Para garantir a qualidade da água e a redução dos custos operacionais, a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) está substituindo os sistemas de desinfecção operados com pastilhas conjugadas de ortopolifosfato e dicloro. Com a instalação do novo sistema, o tratamento passe a ser feito com cloro gás e gera uma economia anual de R$ 917.599.
Na última semana, o setor Canarinho, responsável pelo abastecimento de água dos complexos habitacionais Canarinho e José Homobono I e II, recebeu o novo sistema, que já é usado pela Cosanpa nas Estações de Tratamento de Água (ETA) de São Brás e Bolonha, em Belém, além de Bragança, no nordeste do Pará, e Nova Marabá, em Marabá, sudeste paraense.
Segundo o gestor da Unidade Executiva de Produção (UEPR), Edvaldo Augusto da Silva, a nova modalidade de desinfecção faz parte de um planejamento que pretende reduzir os custos e aumentar a confiabilidade do processo de tratamento da água produzida pela empresa de saneamento.
A redução dos custos com a implantação do novo sistema é evidente. No setor Canarinho, por exemplo, os gastos anuais com o uso de pastilhas conjugadas de ortopolifosfato e dicloro eram de R$ 20.286 mil, que vão cair agora para R$ 5.675,44.
O novo sistema de tratamento está em fase de expansão para os seguintes setores operacionais da empresa: Ananindeua, Canarinho, Cordeiro de Farias, Coqueiro, Paar, Uirapuru, Altamira, Itaituba, Óbidos, Oriximiná, Santarém, Conceição do Araguaia, Marabá Pioneira e Breves.
Milena Medeiros – Cosanpa
Nenhum comentário:
Postar um comentário