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quarta-feira, junho 15, 2011

Operação Carnapijó leva paz à ilha das Onças

A operação "Carnapijó", que está sendo realizada por meio de uma ação integrada entre a Polícia Militar, Polícia Civil e Capitania dos Portos, está dando tranqüilidade aos moradores da Ilha das Onças, uma das mais populares entre as quase 50 que existem ao redor de Belém. Os policiais estão numa base móvel da Capital dos Portos, apelidada de "Anaconda", fundeada em frente ao vilarejo de São João, onde moram cerca de trinta famílias que sobrevivem da pesca e produção do açaí. No local também funciona a Escola Municipal de Ensino Fundamental Bom Jesus, que atende trinta crianças.
As famílias dizem que depois da instalação da base móvel a paz voltou ao vilarejo, que vinha sofrendo com a ação de bandidos. “Graças a Deus, a Polícia está aqui”, disse a funcionária pública Rosa dos Santos, 51 anos, que vive na comunidade há anos com seus três filhos e netos. A professora Adriana Moraes Lira, 30 anos, que leciona na escola da vila, também elogia a ação dos policiais. “Antes nós tínhamos medo em sair um pouco mais tarde daqui. Agora podemos dormir mais sossegados”, disse.
A operação Carnapijó iniciou em 18 de maio e encerra no dia 19 deste mês, com uma ação de cidadania. A Polícia Civil está organizando o evento. A expectativa é atender os ribeirinhos com a expedição de carteiras de identidade e de trabalho. “A idéia é ir além das ações de combate ao crime. Queremos garantir à comunidade outros benefícios e por isso vamos realizar esse evento, que terá a participação do secretário de Estado de Segurança, Luís Fernandes", informou o delegado Samuelson Igaki, titular da Delegacia de Polícia Fluvial.

Como saldo da operação Carnapijó, a Polícia já contabiliza nove procedimentos, entre os quais a apreensão de embarcações e flagrantes de condutores sem habilitação. A Polícia continua na área de olho nas movimentações suspeitas. Seis homens da Capitania dos Portos, uma escrivã e vários policiais militares do Grupamento de Polícia Fluvial, além de investigadores da Polícia Civil atuam na base denominada de “Anaconda”.

Secom

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