação,” disse o Superintendente do Sistema Penitenciário do Pará, André Cunha, na reunião de apresentação do Projeto de Reestruturação do Pólo de Santa Izabel, realizada nesta terça (27) no auditório da Susipe.
O Objetivo é realizar um levantamento do potencial econômico da área, onde está localizado o Pólo; promover a avaliação das atividades existentes, potencializar a produção de hortaliças e leguminosas a fim de tornar o Sistema Penitenciário auto-suficiente em abastecimento para as unidades prisionais, implementar atividades laborais para 100% da população carcerária do regime semiaberto e promover o envolvimento da comunidade da Vila de Americano.
Para a efetivação do projeto, a Susipe irá contar com o apoio da Casa Civil por meio da primeira-dama do Estado, Ana Jatene, que fez a articulação e integração junto aos órgãos do Governo – Empresa de Assistência e Extensão Técnica Rural (EMATER), Secretaria de Agricultura (SAGRI) e Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA), para formar um grupo de trabalho com a tarefa de elaborar um plano de viabilidade para a implementação das ações.
“O projeto maior é a recuperação do preso. Eu acredito nisso, pois existe uma coisa fundamental - o potencial de mão de obra carcerária, que ajudará no alcance dos objetivos” ressaltou Geraldo Tavares representante da SAGRI, durante a reunião.
Pólo de Santa Izabel – Reúne, atualmente, 7 unidades prisionais que somam uma população carcerária de aproximadamente 3.000 presos. Ocupa uma área de cerca de 150 hectares, dos quais, menos de 1/3 é aproveitado. Entre as sete unidades está a Colônia Agrícola. Um estabelecimento prisional, onde 385 internos cumprem pena em regime semiaberto.
O novo diretor da Colônia, Major Gifone, acredita que o projeto irá proporcionar mais postos de trabalho, e diminuir a ociosidade. “O trabalho é convertido em benefícios para os presos, porque garante a remissão da pena”, explicou Gifone.
 Texto:
Nara Pessoa-Susipe

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