O Ministério Público do Estado foi conferir de perto o andamento das obras do Centro de Nefrologia no Estado e da Santa Casa de Misericórdia do Pará, mais particularmente, o bloco onde será implantado o Serviço de Hemodiálise Pediátrica. O titular da Secretaria de Obras Públicas (Seop), Joaquim Passarinho, acompanhou os promotores Suely Regina Aguiar Cruz, da 5ª promotoria de Justiça de Direitos Constitucionais e do Patrimônio Público; Waldir Macieira, da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa da Pessoa com Deficiência e Idoso; Ernestino Roosevelt, da Vara da Infância e Juventude e Adriana Simões Colares, da 2ª Promotora de Justiça de Defesa da Pessoa com Deficiência e Idoso.
Para a promotora de Justiça de Direitos Constitucionais e do Patrimônio Público, Suely Crz, as visitas técnicas às obras que o governo está realizando permitem que o Ministério Público dê visibilidade ao seu trabalho. “Podemos constatar o que está sendo feito de fato pela saúde, principalmente pela hemodiálise, que tem uma demanda reprimida muito grande”, ressaltou. Para a promotora, esse tipo de visita deve acontecer sempre. “É muito bom o Ministério Público saber o que o governo do Estado está fazendo”, afirmou.
Adequação
As obras para a implantação do Centro de Nefrologia no Estado, no prédio do antigo Hospital da Polícia Militar, no bairro de Batista Campos, devem estar concluídas neste semestre. O local está sendo adequado para as instalações das máquinas de hemodiálise, conforme exigência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Segundo o titular da Seop, Joaquim Passarinho, o local vai abrigar 34 máquinas de hemodiálise. “O governo do Estado está investindo em tratamentos de média e alta complexidade para evitar que a hemodiálise seja feita na rede ambulatorial, que está superlotada, com mais de 200 pessoas na fila de espera”, ressaltou Passarinho.
A Santa Casa de Misericórdia do Pará também vai receber 10 máquinas de nefrologia na ala infanto-juvenil. No bloco onde será implantado o Serviço de Hemodiálise Pediátrica, as obras também estão sendo feitas dentro das normas exigidas pela Anvisa. “As instalações elétricas e hidrossanitárias já estão concluidas, assim como os revestimentos cerâmicos e o gesso no teto”, detalhou Passarinho. Ele acrescentou que, “por ser um prédio tombado, a colocação das esquadrias nas janelas externas tem que obedecer às linhas originais”.
Clara Costa - Ascom Seop
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