Total de visualizações de página

segunda-feira, dezembro 12, 2011

@ PLEBISCITO – O que pensa BETO BARBOSA...

Em 15 de Novembro de 1889, o Brasil mudava sua História com a proclamação da República, feita pelo Marechal Deodoro da Fonseca no Rio de Janeiro. A data marcou o fim da monarquia Brasileira. Um governo provisório foi estabelecido e o decreto numero 01 (UM) anunciava a República Federativa. Em 1989, 100 anos depois, eu também dava meu grito de independência financeira e profissional, e me via livre do regime Monarca de minha centralizadora “família”.
Poucos Países utilizam este sistema, e os que ainda usam, deixaram poucos poderes nas mãos dos Reis. Assim espero que aconteça no dia No dia 11 de Dezembro de 2011 no meu querido estado do Pará. Acredito no amor e caridade de Belém, em prol deste povo sofrido e abandonado dos interiores que clamam por independência e melhores dias. Devemos mudar o contexto deste texto em favor deste povo que clama por independência há séculos.
Não podemos cometer o erro do cego que se faz de cego para não enxergar o sofrimento do seu vizinho. Nosso dever é amar nosso povo com os mesmos direitos e amor que damos aos nossos filhos da capital que estudam nos melhores colégios, faculdades e se beneficiam dos melhores Hospitais, transportes públicos, sem precisarem viajar 5 horas de barco e mais uma hora de avião para levarem suas reivindicações á capital. Esta falta de amor social em favor dos conterrâneos do interior, espera a caridade do Povo de Fé de nossa Capital Belém, para saírem desta escuridão absurda da selva.
Penso que, chegou à hora de revermos estas injustiças cometidas por estes políticos vitalícios que só pensam neles e na família deles. Este formato graficamente mal cheiroso de séculos tem passado de Pai para filhos, netos e bisnetos, enquanto o legítimo proprietário das terras está morrendo por falta de critérios lúcidos. Sou Paraense com muito orgulho, nascido em Belém do Pará, mas isso não me favorece e nem me da o direito de proibir que meus conterrâneos do interior sigam seus caminhos ou fiquem a margem da sociedade.
Meus conterrâneos do interior do Pará merecem a lei da abolição da escravatura, assim como foi em 13 DE MAIO DE 1888 a Lei Áurea, definitivamente assinada e finalizada por Princesa Isabel. Não sou candidato a nada e nem pretendo ser. Sou apenas, testemunha desta História sofrida dos interioranos que pedem justiça aos Céus e a Nossa Senhora de Nazaré pela consciência do povo da capital. Eles precisam urgentemente de: Faculdades, Hospitais, transportes dignos, saneamento básico, Emprego, segurança e independência...
Para que mostrem que também são capazes de caminhar com suas próprias pernas para o bem sagrado e futuro de suas famílias. O passado sofrido deste povo esquecido nos leva a reivindicação em forma de plebiscito. A justiça social cobra a consciência dos justos na certeza do dever comprido diante de Deus.
Quero lembrar que: A predominância do meu texto, não pede dinheiro, terras e nem cargos políticos. Peço apenas que o povo justo da Capital Belém assine a carta de alforria e devolva a estes filhos de Deus, a liberdade de suas almas acorrentadas há séculos de forma injusta.


O dever de todo cidadão público é expor suas opiniões em favor da sociedade.


Meu ponto de vista !!!


Fiquem com Deus !!!

Beto Barbosa

Nota: O Pará nos dois primeiros do governo de Almir Gabriel e um de Simão Jatene, deu uma alavancada surpreendente em reconhecimento dos nossos irmãos do interior do Estado, inclusive com aberturas e asfaltamento de estradas, faculdades pelo interior do Estado e grandes hospitais.
Só que no governo de Ana Júlia, talvez não fosse a pretensão do PT, a ex-governadora nada fez e pior ainda, deixou tudo desabar dificultando ainda mais a vida dos irmãos do interior.
Por isso, o futuro do paraense está nas mãos dos próprios paraenses.

Nenhum comentário:

REVISTAS MEDIUNIDADE

JESUS: "Choro por todos os que conhecem o Evangelho, mas não o praticam...”

Ofuscado pela grandeza do momento, começou a chorar. Viu, porém, que Jesus chorava também... E, Eurípedes, falou – Senhor, por que ch...