A segurança corporativa e o procedimento policial de resistência à prisão foram os assuntos debatidos no segundo e último dia do Seminário de Segurança Corporativa e Atualização Jurídica, promovido pela Polícia Civil do Pará. O evento, realizado no bloco C da Delegacia-Geral, em Belém, reuniu quase 150 profissionais da área de Segurança Pública.
A programação desta terça-feira, 21, foi aberta com uma palestra do advogado Antônio Cláudio Fernandes Farias, diretor do Centro Estratégico Integrado - CEI, do Sistema de Segurança Pública do Pará. Na sequência, foi a vez de Raimundo Lourenço do Monte Ferreira, chefe de Segurança Corporativa da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), palestrar aos presentes. Ambos falaram sobre a segurança corporativa e a importância desse item para as empresas públicas ou privadas tanto à proteção dos recursos humanos e materiais quanto às informações geradas pelas instituições.
Com cursos de formação em inteligência, Antônio Farias destacou os cuidados e atenção especial à informação, com dados estatísticos na área de Segurança Pública. À tarde, a programação contou com a participação do juiz de Direito Vanderley de Oliveira Silva, do Tribunal de Justiça do Pará, que abordou o tema “Procedimento policial com resistência”.
Ex-policial civil, ele repassou orientações, citou experiências particulares e deu esclarecimentos sobre a lavratura do auto de resistência à prisão. Ao final do Seminário, o delegado geral Nilton Atayde agradeceu todos os participantes dos dois dias do evento e parabenizou a iniciativa da Corregedoria Geral da Polícia Civil em prover o encontro, que também teve o apoio do Poder Judiciário, Ministério Público do Estado e Centro Estratégico Integrado.
Walrimar Santos - Ascom/Polícia Civil
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