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quarta-feira, agosto 31, 2011

Governador visita siderúrgica e a associação comercial de Marabá



Um grupo de trabalho para discutir a diversificação do setor produtivo de Marabá e a reconfiguração de um parque industrial formatado a partir de um pólo metal-mecânico. Esta foi uma das medidas definidas na tarde desta quarta-feira (31), no município, durante reunião do governador Simão Jatene com representantes da Associação Comercial e Industrial (Acim), na Siderúrgica Norte Brasil S. A. (Sinobrás).
“Temos que nos articular para que o Estado cresça, independente de partidos. Outra medida é unir as lideranças políticas e empresariais e o governo. Precisamos ir até Brasília em busca de recursos para o desenvolvimento do Estado. Temos que fazer um pacto, ou não teremos sucesso”, disse o governador.
Também estiveram em pauta na reunião, entre outros temas, a implantação de uma universidade de medicina no município; ações específicas de priorização para implantação do distrito industrial; e a captação de investimentos federais que viabilizem a instalação desse parque industrial, como investimentos para a hidrovia Araguaia-Tocantins.
“O governador é uma pessoa extremamente técnica, com uma visão muito estratégica do Estado. Agora é tornar a coisa mais prática, estabelecer quais são as secretarias que devem conduzir o processo e envolver a iniciativa privada e a sociedade nesse processo”, observou o coordenador do Comitê de Implantação do Polo Metal-Mecânico de Marabá, Ítalo Ipojucan.
Ainda na Sinobrás, o governador assistiu a uma apresentação sobre a empresa. Na ocasião, Jatene foi recebido pelo vice-presidente do grupo, Ian Corrêa, que presenteou o chefe do Executivo Estadual com um souvenir de aço. Em seguida, o governador e os empresários fizeram uma visita ao parque industrial da siderúrgica.
A Sinobrás inseriu o Pará no mapa mundial da siderurgia. É a primeira usina integrada de produção de aço das regiões Norte e Nordeste. Contribui para verticalizar a cadeia do minério de ferro beneficiando o material no próprio Estado e transformando-o num produto acabado que hoje faz parte de diversas construções em todo país, a exemplo do vergalhão SI 50.
Manuela Viana – Secom

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