Total de visualizações de página

quarta-feira, junho 08, 2011

Investigações ainda não apontam nomes de envolvidos em homicídios

A reportagem divulgada pela Agência Estado, na qual cita o nome de um suposto mandante da morte do casal de extrativistas José Cláudio Ribeiro Silva e Maria do Espírito Santo Silva, é classificada pela Polícia Civil do Pará como informação improcedente. As investigações não apontam nomes de fazendeiros da região. Na área do Projeto Agroextrativista Praialta-Piranheira, em Nova Ipixuna, não há fazendas, e sim lotes de terra definidos a partir da desapropriação da área pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Portanto, trata-se de terra pública.
A divulgação de informações sem fundamento pode colocar em risco a vida de pessoas não envolvidas com os fatos, além de prejudicar o andamento do inquérito, ao gerar problemas ao trabalho da polícia.
O inquérito prossegue com a tomada de novos depoimentos em Nova Ipixuna e Marabá. Até o momento, 32 pessoas já foram ouvidas. A Polícia Civil conta com o apoio da população, por meio do fone 181 (disque-denúncia), na busca de pistas que levem ao paradeiro dos responsáveis pela morte do casal.
Walrimar Santos - Polícia Civil
Teclado ajudará
projeto de inclusão
social na Terra Firme
A Secretaria de Segurança Pública (Segup) entregou um teclado aos alunos do Projeto "Sementes da Terra", coordenado pelo Centro Sociocultural São Domingos de Gusmão, localizado no bairro da Terra Firme, em Belém. O projeto, criado por moradores do bairro, visa a inclusão social de jovens por meio de atividades culturais, como oficinas de violão, percussão, flauta, teclado, canto e teatro.
O teclado foi doado na tarde da última terça-feira (7), na sede da Segup, pelo secretário de Segurança Pública, Luiz Fernandes Rocha, e pela diretora de Relação com a Sociedade, delegada Sílvia Andrea.
Segundo os criadores do "Sementes da Terra", Odília Lima e Fábio Oliveira, “a doação do teclado é muito importante, porque garante a promoção de oficinas musicais para os alunos". Criado há cinco anos, o centro social envolve atualmente em suas atividades mais de 400 jovens, que têm na música e no teatro um meio para trilhar caminhos contrários ao da violência.
O secretário enfatizou a importância de projetos voltados para o combate à violência. Em agradecimento, os alunos da oficina de música cantaram uma composição de autoria do grupo, que retrata aspectos do dia a dia dos moradores do bairro e destaca a necessidade de promoção da cultura de paz na comunidade.
Lene Alves – Segup

Nenhum comentário:

REVISTAS MEDIUNIDADE

JESUS: "Choro por todos os que conhecem o Evangelho, mas não o praticam...”

Ofuscado pela grandeza do momento, começou a chorar. Viu, porém, que Jesus chorava também... E, Eurípedes, falou – Senhor, por que ch...