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terça-feira, maio 17, 2011

Sepaq propõe a criação de três novas cadeias produtivas no Estado

Técnicos e diretores da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq) reuniram-se, nesta segunda-feira, 16, com o representantes do Sebrae e da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedes), para discutir o projeto de inclusão sócio-produtivo no Pará. Trata-se da elaboração de cadeias produtivas no Estado. A proposta da Sepaq é criar três cadeias produtivas.
Uma delas é de pescado para a região do Marajó envolvendo 16 municípios, com unidades de salga do camarão e criação de peixes em tanque rede. A pesca artesanal do caranguejo deverá ser desenvolvida no município de Quatipuru e Bragança, através de uma fábrica de beneficiamento da massa do crustáceo e o desenvolvimento da logística de transporte do caranguejo vivo. A terceira proposta é a construção de uma fábrica para beneficiar a farinha de piracuí, em Santarém.
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Assistente social presta atendimento humanizado a paciente
 do Ophir Loyola
O dia do assistente social foi comemorado em 15 deste mês. O Hospital Ophir Loyola lembra a importância dos profissionais de Serviço Social, que se destacam pelo profissionalismo e dedicação. O índice de satisfação do usuário em relação ao atendimento feito por estes servidores, ano passado, chegou a 93%. A pesquisa foi feita com questionários aplicados dentro do hospital.
O trabalho do assistente social tem como objetivo prestar atendimento ao paciente e grupo familiar, promovendo condições de enfrentamento às questões sociais, econômicas, culturais e espirituais, ante ao processo saúde/ doença. O Serviço Social do Hospital Ophir Loyola desenvolve atividades que compreendem uma ação articulada com outros segmentos, buscando a defesa dos direitos humanos e sempre em favor de igualdade, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e politicas sociais.
A chefe do Serviço Social no hospital, Bernadete Mourão, define bem a atuação da equipe de serviço social na instituição. "O trabalho é árduo, uma verdadeira missão, mas para o assistente social é gratificante como pessoa e como profissional. Entre outros fatores, a doença fragiliza o ser humano, e precisamos lidar com esta fragilidade. Podemos auxiliar, amenizar situações sociais no processo saúde e doença, incentivar pacientes a seguir com o tratamento e viabilizar de forma técnica e humanizada no atendimento. No nosso trabalho nos colocamos no lugar do paciente, no lugar do próximo. Somos o elo de ligação entre o paciente, a família e o hospital", explica.
A implantação do Serviço Social no Hospital Ophir Loyola ocorreu na década de 1960, com a estudante de Serviço Social e voluntária Josefa Bertilia Brito. A primeira escola técnica de Serviço Social surgiu na área do Ophir Loyola e, depois, foi para a Universidade Federal do Pará (UFPA), já como curso superior.
Atualmente existem cerca de 40 assistentes sociais no Hospital Ophir Loyola, lotados na Divisão de Serviço Social, desenvolvendo atividades nas clínicas e serviços, Ouvidoria, Núcleo de Acolhimento ao Enfermo Egresso (Naee) e Divisão de Assistência ao Servidor e Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecido para Transplante (Ciihdott).
Diane Maués - Hospital Ophir Loyola
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Produção de ferro níquel gera
empregos e investimentos no Estado
Foi inaugurado no início da tarde de segunda-feira (16), no município de Ourilândia do Norte, sudeste do Pará, uma das maiores plantas de produção de ferro-níquel do mundo, que abrange, além de Ourilândia, os municípios de Tucumã e Parauapebas. Trata-se do projeto Onça-Puma, da Vale, com capacidade de produzir, anualmente, 220 mil toneladas de ferro-níquel - que tem 53 mil toneladas de níquel, produto bastante valorizado na indústria siderúrgica. Oito mil postos de trabalho foram gerados durante a fase de implantação do projeto e mais de 1,5 mil empregos foram criados para a operação da planta.
Grandioso também foi o investimento total estimado em Onça Puma, de US$ 2,80, bilhões. "É um investimento expressivo. Vai tornar o Brasil exportador de ferro níquel e gerar emprego na região. Mas, sobretudo, isso deve intensificar o entendimento, em Brasília, que o Pará contribui cada vez mais com a balança comercial brasileira e deve ter maior compensação financeira por isso", defende o chefe da Casa Civil da Governadoria, Zenaldo Coutinho, que participou da inauguração representando o governador do Estado, Simão Jatene. O titular  da Secretaria de Projetos Estratégicos (Sepe), Sidney Rosa, também participou do evento.
Para Zenaldo, o projeto possibilita ainda aumento da parceria entre o Governo do Estado e a Vale, empresa que pode contribuir para o desenvolvimento do Pará com seus trabalhos de responsabilidade social, o interesse de melhoria de infraestrutura nas áreas onde atua e toda a tecnologia que possui. O Pará, observa o chefe da Casa Civil, também representa hoje um dos Estados mais importantes para a Companhia. "Então, a gente festeja esse empreendimento mas, ao mesmo tempo, tem expectativa de uma parceria que pode proporcionar melhoria na qualidade de vida da população paraense", destacou.
Adquirido pela Vale no final de 2005, o projeto visa aproveitar depósitos de níquel laterítico (minério encontrado em regiões mais quentes e úmidas e próximo à superfície). O minério oriundo de duas áreas nas Serras da Onça serão utilizados na produção de níquel. Uma subestação de energia para atender à unidade operacional também faz parte do empreendimento. O excedente de energia produzido será cedido à Celpa para melhorar e ampliar a oferta em Ourilândia do Norte, Tucumã e São Félix do Xingu, municípios vizinhos ao projeto.
Usado para formar ligas com diversas utilidades na indústria e resistente à oxidação e corrosão, o níquel é um metal consumido principalmente pelo setor de siderurgia. Em torno de 95% da produção de Onça Puma será destinada ao mercado externo, visando atender países como China, Japão, Alemanha, Finlândia, Itália e Estados Unidos.

Keila Ferreira - Casa Civil (com informações da assessoria de imprensa da Vale)
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Ideflor analisa pedidos de
 exploração de 150 mil hectares
no Baixo Amazonas
O Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (Ideflor) faz, nesta terça-feira (17), a sessão de licitação para concessão de 150,9 mil hectares de áreas de florestas localizadas nas glebas Mamururu-Arapiuns, no oeste paraense. A sessão acontece no auditório do Centro Integrado de Governo (CIG), às 14 horas. A entrega da documentação exigida e as propostas foram recebidas até as 11 horas de hoje, na sede no Ideflor ou via Correios.
Durante a sessão, a Comissão Especial de Licitação formada por servidores do Ideflor vai fazer a conferência da documentação apresentada e das propostas. A análise será feita ao longo da semana, em reuniões internas. A expectativa é que o resultado seja divulgado até o fim desta semana, no Diário Oficial do Estado.
A concessão florestal é um instrumento previsto na Lei de Gestão de Floresta Públicas, ou Lei no. 11.284/ 2006, que contribuirá para a oferta de madeira legalizada, gerando arrecadação para o Estado e trazendo benefícios para toda a sociedade. “A partir de agora existirá um mecanismo para a oferta de áreas públicas de floresta para o setor privado de maneira legal, com garantia e estabilidade jurídica", diz o diretor geral do Ideflor, José Alberto Colares.
"É uma alternativa legal que aproveita a floresta nativa beneficiando o patrimônio público e a sociedade, uma vez que implica a geração de renda que será revertida para as comunidades locais. O importante também é que a floresta não deixará de ser pública”, conclui.
Flávia Ribeiro – Ideflor

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Segup, Sedes e Bombeiros
 socorrem vítimas em Itaituba
O secretário de Segurança Pública, Luiz Fernandes Rocha, embarcou na manhã desta terça-feira (17) para Itaituba, onde vai verificar, in loco, os prejuízos causados pelas chuvas na Vila de Miritituba. Quatro pessoas morreram em decorrência de deslizamentos havidos naquela região. Juntamente com o secretário, viajaram o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Luis Claudio Sarmanho, e a secretária-adjunta de Assistência e Desenvolvimento Social, Meive Piacesi.
O município, na região Oeste do Pará, foi castigado pelas chuvas nos últimos dias. “O tempo ainda está muito fechado. Provavelmente haverá mais chuvas, por isso estamos retirando todos da área”, explicou o comandante do 7º Grupamento de Bombeiros Militar, capitão Tito da Silva Azevedo.
Cinco casas foram soterradas no deslizamento em Miritituba. Os moradores da área foram encaminhados para o Ginásio Poliesportivo de Itaituba e casas de familiares. Dez vítimas foram resgatadas pelos bombeiros da região, que trabalham com o apoio da Polícia Militar e do Exército. Ainda há riscos de desabamentos.

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