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segunda-feira, agosto 01, 2011

O Pará tem que crescer por igual, a começar por Belém


O Estado do Pará está sendo sacudido pelos bastidores políticos mais interessados, para que haja a divisão de forma descomunal como foi apresentado recentemente o novo mapa. Pensando bem, o susto que o paraense vem sentindo, principalmente o belenense, com as perdas visíveis, até que parece uma injeção de ânimo para que os atuais governantes do Estado e da capital, não esmoreçam e alavanque seus projetos de desenvolvimento, passando principalmente por cima, mas esmagando a corrupção, dando exemplo de governabilidade que já demonstraram ao povo em geral.
As primeiras ações de governo de Simão Jatene, fazendo o Estado confiar novamente  em si próprio, já deixam o paraense confiante de que rapidinho o Estado irá retomar a rota de crescimento, iniciada no Estado, há 12 anos atrás, antes do Pará sofrer um apagão de 4 anos, com a ex-governadora Ana Júlia. As ações de Simão Jatene em fazer ainda no primeiro semestre, um governo itinerante, é um exemplo de que a população que compõem o Pará divididos em mais de 150 municípios, necessita deste calor humano, ou seja, da presença da autoridade principal do Estado. O povo retribuiu e creditou toda a sua boa vontade nas ações e demais promessas do governador.
Antes destas ações do governador Simão Jatene, que certamente deverá acontecer com mais frequência no segundo semestre, teve iniciou com o prefeito Duciomar Costa, quando começou a visitar as escolas da rede municipal de ensino, colhendo o fruto plantado ainda no seu primeiro mandato, que foi resgatar a confiança da população belenense no ensino municipal. O trabalho foi tão gratificante que rendeu com todo esse esforço e trabalho na surdina, a melhoria na qualidade do ensino com o consequente aumento do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), até a merenda escolar foi modificada e pra melhor, o que fez e vem fazendo os alunos diminuírem o índice de faltas às aulas.
Estas ações demonstradas pelos dois governantes do Estado e de Belém, não paralisem no segundo semestre deste ano. E que Belém assim como o Estado do Pará realmente cresçam igualitariamente não dando margens para que os interesses pessoais de alguns políticos venham desfigurar e desqualificar o povo paraense em geral, com uma divisão do Estado até de forma desproporcional.
Mãos às obras Duciomar Costa e Simão Jatene
CORREIO JURUNENSE

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