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quarta-feira, dezembro 14, 2011

@ SAÚDE:

II Oficina de Avaliação
do Programa de
Controle de Malária
A Secretaria de Estado de Saúde Públçica (Sespa) promove a II Oficina de Avaliação do Programa de Controle de Malária com o objetivo de avaliar as ações de malária executadas pelos municípios prioritários das macrorregiões de saúde do Extremo Norte, do Norte, do Norte e Leste, do Nordeste, do Sudeste e do Sul. Na oportunidade, os gestores e coordenadores municipais receberão orientações sobre a distribuição dos 60 mil mosquiteiros impregnados com inseticida que foram comprados pela Sespa. Eles também vão assinar termo de cessão de uso de microscópios, motocicletas e rabetas (pequenos barcos) para o combate à malária. Pode ser entrevistado o diretor do Departamento de Controle de Endemias, Bernardo Cardoso, e o secrtário de Estado de Saúde Pública, Hélio Franco.
Ascom Sespa
Sespa avaliará controle
da malária no Pará
Com o objetivo de avaliar a situação epidemiológica, a Coordenação Estadual de Malária, vinculada à Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), promove nesta terça-feira (13) e quarta-feira (14), no auditório do hotel Beira Rio, a "II Oficina de Avaliação do Programa de Controle da Malária no Estado do Pará". O encontro reunirá diretores e coordenadores de endemias da 1ª a 6ª Regional de Saúde, além da 8ª e da 11ª a 13ª Regional, localizadas nas regiões onde se concentra parte dos municípios prioritários para o controle da malária. Também participam do encontro os secretários municipais de Saúde dos municípios que abrangem estes Centros. 
Entre os trinta participantes estão os municípios de Breu Branco (região sudeste), Cachoeira do Piriá (região nordeste), Afuá (extremo-norte), Baião (norte e leste),   Cumaru do Norte  (região sul), Marabá (sudeste), Anajás (extremo norte), Maracanã (nordeste)  e demais. 
Durante a oficina serão apresentados os municípios que estão sob vigilância epidemiológica e abordados temas diversos, como as dificuldades e estratégias complementares para o controle da malária em áreas consideradas de risco. Serão avaliados também os indicadores de outras oficinas realizadas neste ano, para saber o que avançou e o que precisa mudar para melhorar as ações de controle.
Os profissionais assinarão um termo de compromisso sobre o uso de microscópios, motos e rabetas(pequenas embarcações motorizadas), que vão auxiliar nas ações de combate à malária. Eles também serão orientados sobre o uso dos primeiros 60 mil mosquiteiros doados pelo Estado aos municípios mais atingidos pela doença, a fim de reduzir a contaminação pela picada do mosquito. 
No Pará, em 2010 foram registrados 108.725 casos de malária. De janeiro a novembro de 2011, o Estado registrou 114.609 ocorrências. De acordo com a Coordenação Estadual de Controle da Malária, apesar de ainda serem considerados de risco, houve redução dos casos nos municípios de Anajás, Jacareacanga, Oeiras do Pará, Bagre e Curralinho.
Entre as ações de combate à doença, a Coordenação atua em parceria com os municípios na prevenção, no diagnóstico e na capacitação de profissionais. Segundo Cláudio Cardoso, coordenador Estadual de Controle da Malária, além de medicar é fundamental conscientizar a população sobre a importância de todas as ações preventivas. “É imprescindível que o paciente comece o tratamento da doença até no máximo 48 horas após o contágio”, afirmou.
Recentemente representantes do Ministério da Saúde se reuniram com técnicos da Sespa e das secretarias de Saúde dos municípios envolvidos, para discutir políticas, critérios e recursos sugeridos pelo Programa Nacional de Controle da Malária.
A principal orientação para quem vive nas áreas de risco é a prevenção. As medidas mais indicadas são a instalação de telas em portas e janelas, uso de mosquiteiros e atenção aos horários de maior atividade do mosquito, evitando banhos de rio ao amanhecer e ao por do sol.

Texto:
Edna Sidou-Sespa
Parceria com Instituto
Butantan usará meios
digitais no aprendizado
A prática de se aprender brincando já provou que funciona. A novidade é que a brincadeira é feita de forma digital. É o que propõe o programa Butantan Amazônia Muiraquitan Brasil, do Instituto Butantan, que agora é parceiro do governo do Estado. As escolas estaduais receberão, além de materiais como cartilhas e livros, celulares com aplicativos educativos, para que os alunos possam criar seus programas e games e interagir com o uso da internet.
A parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) implementará uma base de dados, para avaliar os alunos regularmente, uma infraestrutura para trabalho dos pesquisadores do Instituto e a disponibilidade de aplicativos para os alunos da rede pública estadual de ensino. O coordenador técnico do programa Butantan Amazônia, Luiz Felipe Moura, apresentou, para o secretário especial de Promoção Social, Nilson Pinto, as propostas que serão implementadas, inicialmente, em 151 escolas estaduais da região Metropolitana de Belém, Santarém e Belterra, no oeste do Estado.
A Seduc articula para o próximo ano a aquisição de recursos para financiar o programa que, quando implantado, oferecerá um celular tipo smartphone para cada três alunos. “Uma pesquisa em outros países mostrou que, entre as crianças, o celular é o meio mais usado, e isso tira a ideia para o aluno de que estudar é chato e melhora o aprendizado com as ferramentas que ele gosta de usar. Além do mais, o celular é um meio fantástico de acessibilidade, pois consegue atender alunos especiais, deficientes visuais e auditivos”, avalia Moura. As escolas participantes do programa receberão um certificado da Stanford University, renomada universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
O programa busca elevar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) por meio de uma plataforma de ensino multidisciplinar que usa o entretenimento para despertar a percepção do público para a realidade social e cultural do país. Os produtos usados colocam em prática o conceito de “edutrenimento” digital, uma espécie de difusão de conteúdos educativos em ambientes digitais como forma de entretenimento, proporcionando um melhor aprendizado.
“Cria-se uma educação em rede, pois os professores fazem os planos de aula, os alunos desenvolvem suas atividades e montam seus games sobre as matérias, devolvem aquele material para o professor e o educador pode usar isso com outros alunos”, explica o represente do Butantan.
O custo total da implantação do programa no Pará será de R$ 10 milhões – incluindo a construção de um centro na cidade de Belterra para dar suporte aos pesquisadores do projeto, um parque temático, um museu de história natural e um cinema 3D. A Seduc avalia a estrutura que o Estado já tem – como recursos humanos – para, assim, diminuir os gastos. Os recursos para a compra dos celulares smartphones para as escolas deverá vir do Ministério da Educação (MEC).

Texto:
Elyne Santiago-SEPROS
Oficina capacita médicos
e enfermeiros sobre
hipertensão e diabetes
A coordenação do Programa HiperDia - Hipertensão e Diabetes - da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) realiza até esta quarta-feira, 14, a terceira oficina de capacitação sobre os protocolos de Hipertensão e Diabetes no Estado. Durante o período, médicos e profissionais de Enfemagem do 1º, 2º, 4º, 11º, 12º e 13º Centros Regionais de Saúde poderão estar mais por dentro das novas diretrizes clínicas para o cuidado com os pacientes dessas doenças crônicas, de acordo com protocolo recomendado a partir de 2010 pelo Ministério da Saúde (MS).
Durante o ano, a Sespa tem se empenhado em treinar profissionais dos demais Centros Regionais no intuito de torná-los agentes multiplicadores para o manejo adequado na atenção primária e o controle da hipertensão e diabetes que, quando tratadas, têm suas complicações minimizadas. Segundo Marta Bouillet, coordenadora estadual do HiperDia, foi também uma forma encontrada de mostrar o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e das suas atribuições como profissionais na atenção básica e no cuidado com esses pacientes.
Ainda de acordo com Marta, a capacitação dos profissionais ajudará na redução dos índices de internações por complicações relacionadas às duas doenças, visto que o conteúdo programático auxilia na organização e implantação de ações de saúde voltadas para a prevenção, controle e autocuidado relacionados à hipertensão e ao diabetes.
"A abordagem multiprofissional é de fundamental importância no tratamento da hipertensão e na prevenção das complicações crônicas. Assim, como todas as doenças crônicas, a diabetes também exige um processo contínuo de monitoramento e motivação para que o paciente não abandone o tratamento. Sempre que possível, além do médico, devem fazer parte da equipe os seguintes profissionais de saúde: enfermeiro, nutricionista, psicólogo, assistente social, professor de educação física, farmacêutica e os agentes comunitários de saúde, quando se trata da rede pública do SUS", informa a coordenadora estadual do HiperDia.
Durante o início do treinamento, foi mostrado que esse tipo de abordagem é muito mais eficaz para prevenir as doenças cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC), além das doenças renais crônicas. Além disso, o Ministério da Saúde repassa recursos para todos os municípios brasileiros comprarem os medicamentos essenciais que devem estar disponíveis nas unidades de saúde da rede básica. Os portadores ficam vinculados à Unidade ou Equipe de Saúde, sobretudo aonde existe a Saúde da Família e são cadastradas em um Sistema Informatizado - o Hiperdia - para facilitar o acompanhamento.
O Sistema de Saúde, leia-se secretarias municipais e estaduais de Saúde, executa ainda ações de promoção da saúde e prevenção de riscos de caráter individual e coletivo em grupos de portadores e na comunidade, o que permite um processo educativo contínuo e eficaz para o controle da doença. As ações incluem ainda disponibilidade de remédios na rede básica, registro dos pacientes em sistema eletrônico e realização de campanhas de prevenção.
A hipertensão e diabetes são doenças que atacam silenciosamente e crescem cada dia mais. Constituem, sobretudo, nos principais fatores de risco para as doenças do aparelho circulatório. Entre as complicações mais frequentes decorrentes encontram-se a insuficiência renal crônica, as amputações de pés e pernas, a cegueira definitiva, os abortos e as mortes perinatais.
Somente na rede pública do Pará estão matriculados no Programa Hiperdia, desde janeiro de 1999, 21.319 diabéticos e 54.290 diabéticos com hipertensão. Na avaliação de um dos problemas encontrados no Sistema, detectou-se que falta interesse dos próprios hipertensos e diabéticos em criarem vínculos com as unidades de saúde, visto que o paciente deve ser o co-responsável por seu agravo e não procurar as unidades básicas e os hospitais somente quando estiver em momentos de crise. Muitas vezes só toma conhecimento da doença após um Acidente Vascular Cerebral, por exemplo. Para uma pessoa se cadastrar no Programa HiperDia, basta procurar a Unidade Municipal de Saúde mais próxima de sua casa e solicitar o acompanhamento.
Até esta quarta-feira, os profissionais participantes da oficina ainda assistirão temas como "Abordagem de crianças e adolescentes com diabetes", "Pé diabético", "Tabagismo como fator de risco", "Fortalecimento da atenção básica, busca ativa e captação de suspeitos com hipertensão e diabetes", "Doença renal crônica", "Mudança de estilo de vida: alimentação saudável e a importância da atividade física" e "Urgência e emergência".

Texto:
Mozart Lira-Sespa
Mosquiteiros com
inseticida ajudam
no combate à malária
A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) começará a distribuir, em janeiro, os primeiros 60 mil mosquiteiros impregnados com inseticida não venenoso, para a prevenção da malária nos municípios mais afetados pela doença. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 13, durante a abertura da II Oficina de Avaliação do Programa de Controle da Malária no Estado do Pará, no Hotel Beira Rio, com a presença do secretário de Estado de Saúde Pública, Helio Franco; da diretora de Vigilância à Saúde, Rosiana Nobre, do diretor do Departamento de Controle de Endemias, Bernardo Cardoso; e do coordenador estadual de Controle da Malária, Cláudio Cardoso. A Oficina é destinada aos diretores e coordenadores de Endemias dos Centros Regionais de Saúde da Sespa, e secretários municipais de Saúde de 30 municípios paraenses.
Segundo o coordenador estadual de Controle da Malária, Cláudio Cardoso, nesta primeira etapa, os mosquiteiros serão distribuídos aos municípios prioritários, que são Cametá, Oeiras do Pará, Portel, Curralinho, Bagre, Novo Progresso, Itaituba, Alenquer, Breves, Goianésia, São Sebastião da Boa Vista e Pacajá. A Sespa se encarregará, ainda, do treinamento dos técnicos municipais que farão a distribuição dos mosquiteiros à população, pois cada um deles será acompanhado de um calendário 2012/2013 e um folder contendo orientações sobre o uso correto do acessório - o que é, como usar, como lavar, além de outras informações preventivas - e esclarecimentos sobre a doença - formas de transmissão, diagnóstico e tratamento.
Além dos mosquiteiros, a Sespa adquiriu 30 microscópios, 70 rabetas (pequenos barcos) e 20 motocicletas, que serão cedidos aos municípios para as ações de controle da doença, principalmente, nos locais de difícil acesso.
Estatística – Com a intensificação das ações de combate à malária desde o início de 2011, o Pará registrou uma queda de 7,41% no número de casos confirmados da doença. De janeiro a novembro de 2011ocorreram 115.553 casos contra 124.798 no mesmo período do ano passado.
Merecem destaque os resultados alcançados em alguns municípios como Anajás (com 22.119 casos em 2010 e 15.611 em 2011); Oeiras do Pará (com 13.570 em 2010 e 10.826 em 2011); Curralinho (com 7.193 em 2010 e 4.190 em 2011); e Breves (com 6.291 em 2010 e 3.541 em 2011). De acordo com o secretário municipal de Saúde de Oeiras do Pará, José Maria Andrade, o apoio do governo do Estado foi fundamental para o controle da malária no município. “Hoje, temos diagnóstico e tratamento imediatos, contamos com 16 microscopistas e houve 50% de redução de casos no município”, informou.
Helio Franco lembrou que mais de 95% dos casos de malária do Brasil estão na Amazônia, por isso é fundamental que o controle seja sistemático. “Também é importante trabalhar em parceria com a população e instituições da sociedade, principalmente, no que tange à adesão ao tratamento, informando ao paciente sobre o risco de ele transmitir a doença para sua família, caso abandone o tratamento”, conclamou o secretário. Ocorre que muitos pacientes deixam de tomar os remédios quando os sintomas passam, achando que estão curados.
O secretário de Saúde também ressaltou a importância do envolvimento da escola e das crianças no sentido de mudar comportamentos. “É fundamental o conhecimento e a informação, saber utilizar os mecanismos de convencimento da população, trocar informações e experiências”, complementou. Por fim, Helio Franco falou da importância da vigilância epidemiológica e da notificação de episódios suspeitos, enfatizando que deve ser feita por todo mundo. “Notificar é suspeitar, portanto temos que viver como escoteiros, sempre alerta”, concluiu.
Rosiana Nobre disse que a nova gestão da Sespa encontrou situações bastante graves no que tange à malária, no entanto, a equipe não mediu esforços para reverter o quadro, com alguns municípios enfrentando surtos. Segundo ela, a Sespa deu todo apoio aos municípios com capacitações, equipes técnicas, insumos, medicamentos e ações de caráter educativo junto à população, em especial de áreas indígenas, acampamentos e garimpos. “Nosso objetivo é intensificar cada vez mais nosso trabalho de controle da malária, que já teve, sem dúvida, um impacto positivo no Estado”. Ela também agradeceu o trabalho dos técnicos e parceria com os municípios para todo o trabalho realizado.
Após a solenidade, o diretor do Departamento de Controle de Endemias, Bernardo Cardoso mostrou aos presentes como os mosquiteiros devem ser utilizados.

Texto:
Roberta Vilanova-Sespa
Gincana da Fundação
Hemopa atenderá
centenas de pacientes
A Gerência de Serviço Social de Pacientes (Geses), da Fundação Hemopa, continua arrecadando alimentos não perecíveis e brinquedos novos doados por servidores do hemocentro. A ação faz parte da “IV Gincana Solidária” que deve atender cerca de 200 pacientes carentes. Os produtos serão arrecadados até esta sexta-feira, 16. A ação tem o objetivo de provocar maior integração entre funcionários e usuários dos serviços de saúde.
Os produtos arrecadados serão entregues no próximo dia 20, por ocasião da festa de confraternização que será oferecida aos pacientes e familiares, na sede do hemocentro. Segundo a titular da Geses, a assistente social Cristina Socorro dos Santos, em 2010 foram doados 481 brinquedos e 2.409 produtos alimentícios que formaram 200 cestas básicas. Assim como nos anos anteriores, a gincana envolve as gerências do hemocentro coordenador de Belém, que incentiva a disputa solidária entre as áreas Técnica e Administrativa. Elas terão o desafio de atingir a meta para compor 200 cestas básicas e arrecadar  500 brinquedos, respectivamente. Além da felicidade dos usuários atendidos pela gincana, os funcionários dos setores vencedores em primeiro e segundo lugares, terão direito a duas folgas negociadas com a chefia imediata.
Em 2010, as equipes vencedoras da Área Técnica, com arrecadação de alimentos foram: 1º lugar para a Gerência de Processamento de Sangue (Gepro). O segundo ficou com a Gerência de Hematologia (Gehem). No quesito arrecadação de brinquedos, o primeiro lugar foi conquistado pela Assessoria de Contas Médicas (Astec) e o segundo ficou com a Assessoria de Imprensa (Assimp).
Cristina Socorro não descarta a doação de pessoas da sociedade civil organizada. “Aceitamos a colaboração de todos para que possamos fazer um Natal sem fome e com muita alegria para as crianças”, ressaltou, informando que interessados podem fazer suas doações até a próxima sexta-feira, de 8h às 14h, na sala da Geses, no andar térreo do Hemocentro.

Texto:
Vera Rojas-Hemopa
Santa Casa festeja
Método Canguru
A Fundação Santa Casa de Misericórdia realiza, a partir das 8h30 desta quarta-feira, 14, a confraternização com 100 famílias que fazem parte da terceira etapa do Método Canguru. A terceira etapa do Método Canguru foi implantada na Santa Casa há um ano e seis meses, é um tipo de assistência neonatal que implica o contato pele a pele entre a mãe e o recém-nascido de baixo peso, de forma crescente e pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso este contato direto. O método permite maior participação dos pais no cuidado com seu recém-nascido, além do envolvimento de toda a família.
Servidores da Seduc
participam de
Semana da Saúde
Com o tema “Cuide-se bem e viva melhor!”, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) promove, de terça (13) a quinta-feira (15), a XI Semana da Saúde do Servidor. A programação inclui atrações culturais, artísticas e de saúde. O participante pode visitar os estandes de vendas de artesanato, culinária e de orientação à saúde, onde acontecem a exibição de vídeos e a distribuição de materiais educativos sobre tabagismo, câncer de mama, útero, próstata e DST/ aids.
Um dos estandes mais procurados é o do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), que, em parceria com a Seduc, oferece os serviços de manicure e corte de cabelo. Há 26 anos na Seduc, o servidor Luís Alberto Gonçalves aprovou a iniciativa e aproveitou para dar “um trato no visual”. “Acho importante esse tipo de ação para a valorização dos servidores, que às vezes não têm tempo para se cuidar”.
A servidora Maria José Bezerra, por sua vez, fez as unhas. “Essa ação deixa as mulheres mais bonitas e contribui para aumentar a autoestima. Já estou fazendo as unhas para o fim de semana”, disse ela, enquanto escolhia a cor do esmalte.
Outra tenda muito requisitada é a da saúde, com serviços de acupuntura feitos pelo médico Honório Lima. Segundo ele, desde 2004 esse tipo de tratamento é oferecido aos servidores com os mais variados diagnósticos, o que vem garantindo a diminuição significativa no número de problemas. “Atendemos as mais diferentes patologias, de erros de postura a casos mais sérios que, com a acupuntura, estamos conseguindo tratar de maneira eficaz”.
A programação prossegue nesta quarta-feira (14) com doação de sangue. Uma equipe do Hemopa estará na Seduc fazendo a coleta. No mesmo dia haverá debates sobre a saúde mental no trabalho e distúrbios psicológicos, com testes sendo feitos pela equipe de psicologia. Quem entrar na fila pela boa ação ganhará um lanche e um dia de descanso.
Para a coordenadora da Semana da Saúde, Luciana Xavier, a ação é importante por ser um momento de “valorização da vida de cada profissional que está se prevenindo de eventuais problemas pela educação”. Quinta-feira (15) será a vez da vacinação contra tétano e febre amarela.

Texto:
Danielly Gomes-Seduc
População de Belém
vai às ruas contra a dengue
Mais de cinco mil pessoas são esperadas para a mega caminhada de combate a dengue, que Belém receberá no próximo sábado (17). Até a primeira semana de dezembro de 2011, foram confirmados 1.502 casos de dengue no município, número inferior ao contabilizado no mesmo período de 2010, quando foram registrados 2.195 casos da doença.
Para alertar a população sobre os riscos da doença no período das chuvas, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) vai às ruas da cidade para conscientizar e orientar a população sobre a dengue, uma doença causada por um vírus e transmitida pela picada de um mosquito, o Aedes aegypti.
A caminhada sairá ás 08h da Praça da República, ao lado do Teatro da Paz e percorrerá a Av. Assis de Vasconcelos até a Praça Waldemar Henrique, onde acontecem ações educativas e de saúde. Testes de glicemia, verificação de pressão arterial, distribuição de folders educativos, serviços que serão oferecidos até as 12 horas.
Durante a caminhada, técnicos da secretaria e os Agentes de Bem Estar Social (Abes) que atuam diariamente no combate a dengue nas ruas e residências vão entregar panfletos sobre os cuidados e orientações sobre a doença.
Para Sylvia Santos, secretária municipal de saúde, ressalta que a participação do povo de Belém é fundamental para o sucesso no combate a doença. “Os trabalhos constantes prevenção da Prefeitura de Belém, proporcionaram a queda dois índices de casos de Dengue, mas o apoio da população de Belém tem se mostrado fundamental. Provando que o cidadão de Belém está comprometido em tirar a Dengue da vida de nossa cidade.”, afirmou a titular da Sesma.

Texto: Fernando Diniz – Ascom Sesma
Hospital Jean Bitar promove
Ação Saúde no domingo
O Hospital Jean Bitar promove neste domingo (18), 8 horas ao meio-dia, a “Ação saúde Jean Bitar”, na praça Brasil. Durante a programação, profissionais da área de saúde prestarão informações e esclarecimentos sobre as principais causas da diabetes e hipertensão arterial para a população. Além da distribuição de material informativo sobre o tema, serão feitos pesagem e exames como verificação da pressão arterial e glicemia.
Ascom Hospital Jean Bitar

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