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O reinado de Leila Lopes foi ameaçado nessa quarta-feira (14), após alegações de que a Miss Angola teria apresentado documentação falsificada para participar do concurso que elege a mulher mais bonita do mundo. De acordo com o site argentino “Infobae”, um organizador do Miss Angola, um homem com o nome de Charles Mukano, aparentemente falsificou um documento que ratifica sua participação no concurso de beleza em seu país de origem.
O departamento oficial de imprensa de Donald Trump nega que uma pessoa com o nome de Charles Mukano esteja envolvido na falsificação dos documentos que permitiu Leila Lopes participar e ganhar o Miss Angola/Reino Unido, título que lhe rendeu o a coroa do Miss Universo 2011.
A faixa de Miss Angola/Reino Unido só pode ser conquistada por mulheres angolanas que morem no Reino Unido e não na Angola, como é o caso de Leila. Também se comenta que ela seria descendente de cubanos e que fala fluentemente espanhol, o que foi negado pela organização do concurso: “São rumores falsos e nunca escutamos falar em Charles Mukano”. Até então não houve nenhuma manifestação por parte de Leila.
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